Treinamento Silencioso



Ela entrou na sala sem dizer uma palavra.
Era a terceira vez naquela semana. As instruções eram claras: pontualidade, silêncio, entrega total. Lara estava ali por escolha própria, mas isso não tornava tudo mais fácil. Pelo contrário. A tensão que sentia cada vez que passava por aquela porta era quase insuportável. Quase.
Ele já a esperava. De pé, ao lado da poltrona de couro preto no centro do cômodo. Sem camisa. As calças sociais justas. O olhar firme.
— Deite — ordenou.
Lara obedeceu sem hesitar. Se ajoelhou primeiro, depois se deitou de costas, os braços ao lado do corpo. A luz era baixa, e o som ambiente era apenas o tique do relógio na parede. Cada segundo pesava.
— Olhos fechados.
Ela fechou.
Ouviu passos. Sentiu os dedos dele em seu queixo, erguendo seu rosto.
— Hoje você vai aprender a não pedir nada. Vai receber só o que eu decidir te dar.
O coração dela batia acelerado. Um arrepio percorreu sua espinha.
Ele começou pelos pulsos, prendendo-os com tiras de couro nos apoios laterais da poltrona. Depois, fez o mesmo com seus tornozelos. Ela estava completamente exposta. Vestia apenas uma camisa larga que logo foi aberta, revelando seus seios, os mamilos já duros pela tensão.
— Sua respiração entrega tudo, sabia? — ele murmurou, com os lábios perto do ouvido dela.
Começou a tocá-la devagar, primeiro com as pontas dos dedos. Passou pela barriga, desceu até o púbis. Mas não tocou onde ela queria. Ainda não.
Ele se afastou por um momento e voltou com algo frio: um plug anal. Ela ofegou.
— Vai ser assim hoje.
Lubrificou o brinquedo e, sem pressa, introduziu enquanto sussurrava:
— Relaxe. Sinta. Não peça.
Lara gemeu, o corpo tenso. Ela estava completamente vulnerável. E adorava isso.


Em seguida, ele se ajoelhou entre suas pernas e começou a chupá-la. A língua explorava devagar, sem padrão. Quando ela se acostumava com o ritmo, ele parava. Quando ela arqueava o quadril, ele recuava.
— Você quer gozar? — perguntou.
Ela assentiu com a cabeça, os olhos ainda fechados.
— Então não vai.
Ela quase chorou de frustração.
Ele subiu sobre ela. O pau duro roçou na entrada quente da boceta, mas ele não penetrou. Apenas esfregou, provocando.
— Vai aprender a obedecer até quando implora em silêncio.
A penetração veio numa estocada só. Fundo. Rápido. Ela gritou. Ele começou a bombear sem piedade, os quadris batendo com força, a respiração dele ficando mais pesada a cada segundo.
— Você é minha. Só minha. Cada tremor do seu corpo é meu comando.
Ela gozou sem permissão. Um orgasmo que explodiu como uma onda furiosa. O corpo dela tremeu, os pulsos forçando contra as tiras, os gemidos sufocados.
Ele a segurou firme e continuou metendo até gozar dentro dela, com um rosnado rouco, enterrando-se até o fim.
Depois, silêncio.
Ele soltou as amarras devagar. Beijou sua testa. A tensão se desfez em um toque.
— Boa menina — ele sussurrou.
Ela abriu os olhos, com um sorriso fraco e satisfeito.
— Obrigada por me lembrar quem eu sou.

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Comentários


foto perfil usuario thadeu41

thadeu41 Comentou em 14/07/2025

A penetração veio numa estocada só. Fundo. Rápido. Ela gritou. Ele começou a bombear sem piedade, os quadris batendo com força, a respiração dele ficando mais pesada a cada segundo..... É Circe, posso dizer, aqui não..... Votado. Abraços Marcelo Thadeu

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codigo 6 Comentou em 14/07/2025

Interessante...




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Ficha do conto

Foto Perfil circe
circe

Nome do conto:
Treinamento Silencioso

Codigo do conto:
238132

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
13/07/2025

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
4