Em seguida, ele se ajoelhou entre suas pernas e começou a chupá-la. A língua explorava devagar, sem padrão. Quando ela se acostumava com o ritmo, ele parava. Quando ela arqueava o quadril, ele recuava.
— Você quer gozar? — perguntou.
Ela assentiu com a cabeça, os olhos ainda fechados.
— Então não vai.
Ela quase chorou de frustração.
Ele subiu sobre ela. O pau duro roçou na entrada quente da boceta, mas ele não penetrou. Apenas esfregou, provocando.
— Vai aprender a obedecer até quando implora em silêncio.
A penetração veio numa estocada só. Fundo. Rápido. Ela gritou. Ele começou a bombear sem piedade, os quadris batendo com força, a respiração dele ficando mais pesada a cada segundo.
— Você é minha. Só minha. Cada tremor do seu corpo é meu comando.
Ela gozou sem permissão. Um orgasmo que explodiu como uma onda furiosa. O corpo dela tremeu, os pulsos forçando contra as tiras, os gemidos sufocados.
Ele a segurou firme e continuou metendo até gozar dentro dela, com um rosnado rouco, enterrando-se até o fim.
Depois, silêncio.
Ele soltou as amarras devagar. Beijou sua testa. A tensão se desfez em um toque.
— Boa menina — ele sussurrou.
Ela abriu os olhos, com um sorriso fraco e satisfeito.
— Obrigada por me lembrar quem eu sou.
A penetração veio numa estocada só. Fundo. Rápido. Ela gritou. Ele começou a bombear sem piedade, os quadris batendo com força, a respiração dele ficando mais pesada a cada segundo..... É Circe, posso dizer, aqui não..... Votado. Abraços Marcelo Thadeu
Interessante...