Certo dia, fomos a uma cidade próxima da nossa, a uns 60 km. Na volta, por volta das 18h, já começando a escurecer, me deu uma vontade imensa de mijar. Como estávamos passando perto de uma plantação de café que tinha uma entrada, aproveitei, entrei, andei cerca de 2 km e, numa entrada entre os pés de café, entrei com o carro para termos segurança. Ficamos totalmente camuflados ali.
Minha esposa estava com um pijama, desses shortinhos larguinhos de dormir e uma blusinha de alcinha, só de calcinha, sem sutiã. Olhar ela fora do carro, daquele jeito, me deu uma vontade absurda de comer ela ali mesmo. Nessa hora, o dia já tinha escurecido rápido. Não notei que o farol do carro ainda estava aceso e poderia chamar atenção. Achei que estávamos sozinhos ali, e, no meu inconsciente, até pensei que a luz poderia espantar algum animal perigoso.
Quando me dei conta, já tinha levantado a blusinha dela e estava chupando os peitinhos. Ela, no auge do tesão, arrancou a blusinha enquanto eu tirava meu short e minha camiseta. Nesse instante, ela pediu para parar porque estava com medo. Mas, vendo ela daquele jeito, só de shortinho e com os peitinhos de fora, tirei logo o shortinho e a calcinha dela. Fiquei esfregando meu pau na bucetinha dela por trás, segurando os dois peitos enquanto ela gemia e pedia pra parar, mas querendo continuar. De repente, ela pressionou a cabeça do meu pau com a mão pela frente, fazendo com que eu penetrasse. O medo que nós dois sentíamos sumiu. Ela começou a gemer e pedir pra eu meter mais forte...
Ouvimos um estralo, como se um cachorro tivesse se mexido entre as folhagens. Paramos por um segundo. Como não ouvimos mais nada, continuamos. Mas, de repente, outro barulho bem mais forte, vindo de trás do carro, nos fez ficar imóveis. Em seguida, uma voz nos deu uma ordem para não nos mexermos. Gelei de cima a baixo.
Minha esposa, imóvel, tentava enxergar atrás do carro, mas o farol nos cegava. Foi quando vimos movimento dos dois lados do carro e percebemos que eram dois peões.
Eles disseram para ficarmos calmos, pois eram seguranças da fazenda e não nos fariam mal. Disseram que estavam ali fazendo a ronda quando nos viram, ficaram excitados e que só estavam se masturbando, assistindo a gente, e perguntaram se podiam continuar até terminarem o que estavam fazendo.
Foi quando notei que os dois estavam com os botões e zíperes das calças abertos, com os paus pra fora. Um deles era do mesmo tamanho que o meu, mas o moreno, mais forte e alto, tinha um pau que parecia uma embalagem de desodorante aerossol, de tão grosso e comprido.
Enquanto conversava com eles, minha esposa, que tinha passado para trás de mim para se cobrir, começou a alisar meu pau, que a essa altura já tinha amolecido. Fiquei confuso, pois achei que ela estaria com medo, ela é muito medrosa. Mas também senti os peitinhos dela duros nas minhas costas.
Ver ela transar com outro sempre foi uma fantasia minha. Acho que ela desconfiava disso, mas nunca havíamos conversado sobre o assunto.
Meu pau ficou duro rapidamente, talvez pela situação toda. Ninguém falou mais nada, e eu nem respondi aos peões se podiam assistir ou não, porque pelo comportamento da minha esposa, aquilo já era um sim.
Super excitado, aproximei minha esposa do capô. A coloquei com as mãos sobre ele e comecei a penetrá-la devagar. Meu pau entrou como uma lança, de tão molhada que ela estava. Os peões estavam um de cada lado dos paralamas da frente, quase ao nosso lado. Enquanto eu metia nela, via que ela os encarava, ora os rostos, ora os paus, dando mais atenção ao pausudo.
Ela encostou as costas no meu peito enquanto eu a penetrava, me beijou e perguntou se podia masturbar os dois. Só balancei a cabeça, dizendo que sim. Ela os chamou mais pra perto. Vi tudo em câmera lenta: ela segurando os dois paus bem à sua frente e eu comendo a bucetinha dela por trás.
O de pau menor gozou rapidinho e já amoleceu. O moreno ainda estava lá, firme. Como ele era alto, às vezes ficava na ponta do pé tentando passar a cabeça do pau nos seios dela, ou esperando que ela o chupasse. Mas isso eu sabia que não ia acontecer, nem comigo ela faz isso.
Vi que ela estava abaixando, aos poucos, até que passou o pau dele entre os seios, segurando pela metade e esfregando no bico dos peitos.
Foi quando o moreno me perguntou se não podia “experimentar um pouquinho”. Na hora, só me veio à cabeça a questão da camisinha. Obviamente ele não teria uma, e eu sabia que minha esposa não aceitaria sem. Mesmo doida pra sentir aquele cara dentro dela.
Foi quando o cara disse que tinha sim. Meu coração quase parou. Que diabos um cara desses, no meio do mato, fazia com uma camisinha no bolso? Rapidamente ele vestiu a camisinha no pau, que de tão grande só cobriu metade, e bem apertado.
Pedi pra eles se afastarem um pouco do carro para que o farol iluminasse melhor. Ela ficou de quatro, com a bunda virada para os faróis. O moreno veio por trás e começou a meter devagar, depois foi aumentando as estocadas, fortes, segurando ela pelos cabelos. Ela empinou a bunda e começou a gemer alto. Me masturbei até gozar, mas o negão não parava.
Levantou ela, encostando suas costas no peito dele, que, aliás, era bem forte,, pegava nos peitos dela enquanto metia. Depois a abraçou e começou a bombar mais forte, parecia que ia quebrar ela. Ela se tremia toda, tendo orgasmos intensos, gemendo alto por quase três minutos seguidos.
Quando ele se afastou e virou na direção do farol, só o aro da camisinha restava. Olhei para as pernas dela e vi a porra escorrendo.
Os dois se arrumaram, agradeceram e foram embora, rindo alto.
Eu e minha esposa entramos no carro e fomos direto a um pronto-socorro para tomar a medicação certa. O mais difícil foi explicar para a médica, mulher, o que tinha acontecido.
Muito bom, a partir de agora trate você de andar sempre com algumas camisinhas... vai que...
Uma putaria assim no meio do mato com estranho picudo.... minha esposa ia adorar tbm !! Ser corno manso é bom demais.
Todo jeito de ser aqui na região hein,se quiserem de novo podemos marcar numa lavoura de café kkkkkkkk.A PUTINHA gostou