Finalmente

Apenas para facilitar a leitura, eu sou o Dudu, pardo, 1,75 m, 80 kg, pau digno de um corno: 15 cm, mas com uma cabeça bem grande. Minha esposa, magrinha, 45 kg, toda pequenininha e bem apertadinha, é a Lívia. Nosso amigo é o Ju, 1,90 m, 90 kg, com um pau de uns 24 cm, muito grosso e branco. A esposa dele é a Elisa, baixinha, com peitões, coxas grossas e uma bunda deliciosa. Lembra que ela tem o útero baixo? Então, o pau grande do marido é um problema para ela. Que pecado!

Estávamos frenéticos nas nossas conversas. Eu já tinha ganhado alguns vídeos dos nossos amigos transando e já tinha feito alguns escondidos da Lívia, compartilhando com eles. Mas eu, novamente, deixei claro: precisava ver aquele pau enorme dentro da minha mulher.

Foi então que ele propôs uma ideia. Ele e Elisa já tinham topado, e Elisa estava tendo conversas picantes, amaciando a Lívia. Tudo estava dando certo. Num sábado de manhã, fomos para o sítio deles. Piscina, churrasco, vinho branco e uma boa prosa. Só que não! Rs.

Chegando lá, o sol estava perfeito. Lívia usava um vestido com um biquíni preto por baixo, Elisa estava de biquíni azul, e eu e Ju de short, já sem camisa. Guardamos as coisas dentro da casa, quando Lívia me pega pelo braço e diz: “Não sei o que quero mais: sentir você dentro de mim ou assistir você se tornar um corninho.” Me dando um beijo, ela sorriu e saiu.

Depois de algum tempo na piscina, percebi um leve sinal do Ju, indicando que a brincadeira ia começar. Agora não tinha mais volta. Ele e Elisa começaram a se beijar, e Lívia ainda não tinha visto. Quando eu disse: “Olha, nossos amigos estão no cio!” Rs. Quando ela olhou, Elisa já estava com os seios à mostra, e Ju os chupava. Lívia ensaiou sair da piscina, mas eu disse: “Fica, você não está curiosa pra saber onde isso vai terminar?” Foi quando a abracei por trás e a segurei, enquanto ela ficava de frente para eles, assistindo.

Sem rodeios, Ju saiu da piscina, e era nítido que ele estava no auge. Sentando na borda, abriu o short, olhando para Lívia, que sequer piscava. Elisa soltou a parte de cima do biquíni e jogou na Lívia, dizendo: “Tira o seu também enquanto admira.” Rs. Foi como se Lívia lembrasse que eu estava ali. Ela me olhou, como se pedisse permissão, e eu assenti com a cabeça, sorrindo e dizendo: “Sim.”

Ela se aproximou de Elisa, como se pedisse para desamarrar, e aqueles peitos pequenos e durinhos foram revelados. Ju se tocava fora da piscina, admirando a cena na água, até que mergulhou novamente, se aproximando delas. Eu me afastei, afinal, o meu ápice seria assistir. As mãos grandes daquele homem nu tocaram minha mulher. Os lábios trêmulos da Lívia sentiram aquela língua quente e molhada dentro da boca dela, enquanto Elisa nadava em minha direção e Ju tirava Lívia da piscina, levando-a para uma cadeira de praia.

Agora, sendo mamado pela Elisa, eu não conseguia ignorar a cena. Minha mulher, toda pequenininha, diante de um pau que ela segurava com as duas mãos e ainda sobrava rola, passava a língua como quem degusta um sorvete, ora colocando tudo o que conseguia na boca, ora beijando e lambendo.

Elisa e eu nos aproximamos. Ela me olha, com o pau na boca, lambendo, e diz: “É grande mesmo.” Prontamente respondi: “Vai só chupar ou vai sentir ele dentro de você?” Sorrindo como quem ganha um presente, Lívia senta no colo de Ju. As mãos dele seguram firme a cinturinha dela, enquanto as mãos de Elisa ajudam na penetração. As perninhas dela tremiam, ela urrava. Ju ia colocando e colocando, e continuava a entrar mais. Elisa narrava cada detalhe, dizendo: “Olha o quanto está apertada. Tá gostando, amor? Ela é pequenininha, mas aguenta tudo… Deixa essa putinha arrombada, que vou sentar no marido dela.”

Coloquei Elisa de quatro e chupei sua bucetinha enquanto ela se contorcia, rebolando. As estocadas de Ju ficavam cada vez mais intensas na Lívia, que gemia de prazer, sendo completamente arrombada por aquele homem de pau majestoso. Eu queria estar ali, segurando a mão dela, mas não conseguia sair de dentro da Elisa, que estava completamente entregue a mim.

Um grito de Lívia ecoou, acompanhado de uma gargalhada. Eu, que precisava de muito oral e muito vibrador pra fazer ela gozar, vi ela alcançar o ápice do prazer sendo penetrada pelo Ju. As perninhas dela tremiam, enquanto as mãos enormes do Ju abriam bem a bundinha dela e ele dizia: “Amor, eu vou gozar! Vou gozar dentro da nossa amiga!” Elisa sorria e pedia pra eu socar mais forte para também alcançar o melhor momento de qualquer transa.

Lívia se levanta, toda suada, descabelada, o leite daquele macho escorrendo pelas pernas dela. Foi como se eu tivesse realizado um sonho. Com um dedo no cuzinho da Elisa, massageando enquanto socava, foi impossível não gozar naquele contexto.

No final, ficamos ali, os quatro, exaustos, exalando sexo, eu, com meus dedos percorrendo o corpinho suado e gozado da minha mulher e nossos amigos, sorrindo e dizendo o quanto Livia foi uma verdadeira puta.