Uma História de Incesto



Uma História de Incesto
Não goze ainda, filho, não goze ainda, a mamãe também precisa gozar.
Em uma noite estrelada de junho, Olívia banhava-se sob o luar no rio que corria por seu jardim, um jardim murado. Olívia tinha estatura mediana e pesava 56 quilos. Sua pele era bronzeada pelo trabalho no campo. Ela tinha cabelos longos e castanhos. Ela ensaboava seus seios grandes, com aréolas escuras e mamilos carnudos, depois sua cintura, seus quadris largos... Uma mão ensaboava sua bunda e a outra, sua boceta. Ela se masturbou por cerca de cinco minutos... apalpando seus seios, colocando um dedo em sua bunda, fodendo sua boceta com dois dedos e acariciando seu clitóris. Finalmente, ela ouviu:
"Estou louco, vou gozar..."
Nícolas era obcecado pela mãe desde os quinze anos, quando a ouviu gemer enquanto ela gozava no quarto deles (uma parede separava os quartos) e percebeu que a mãe estava se masturbando. Daquela noite em diante, noite após noite, ele passou a ouvir, e cada vez que ela se tocava e gozava, ele gozava, imaginando-se com ela. E no verão, em noites quentes como aquela, ele se masturbava observando-a se banhar no rio.
Quando Olívia chegou em casa, chamou pelo filho, Nícolas. Ele atendeu do jardim.
"Já vou, mãe."
Ao entrar em casa, Olívia viu um longo e grosso volume na calça do filho que descia pela perna e quase chegava ao joelho. (Nícolas tinha um pênis com mais de vinte centímetros de comprimento e era bem grosso.) Ela nem conseguia imaginar como seria a ereção dele. Ela perguntou:
"O que você estava fazendo aí fora?" Você estava me espionando? "Nicolas"?
Ele abaixou a cabeça.
"Você viu o que eu fiz?!"
"Eu quero você, mãe."
A resposta lhe disse que a tinha visto.
"O que eu vou fazer com você?! Por enquanto, você vai ficar sem sobremesa por um mês. Vá para a cama!"
Olívia tinha agora 35 anos e, desde aquela foda terrível que tivera com o rapaz da casa onde servia, não fizera sexo além do que seus dedos lhe davam.
Nicolas tinha 18 anos e era a cara do pai. Loiro, alto, de olhos azuis e um corpo forte.
Olívia estava deitada na cama, de camisola, havia meia hora, se revirando na cama, sem saber se devia ou não se tocar. Por um lado, o pau que ela sentia que seu filho tinha, imaginando-o em sua boca e boceta e observando-o se masturbar para sua saúde, a estava deixando molhada, e por outro, era seu filho. Ela colocou a mão dentro da calcinha. Dois dedos dele deslizaram pela umidade e acabaram dentro da vagina dela. Ele os tirou, levou-os à boca, chupou-os e sussurrou:
"Como estou, meu Deus, como estou! Não consigo evitar. Preciso me dedilhar e gozar."
A mão dela desceu e seus dedos começaram a masturbar a boceta dela... Ela estava no meio disso quando ouviu passos e sentiu Nícolas se deitando. Ela tirou os dedos da boceta e fingiu dormir.
Nícolas deu um passo à frente. Deitou-se ao lado dela e, olhando para ela, acariciou o próprio pau... Poucos minutos depois, arriscando acordar a mãe, tocou o mamilo dela com o dedo. Olívia fingiu acordar.
"O que você está fazendo na minha cama, Nico?!"
““Deixa-me te tocar um pouquinho, mãe."
Olívia acendeu o abajur do criado-mudo e viu o pau enorme do filho. Era do tamanho de uma salsicha. Ela cobriu a boca com a mão e, ao tirá-la, exclamou:
"Jesus, Maria e José! O que você tem na mão, filho?!"
"Um problema."
"E um grande, muito grande! Volte para a sua cama e termine lá."
"Por favor, me ajude. Ver você gozar me deixou muito acelerado."
"Volte para a sua cama, uma mãe não ajuda o filho com coisas assim. Se você não fosse tão intrometido... Você não se masturbaria enquanto observava sua mãe?!"
"Sim, mãe, eu me masturbei. Meu leite quente e branco regou a grama do jardim."
Olívia queria encerrar a conversa, mas sua boceta molhada e pingando não a deixava.
"Você é má, muito má."
““Deixa-me tocar um pouquinho na sua boceta."
"Nem sonhe com isso!"
"E seus peitos?"
"O que há de errado com meus peitos?"
"Seus peitos são lindos, e tocá-los me ajudaria a gozar."
Olívia parou de ser mãe.
"Depois que você gozar, volta para a sua cama?."
"Sim."
"E você nunca mais vai me pedir para deixar você tocar nos seus peitos."
"Não se você não quiser, mãe."
"Promete."
"Prometo, mãe."
" Então toca um pouquinho."
Nícolas apalpou os peitos dela por cima da combinação. Os mamilos eram grandes, duros e apareciam através da roupa. Os dois buracos de Olívia, sua boceta e sua bunda, começaram a abrir e fechar, piscando e pulsando. Nícolas a perguntou:
"Você vai me deixar chupá-los?"
Olívia sabia que não podia recuar. Ela estava muito quente.
"Chupe se acha que vai te ajudar."
Acariciando o pau, ele disse:
"Você vai ver como me ajuda."
Olívia estava morrendo de vontade de foder. Vendo que isso levaria muito tempo, ela o agarrou com uma das mãos e, sem olhar para ela, disse:
"É melhor eu te ajudar, ou não vamos terminar a noite toda."
Olívia o acariciou. O pau dele começou a molhar a mão dela, e como fazia mais de 17 anos que ela não via um homem na sua frente, ela confessou. Ela disse:
"Mamãe está ficando excitada, querido."
"Estou quase lá. Se você me chupar um pouquinho..."
Ela não queria que ele gozasse, nem ia deixar, mas disse:
"Eu não deveria, mas se for o suficiente para você gozar, eu gozo também."
Ela levou a boca até o pau dele e lambeu sua glande. Então ele colocou na boca (era quase grande demais) e chupou. Depois de um tempo, ela disse:
"Você acha que te ajudaria a gozar se eu me virasse e você esfregasse seu pau na minha boceta?"
"Acho que sim, mãe."
Olívia se virou e tirou a calcinha. Nícolas esfregou o pau na boceta dela.
"Você está muito molhada, mãe."
"Sim, filho, sim. Enfia um pouquinho e vê se ajuda."
Nícolas inseriu a ponta. Ele penetrou com tanta força que quase gozou. Olívia percebeu e tirou a máscara:
"Não goze ainda, filho, não goze ainda, a mamãe também precisa gozar."
Olívia se afastou. Ela tirou a anágua e subiu em cima do filho. Ele enfiou a cabeça do pau na boceta dela e disse:
"Deixa a mamãe enfiar aos poucos... Você acaricia meus peitos."
Aos poucos, ela enfiou e o fodeu lentamente, a princípio. Então, sentindo-o gozar, ela acelerou os movimentos e disse:
"Não olhe para a minha cara, filho. A mamãe vai gozar e não quer que você a veja."
Olívia começou a ofegar e a se debater de prazer. Seus olhos se fecharam. Ela disse:
"A mamãe está gozando, bebê!"
Nicolas, excitado, disse a ela:
"Olhe para mim, mamãe."
Olívia abriu os olhos e Nicolas viu que estavam vazios, só aparecendo o branco dos olhos revirados. A visão fez Nicolas sentir que estava gozando. Ele retirou o pênis e gozou na entrada do cu dela. Quando terminou de gozar, agarrou-a pela cintura, levantou-a e colocou a boceta dela em sua boca. Olívia, enquanto o filho provava seus sucos, esfregou a boceta contra a língua e lhe deu outra carga. O pênis de Nícolas endureceu novamente. Quando sua mãe terminou de gozar, Nícolas o colocou na entrada do cu dela. Olívia disse:
"Não por aí não, Nico!" Você arregaçaria minha bunda, seu pau é muito grande e grosso.
Então Olívia enfiou o pau do filho de novo dentro da xoxota e começou a cavalga-lo.
Nicolas não resistiu por muito tempo e anunciou que iria gozar de novo.
“Goze dentro filho, faça a mamãe feliz, deixa a mamãe sentir o macho que você é dentro dela, me regue por dentro com todos os seus soldadinhos”.
“Vou gozar mãe, vou te encher de porra, quente, melada e fértil!”
Ele gozou dentro dela e ela caiu derretida no peito dele, sacudida por um orgasmo atroz, intenso, demolidor, que a fazia tremer como se estivesse tendo um ataque, seu corpo, reagia como se fosse feito de gelatina, sua respiração acelerada, os olhos em branco, ofegante.
Ondas sucessivas de prazer a chicoteavam, levando-a quase à inconsciência
Foto 1 do Conto erotico: Uma História de Incesto

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Comentários


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casaltheoeluna Comentou em 11/08/2025

Excelente, votado.

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lozo Comentou em 11/08/2025

Que maravilha, que conto delicioso, tesudo, picante, excitante, gostoso demais de ler e pra deixar sem fôlego. Uma verdadeira obra erótica. votado e aprovado.




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Ficha do conto

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apeduardo

Nome do conto:
Uma História de Incesto

Codigo do conto:
239980

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/08/2025

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
5