Machucou meu pau mais me recompensou 4pt

Desci as escadas com a cabeça girando. O gosto do beijo de Ana ainda estava na minha boca, e a imagem de Clarisse se masturbando, com o biquíni sujo de porra, grudava na minha mente como tatuagem. Voltei para a churrasqueira, mas não era mais o mesmo.

O som das risadas na piscina, o cheiro da carne na grelha, tudo parecia distante. Meus olhos varriam o quintal quase no automático, enquanto meu corpo ainda vibrava com o que tinha acontecido — e com o que poderia acontecer.

Fingi normalidade. Peguei uma cerveja, virei um pouco e fui até a beira da piscina onde alguns amigos estavam sentados. Cumprimentei, fiz piada, comentei sobre o calor — mas por dentro, estava inquieto.

Foi aí que vi Clarisse. Estava sentada na beira da piscina, agora com os cabelos presos num coque meio bagunçado, os óculos escuros no rosto e uma expressão difícil de decifrar. Ela se aproximou, com um copo de suco na mão. Parou do meu lado, sem dizer nada. Ficamos alguns segundos assim, no silêncio que dizia mais do que palavras.

O caminhar dela eu tentei não prestar tanta atenção, estávamos todos ali e bom eu não sei se conseguiria olhar sem babar para aquele corpo depois de ter visto oque vi… depois de ver aqueles peitos… aquela buceta… ahh bom tentei esfriar a cabeça para o pau não pular para fora

— Tá tudo certo lá em cima? — perguntei, baixo, só pra ela ouvir.

— Tá sim... — respondeu, sem olhar pra mim. — Ana foi descansar um pouco... disse que ia dormir uns minutos.

Assenti com a cabeça, mas não consegui conter o sorriso discreto no canto da boca.

— E você? Vai descansar também? — perguntei, com um tom carregado de algo mais.

Ela virou o rosto lentamente e me olhou por trás dos óculos. O silêncio dela foi tão direto quanto uma resposta. Só que, antes de dizer qualquer outra coisa, seu namorado apareceu do nada. Veio por trás, passou o braço pela cintura dela e deu um beijo rápido no pescoço.

— Amor, cadê você? Tô te procurando faz meia hora... — ele disse, sorrindo.

— Estava lá dentro, ajudando a Ana. Ela passou mal um pouco, acho que o calor, sei lá — respondeu Clarisse, naturalmente.

Ele aceitou a desculpa sem questionar. Ficaram ali conversando com o pessoal, e eu fui me afastando, sem pressa, deixando a situação se acalmar. Mas meus pensamentos estavam longe de se acalmar. Aquilo tudo tinha virado um jogo silencioso entre nós três, e Clarisse estava começando a entrar mais fundo do que talvez imaginasse.

Mais tarde, já quase no fim da tarde, vi Ana descendo. Usava um vestido leve, desses que balançam com o vento sem sutiã com os peitos marcados, e andava devagar, como quem ainda sentia o corpo ecoar tudo o que viveu.

Ela veio direto até mim.

— Sumiu... — disse, com um sorriso pequeno.

— Dei espaço... Você disse que precisava descansar, lembra? — respondi.

— Descansei... mas agora fiquei curiosa — ela falou, me encarando. — O que mais será que pode acontecer nesse sítio?
Meu pau deu sinal de vida pulsou um pouco, também estava pensando no que poderia acontecer naquele sítio, queria continuar fodendo Ana, queria ter a oportunidade de aproveitar mais o momento queria ver ela toda nua queria percorrer cadê centímetro do seu corpo com minha mão… boca… pica.

Antes que eu pudesse responder, ela me puxou pela mão e caminhamos para o lado da casa, onde havia um pequeno corredor de pedras e um jardim nos fundos. O silêncio ali era outro, como se o mundo tivesse desligado o som.

Ela parou, encostou-se na parede e puxou minha camiseta para perto. Nossos corpos colaram, o beijo veio intenso e profundo. E por mais que o sol estivesse se pondo, dentro de mim, tudo ainda queimava como se fosse meio-dia.

Minha camiseta era fininha assim como o vestido de Ana e conseguia sentir seus peitos roçando em meus peitos, era como se estivéssemos sem anda apenas um pequeno fio de tecido separava nossos corpos, então começo a puxar o seu vestido para cima… iria deixá-la nua ali bem ali mesmo a onde qualquer um poderia passar e vela… mas veria eu fodendo aquela ruiva… aquilo me dá tesão, vou subindo seu vestido e passo pela sua cabeça.

Vestida para matar? Não que e não vestida seria melhor kkk a safada já sabia que não estava usando sutiã mas até sem calcinha… naquele vestido leve que qualquer vento levantaria kkk bom só sei que quanto tirei sei vestido vi aquele espetáculo de corpo… aquele peito peito perfeito aquelas auréolas enormes quase no peito todo… sua buceta raspadinha que delícia.

Voltei a beijá lá e ela por sua vez foi tirando minha roupa entre o beijo, já estávamos ali nus os dois ao ar livre. Começo a roçar meu pau em seu clitores vou com a mão em meu pau e vou mexendo ele em seu clitores a fazendo gemer de olho fechado… gemendo gemendo gemendo, sua buceta começava a escorrer pela cabeça do meu pau, ela começa a morder minha orelha meu pescoço enquanto meu pau praticamente entrava dentro dela.

Estamos de novo transando ao ar livre… Será que alguém vai ver você foder minha buceta novamente…- Disse Ana
Você gostaria? Quer que vejam o quanto você fode gostoso? - disse
Eu nunca gozei tanto… quando virou meu rosto para o da Clarisse… eu não aguentei ela estar ali nos olhando MDS.. poderia viver nesse momento para sempre… gozar na sua pica e alguém nos olhando…- Ana
meu pau pulsou… pulsou … pulsou… ela fala isso em meu ouvido… mordendo minha orelha e com sua buceta escorrendo na cabeça do meu pau…
A levantei com os braços em um pulo… fazendo com quem suas pernas entra-se em minha cintura e meu pau escorrengando para dentro de sua buceta sem resistência nenhuma, o tesão era gigante sua buceta se contraia no meu pau eu a fazia quicar a segurando.

Ahhh ahhh que delícia me fode me fode - Ana
Sua cachorra safada… você gosta de se exibir né quer gemer alto para todo mundo aparecer e ver você sendo esfolada na minha rola - disse
Ahh me faz cachorra… eu sou sua puta faz oque quiser comigo… mostra para todo mundo que sou sua puta
A fodia com força os estalos era grandes
Ploc Ploc Ploc
A fodia ali no meu colo, então a desci coloquei em cima do banquinho de madeira que tinha ali e comecei a pincelar meu pau em sua buceta, deva batidas com meu pau em cima…
não faz isso… ela quer seu pau… não judia dela assim - disse Ana
voltei a penetrála com força levantei suas pernas até colocá-las em minha volta… Ploc… Ploc… entrava e saia meu pau de dentro da sua boceta com força.
Fui passando a mão em seu corpo, pelo seus peitos… rosinhas bicudos … passei a apertar e ela gemeu mais… apertei mais e ela gemeu ainda mais alto, meu pau vibrava enquanto entrava e saindo de sua buceta escorrendo.
Então pertei o bico de seu peito… não sei foi extinto eu acho mas apertei meio torcendo o bico… ela gemeu forte gozando… estendeu as pernas estava rígida e tremendo
Ahhhhhh ahhhhhbhh- Ana…
Mantive meu corpo firme enquanto ela gozava… esperando seu momento… e também estava muito próximo de gozar, já sentia a coceirinha que vem antes de gozar então aqueles segundos esperando ela ter seu orgasmo me ajudou.
Depois de ter gozado ela continuava com os olhos fechados mais aliviou as pernas, senti que ela estava em fim se acalmando mas não queria que seu tesão abaixasse. Levei a mão em seu pescoço… apertei as laterais dos dedos… senti a respiração dela diminuir com o aperto.. senti que estava sem ar…
Como que minha puta goza sem minha permissão, eu ainda não gozei e você vai engolir cada gota de porra que tem no meu pau…
Ela me olha com desejo com vontade, seus olhos faiscavam olhando diretamente para mim.
Então dei um tapa em sua cara, seu rosto branco como a neve seus cabelos vermelhos sua boca carnuda vermelha … aquele tapa deixou uma marca vermelha em seu rosto…
A puta passa a me dar uma chave de perna e fazer com quem eu a foda com mais força do que nunca
Eu sou sua … sua cadela… fode sua cadela… faz oque quiser comigo… você e meu dono.
Puta safada você não vai dar para mais ninguém depois de provar minha rola, você agora é minha você e minha puta minha escrava vai gozar quando eu mandar e vai mamar quando eu mandar…
O misto de tesão do momento era algo incrível ficamos uns 10 minutos frenéticos como se não tivesse um mundo em conta em êxtase fodendo… estava quase gozando quando tirei meu pau de dentro de sua buceta e a enfiei em sua boca… passei a gozar gozar gozar litros em sua boca… enfiei tanto que ela engasgava tentando engolir toda aquela porra em sua boca.
Com a mão passei a enfiar os 4 dedos dentro dela… tenho que fazer ela gozar de novo pensei.
Forçando forçando ela chega ao orgasmo também…
Depois de alguns segundos eu paro e tudo o pau de dentro de sua boca ela fica imóvel por alguns minutos, estávamos nos recuperando.
Recobramos os sentidos e ela vestiu seu vestido mandei ela ir por cima eu iria por baixo pela piscina acho que não teria ninguém lá.
Sem um beijo de despedida limpei parte do seus lábios com a mão… a porra não tinha sido toda engolida tinha um pouco para fora da boca.

Peguei em seu pescoço novamente.
Da próxima não quero ver desperdicar nem uma gota- disse
Com um sorriso safado ela olha em meus olhos e fala
Desculpe mestre, espero ser bem punida por esse desperdício depois- disse ela saindo andando
Puta gostosa tinha conseguido me fazer viciar em sua buceta ….

Saindo pela parte de baixo próximo a piscina meio extasiado ainda mas então comecei a ouvir alguma coisa…
Amor me fode com mais força vai… tem que ser com mais força-
Caralho Clarisse já estou indo com toda a força, sua buceta tá faminta MDS…-