Jovem Alice



Alice era uma jovem mulher, 21 anos, com o mais belo tom de pele branca, ruiva, cabelos cacheados, com seus 1,60 de altura e 55 kg, seios médios e rosados, uma linda bunda que chamava atenção de qualquer homem... e mulher.

Uma bela mulher, crescida em um lar tradicional no interior, educada, inteligente, que se porta, se veste, e transparece ser o tipo de mulher que ninguém espera que tenha certos tipos de desejos…

Estudante de arquitetura, irmã de uma grande amiga minha, ela veio trabalhar como minha assistente e como passamos muito tempo juntos nos tornamos bem íntimos, do tipo de intimidade “profunda”, olhares discretos que dizem muito, respiração ofegante, toques sutis outrora “marcantes”, uma conexão entre desejo e satisfação.

Era uma sexta feira de Janeiro, por volta das 19hs da noite cheguei em sua casa para buscá-la, fiquei esperando do lado de fora e logo ela chegou, estava em um vestido vermelho de cetim com aberturas nas laterais das pernas e com um salto alto preto, ela estava perfeita o que eu fiz questão de deixar claro, logo seguimos para o restaurante.

Era uma restaurante beira-mar bem tranquilo, reservei uma mesa em uma parte mais discreta, que ficava em um deck com vista para a praia, uma iluminação baixa e quente bem aconchegante, pedimos fettuccine com bife ancho e uma garrafa de vinho que nos foi recomendada para acompanhar o prato.

De início uma conversa bem padrão, falamos sobre como foi o dia de cada um, sobre trabalho, estudos, mas logo tudo muda de cenário com um toque discreto por baixo da mesa, Alice acaricia minha perna direita com seu pé, com as mãos ajeita seus cabelos cacheados, se inclina sobre a mesa apoiando seus cotovelos me olhando intensamente, morde seus lábios discretamente.

— Você sabe o que eu espero dessa noite né? — sussurrou ela.

Inclinando meu corpo sua direção, deslizando minha mão esquerda sobre o interior de suas coxas por entre a abertura de seu vestido, sentindo sua pele lisa e quente ao mesmo tempo que ela as fechava, e a respondi próximo ao seu ouvido:

— Você espera que eu te faça ser uma boa assistente, uma que faça tudo que eu quiser.

Logo em seguida solicitei a conta e saímos do restaurante, fomos dar uma volta na praia, após caminhar um pouco chegamos a uma parte mais deserta, estávamos passando por uma espécie de parede, a parei, segurando em sua cintura a puxei contra meu corpo e a beijei, começou devagar, e foi esquentando, aumentando o ritmo, o calor dos nossos corpos, o beijo, sentir nossos corpos se tocando estava me enlouquecendo de tesão, minhas mãos já apertavam aquela bunda maravilhosa com uma vontade avassaladora, suas unhas já me arranhavam as costas instigando ainda mais meu desejo em possuí-la.

— Tira sua calcinha! — ordenei.

Assim ela obedeceu, olhando para os lados ela desceu com as mãos sua calcinha de renda vermelha e colocando sobre a palma da minha mão estendida a ela, estava encharcada, guardei em meu bolso, voltamos a nos beijar, porém desta vez coloquei minha mão por entre a abertura de seu vestido indo em direção a sua buceta, quente, molhada, deliciosa, enquanto nos beijávamos acariciava com dois dedos em sua grutinha apertada, Alice se contorcia gemendo com dificuldades em se ater ao nosso beijo, não demorou para que gozasse em minhas mãos, com as pernas trêmulas e apoiando seu corpo sobre o meu para que não caísse.

Havia reservado um quarto no hotel o qual o restaurante era anexo, seguimos para a recepção, pegamos as chaves e subimos para o quarto, abri a porta para que ela entrasse, entrei em seguida, ela foi para a sacada apreciar a vista, eu abri uma garrafa de vinho e servi uma taça, abracei por trás com o braço esquerdo envolvendo seu corpo pressionando seu abdômen trazendo seu corpo contra o meu, ficamos assim por um instante então a virei de frente para mim e nos beijamos.

Entreguei a taça de vinho para ela.

— Beba! — exclamei olhando em seus olhos.

Segurando em sua cintura com minhas mãos, a acariciei brevemente, mantendo meu olhar fixo em seus olhos, fui subindo aos poucos a barra de seu vestido revelando sua bucetinha rosada tímida e molhada, seu mel escorrendo em suas coxas.

Me aproximo colocando meu rosto ao lado do seu.

— Tire os saltos, e abra mais as pernas — ordenei.

Assim ela fez.

— Não faça barulho. — Sussurrei em seus ouvidos.

Abaixei me colocando entre suas pernas, beijando o interior de suas coxas, aos poucos até chegar em seu mel que escorria por entre suas pernas, o qual provei com minha língua subindo em direção a sua bucetinha, um sabor indescritível, quando minha boca a tocou senti seu corpo balançar, sua mão direita buscando apoio no guarda corpo da sacada, sua respiração se tornando ofegante, eu a chupava com vontade, saboreando cada pedacinho dela, até senti-la novamente vibrar gozando para mim, me levanto, pego a taça de vinho em suas mãos a beijo fazendo ela sentir o sabor de seu mel.

— Beba sem derramar! — ordeno entregando a taça de vinho para ela.

Alice entorna a taça em sua boca deixando que parte do vinho escorresse pela lateral de seus lábios.

— Ops!! — exclamou em tom sarcástico e olhar provocativo.

Limpei com a ponta do dedo e provei, com um olhar de desaprovação, me aproximei então puxando seu vestido o retirei a deixando completamente nua.

Entrei no quarto me sentei sobre a cama.

— Venha! Deite se de bruços, você sabe muito bem como funciona.

Assim ela veio e deitou sobre mim, com seu quadril sobre minhas pernas, coloquei minha mão sobre uma de suas bandas acariciando, em seguida bati com a palma da minha mão, com força, ela suspirou, novamente acariciei, e novamente tornei a bater, desta vez na outra banda acariciei e então bati com força, repeti até que ambas as bandas ficassem bem marcadas com a palma da minha mão, Alice era treinada se ateve apenas a suspiros.

Com a ponta dos dedos comecei a massagear a entrada da sua bucetinha, molhada, quente, desejando que eu a possuísse, logo enfiei dois dedos, em um movimento de estocadas fui aumentando o ritmo, Alice se continha, ela não possuía permissão para gemer enquanto eu não a penetrasse com meu pau, fiz com que ela gozasse por duas vezes em meus dedos.

— Levante-se e fique de joelhos! — ordenei.

Assim ela fez, me levantei de frente a ela, retirei meu relógio e coloquei sobre a mesa ao lado em seguida desabotoei a camiseta branca que vestia.

— Tire meus calçados! — ordenei levantando uma perna por vez para que ela tirasse e então colocando de lado.

Desatei o cinto e o tirei puxando de uma vez pela fivela, e o coloquei sobre a mesa. Desabotoei a calça a desci ficando sem roupa em sua frente com meu pau duro e pulsante em sua frente.

— Faça! — dando permissão para que ela me chupasse.

Alice colocou suas mãos para trás, se curvou abocanhando meu pau sem cerimônia o engoliu por completo, salivando bastante, sua boca deliciosa me chupava subindo e descendo, sem meio termo ela engolia tudo, me fazendo sentir o melhor boquete que já recebi, ela sabia exatamente como me chupar, sua boca lambuzada, olhos lacrimejando, ficamos assim bom um bom tempo.

Logo mandei que ela levantasse, nos beijamos, a virei de frente para a mesa, com uma mão em sua cintura a outra segurando seus cabelos a fiz se debruçar sobre a mesa,

— Abra as pernas! — Ordenando.

Assim ela fez, abaixei e a chupei mais um pouco, em seguida coloquei meu pau na entrada da sua bucetinha, colocava a ponta e tirava, logo ela estava empurrando seu corpo para trás em busca que eu a penetrasse, mas mantive afastando, seu mel escorrendo ainda mais, então eu encaixei a ponta e segurei seu corpo a impedindo de chegar com sua bunda para trás, e segurei por alguns segundos e então a estoquei de repente, em uma estocada forte e profunda, ela gemeu, sem pudor, sem se importar, apenas gemeu, comecei estocando e tirando, ela gritava pedindo mais, aos poucos fui aumentando a intensidade e fodendo ela com mais força, sentido toda sua bucetinha apertada encharcada recebendo minhas estocadas, eu puxava seus cabelos, ela apoiava sobre a mesa que rangia com o baque das estocadas, minhas mãos batiam em sua bunda já marcadas com minhas mãos.

E por um bom tempo a estoquei com vigor, fazendo que ela tremesse e gozasse uma vez atrás da outra, até que eu já não me contendo, explodi gozando como nunca, enchendo aquela bucetinha com meu gozo, ainda dentro dela voltei a comê-la, desta vez por mais alguns minutos e então tornei a gozar sem me conter ao mesmo tempo que ela gozava.

Estava exausto e Alice mal se aguentava, a peguei em meus braços e a deitei na cama, fraca e satisfeita, assim com me satisfiz, também deitei junto a ela, acabamos dormindo, mas a noite não acabou por aí...

Foto 1 do Conto erotico: Jovem Alice


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Comentários


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circe Comentou em 14/07/2025

Parabéns pelo conto, espero ansiosa pela continuação.




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238105 - Possuindo Samaythe - Contraponto conto "COMO VOCÊ DESVIRGINARIA MINHA BUNDA" - Categoria: Fantasias - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico dionysus27

Nome do conto:
Jovem Alice

Codigo do conto:
238235

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/07/2025

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
1