Olhei aquilo fixamente. Clarisse era a loira mais gostosa que já vi. Seus peitos balançavam para trás e para frente. Seu rosto, branco como o de Ana, mas com as bochechas vermelhas… Queria ver um pouco mais daquela mulher fodendo, então cheguei mais perto — e travei. Nossos olhos se entreolharam.
Clarisse me olhou fixamente. Seu namorado não viu nada, estava empenhado, tentando não gozar…
Assim que ela me viu, as coisas mudaram. O ar ficou mais pesado. Ela passou a gozar mais forte, com a boca aberta, me olhando, sem cortar o contato visual.
— Vai, vai, vai… isso, isso… eu vou gozar… vai… eu quero gozar... — ela disse.
Meu pau estava pulsando novamente. Tinha acabado de gozar e, mesmo assim, aquela cena me deixava muito excitado.
— Caralho… tá apertando muito meu pau com essa buceta… ahh… eu vou gozarrrr… — ele disse.
— Me faz gozar… me faz gozar… ahhh… ahhh… — Clarisse.
Ela mordia os lábios me olhando. Ele estava meio bambo atrás dela, tentando se segurar. Foi com mais força e gozou — mas fora. Saiu, deu uns dois passos para trás, gozando no chão. O jato mirrado ainda acertou gotas na perna de Clarisse.
Me olhando, ela revirou os olhos. Estava nitidamente insatisfeita, não havia gozado. Estava em transe.
— Amor… eu tô muito doido… isso foi ótimo… deveríamos fazer mais assim — ele disse.
— Foi bom… mas acho que quero ficar um pouco sozinha, respirar um pouco — Clarisse respondeu.
— Ah… tudo bem. Vou voltar pra lá, tá bem? — ele.
Ele apenas levantou a sunga e foi. Ela não vestiu nenhuma peça de roupa. Continuou ali, imóvel, olhando para a piscina. Passaram-se uns três minutos, então ela disse:
— Vai ficar aí até quando?
Saí de trás da parede e fui em direção a ela, que estava nua, me olhando.
— Desculpa… não era minha intenção ficar espiando — disse.
— Ah… bom… relaxa. Foi a única parte que foi boa — ela disse, abaixando um pouco a cabeça.
Fui para perto dela. Sentamos um ao lado do outro. O tesão era imenso. A vontade de devorar aquela mulher, de fazê-la minha puta… Queria foder aquela buceta de verdade, mostrar como se trata aquele rostinho. [risos]
Ela me olhou e disse:
— Queria sentir o que a Ana sentiu… queria foder daquela forma… mas acho que meu namorado está muito bêbado pra isso…
— Eu nunca gozei… e, quando te vi ali, me assistindo… bom, me senti uma puta sendo exibida… pensei na Ana, em você atrás dela… em como ela gozou, em como molhou todo o chão… pensei em estar no lugar dela.
— Foi a primeira vez que cheguei tão perto de gozar transando…
— E aquilo foi muito doido… também acho que a Ana gozou tanto por você estar ali… porque eu também… bom, foi diferente… sentir você ali… me observando enquanto fodia aquela buceta… — disse ela.
Seus peitos estavam bem pontudos. Batia um leve vento e sua pele estava arrepiada. Ela estava próxima demais… dava para sentir sua respiração. Foi se aproximando, e aproximando…
— Me faz sentir… — disse ela.
A envolvi num beijo forte, apertando seu corpo contra o meu, forçando cada parte do corpo dela contra minhas mãos. Deitados ali naquele chão frio, nos beijávamos, entrelaçando nossos dedos.
Não era paixão. Era tesão. O tesão era tão alto que transcendia o ambiente.
Passei a beijar seu corpo até chegar aos peitos… nossa, que peitos… a sensação de chupar aqueles seios… tentei colocar o máximo que pude na boca, sugando. Eles já não eram pequenos, mas os bicos… estavam servindo de banquete. Minha língua brincava com sua aréola.
Comecei a passar a ponta do dedo do meio no seu clitóris. Sentia ela se contorcendo e gemendo… gemia alto, não se importando se alguém ouvisse. Que delícia.
Voltei à sua boca, beijando com vontade, mostrando todo o desejo. Então fui ao seu ouvido:
— Vou te foder como nunca foi fodida — sussurrei.
Ao mesmo tempo, comecei, com dois dedos, a apertar o clitóris — cada dedo de um lado — movimentando em círculos e de um lado para o outro.
— Ahhh… ahhh… ahhh — Clarisse, em seu primeiro orgasmo.
Suas pernas tremiam, olhos fechados. Meu tesão cada vez mais alto. Me posicionei em cima dela e fui introduzindo meu pau em sua buceta melada… devagar… fui entrando com a cabeça… depois a volta… e fiz o “pescoço do pau” sentir o calor da buceta em cada centímetro. Ao colocá-lo até onde era possível…
— Caralho… não é só grande… é muito gostoso… isso que é um pau de verdade — disse ela, ofegante.
— Vou te mostrar tudo que posso fazer… vou explorar cada parte desse seu corpo — disse.
Comecei os movimentos, no vai e vem. Estocava com força. Suas pernas estavam em minha orelha, meu corpo batia forte em sua bunda. O barulho ecoava. Ela gemia, e gemia…
Na cabeça, não passava nada além do prazer de estar fodendo aquela loira.
Passei suas pernas para baixo, abrindo como um frango [risos]. Dessa vez, apoiei meus polegares em sua buceta carnuda, de modo que movimentava o clitóris todas as vezes que a fodia.
Ploc — os dedos no clitóris.
Ploc ploc — ela virava os olhos, dizendo que amava isso, que amava me dar a buceta. Seus gemidos eram tão gostosos que me deixavam em transe. Os peitos balançavam…
A puxei, coloquei de quatro, apoiada como o namorado tinha tentado fazer antes. Mas agora, eu iria fazer aquela mulher nunca esquecer disso.
Comecei a fodê-la com força, dando tapas na bunda. A cachorra, depois de gozar, se revigorou — estava bruta, jogando a bunda para trás ao mesmo tempo em que eu forçava meu pau pra dentro.
Estava perto de gozar. Muito próximo.
Passei o dedo na boca para lubrificar e, sem avisar, enfiei no seu cu, fazendo alavanca para puxar ainda com mais força. A puta tremeu, gemeu…
Passei a fazer o máximo de força possível. Ela estava molhada. Já não entendia o que dizia — era como se apenas suspirasse…
Comecei a gozar, e ela a molhar o chão. Gozava como se fosse urina. Eu sentia os jatos saindo para dentro de sua buceta, com fortes estocadas.
Ela tremeu, o corpo tentando cair no chão. Mas, diferente de Ana, eu a segurei firme. Seu corpo tremia, ao mesmo tempo que estava mole. Quando olhei melhor para seu rosto, ela estava chorando… chorando de prazer…
Acho que me apaixonei nessa puta…
E agora?
Se quiseram o resto desse momento louco da minha vida kkk mandem mensagem e comentem valeu