A continuação foi escrita pela escritora Circe, espero que assim como eu se sintam em êxtase com esse conto tão bem escrito.
Ainda era madrugada quando despertei. A luz da sacada invadia o quarto parcialmente, o corpo de Alice deitado de bruços, nu, entregue, ainda com marcas frescas das minhas mãos em sua pele clara. Me aproximei devagar, e antes mesmo de tocá-la, ouvi um leve gemido. Ela estava acordada — fingia dormir.
— Você acha que acabou? — murmurei em seu ouvido, puxando seu cabelo devagar.
Ela mordeu os lábios e abriu um sorriso lento, malicioso, como se já esperasse.
Me ajoelhei atrás dela, afastando suas coxas com as mãos, e ali estava sua bucetinha rosada, inchada, ainda melada da gozada anterior. Sem dizer nada, abaixei e passei a língua devagar, saboreando seu gosto misturado ao meu. Ela estremeceu. A cada chupada profunda, seus quadris buscavam mais.
Segurei firme sua cintura e a virei de lado, subindo na cama junto com ela. Sem delicadeza, puxei uma de suas pernas sobre o meu quadril e entrei de uma vez, sem aviso. Ela soltou um gemido abafado, agarrando o lençol.
— Fica quieta. — sussurrei em seu ouvido, fodendo devagar, profundo, sentindo cada contração da sua bucetinha apertada que me sugava.
Alice se contorcia, rebolava contra mim, gemia baixinho com o rosto colado ao travesseiro. Segurei sua garganta com a mão, dominando o ritmo, e fui acelerando. Cada estocada fazia seus olhos se revirarem de prazer, seu corpo se arqueava, a respiração falhava.
— Você é minha, entendeu? — grunhi contra seu pescoço.
Ela respondeu com um gemido rouco, cravando as unhas nas minhas costas. Gozou mais uma vez, tremendo inteira, e eu continuei, sem parar. Quando senti que não aguentava mais, arranquei meu pau de dentro dela, a deitei de costas, subi em seu peito e gozei inteiro em seu rosto, sujando seus lábios, seu nariz, sua língua.
Ela lambeu tudo devagar, olhando pra mim com os olhos brilhando de tesão, submissa, perfeita.
— Boa garota. — sorri.
Nos deitamos de novo, suados, ofegantes, ela com a cabeça no meu peito. A respiração foi acalmando. Dormimos abraçados.
Mas tínhamos ainda um sábado inteiro pela frente...