Tio Apolo e um Calor Inesperado



Esse é meu primeiro conto. Espero que eu os faça gozar gostoso. Votem e comentem o que gostaram para eu trazer mais histórias deliciosas para vocês.
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Estamos no mês do aniversário de 50 anos do meu pai. Sempre morei em Brasília com meus pais e tive mais contato com a família da minha mãe que também é daqui. A família do meu pai é de São Paulo, então não os vejo muito, apesar de ter muito carinho por todos, só a distância que atrapalha um contato maior.
Como meu pai faria aniversário, minha mãe decidiu chamar a família dele para comemorar com a gente, todos ficariam em nossa casa, já que é grande e caberia todo mundo. Minha mãe perguntou se tudo bem eu deixar o tio Apolo dormir no meu quarto, já que os outros irmãos do meu pai viriam com as famílias, mas a família do tipo Apolo não poderia, então não faria sentido ele pegar uma suíte só pra ele.

Quando todos chegaram eu estava animado em rever minha família, mas quando o tio Apolo cruzou a porta... Putz. O meu queixo caiu. Sabe quando você fica hipnotizado quando vê uma pessoa muito bonita? Fiquei assim. O Apolo de 46 anos era uma rocha, juro. Alto, ombros largos, um peitoral que marcava a camiseta e uns braços que pareciam esculpidos, tudo isso numa pele morena e lisinha que eu já tava com vontade de tocar. A calça jeans com corte perfeito e a camisa de linho aberta até a metade deixavam à mostra uma linha de pelos escuros que descia do peito até o umbigo. Engoli em seco.

Ele tinha uma beleza madura, meio selvagem, sabe? Com aquele sorriso fácil que enrugava os cantos dos olhos, mas que parecia guardar um segredo. Eu, com meus 25 anos, sempre fui o baixinho da família, magro, mas com os músculos definidos de quem se cuida. Naquele dia, me senti um moleque perto dele, mas um moleque que de repente descobriu o que queria. O abraço de boas-vindas dele, com a mão pesada na minha lombar, me deu um calor estranho. Uma faísca acendeu algo que eu nem sabia que tava lá, dormindo.

A noite correu muito boa, até que a sala começou a ficar vazia com todos indo para os seus quartos. Falei pro tio Apolo irmos para o quarto também e poderíamos ficar jogando vídeo game lá até pegar no sono.

O controle do videogame vibrava na minha mão e a risada grave do meu tio preenchia o quarto. Algumas horas se passaram entre os nossos duelos e um papo de boa, até que ele bocejou e se esticou, os músculos dele se repuxando por baixo da camisa.

— Vou tomar um banho pra relaxar, ele falou levantando.

Eu só assenti, com os olhos grudados na tela, mas meus pensamentos já estavam voando.

A porta do banheiro fechou e o barulho do chuveiro tomou conta do silêncio. Alguns minutos depois, a porta abriu de novo. O meu tio saiu. Meu Deus, ele parecia um deus grego, só de cueca box preta e com uma toalha pendurada no ombro. A água ainda escorria do cabelo escuro dele, molhando os ombros largos e descendo pelo peitoral definido, onde uma linha de pelos se perdia na cueca. O tecido colava nas coxas grossas e musculosas, e eu senti um calor que não era daquela noite abafada. Meus olhos varreram cada pedacinho do corpo do Apolo, e minha boca ficou seca.

— Sua vez, Samuca, ele disse, com um sorriso preguiçoso.

Eu só acenei com a cabeça, sem conseguir desviar o olhar. Quando ele virou pra pegar uma camiseta na mala, senti minha cueca apertar.

Lá no banheiro, debaixo da água morna, meu pau tava completamente duro. O desejo pelo tio Apolo era tão forte que quase dava pra sentir. Eu me perguntava se ele tinha notado alguma coisa. Tentei me acalmar, respirei fundo, mas era inútil. Quando saí do banho, só de cueca, senti os olhos dele em mim. Era um olhar diferente, mais intenso que antes. Ele tava deitado na cama, apoiado nos cotovelos, e um sorrisinho de lado brincava nos lábios.

— Pode vir pra cama, Samuca. É cama de casal, cabe nós dois tranquilamente — ele falou, com a voz meio rouca.

Eu ia dormir no chão, mas a oferta foi boa demais pra recusar. Deitei, mantendo uma distância boa, e ele apagou a luz.
O quarto ficou quase completamente escuro, só com a luz da lua entrando pela janela. O silêncio era preenchido só pela nossa respiração. O Apolo quebrou o silêncio.

— Então, Samuca, tem alguma namorada por aí?

Eu dei uma pequena hesitada. Apesar de nunca ter me assumido pra família, eu sabia que a falta de namoradas já levantava suspeitas.

— Não — respondi, direto.

Aí rolou um silêncio rapidinho, e o Apolo perguntou, meio incerto:

— E... namorado?

Eu ri baixinho, surpreso com a pergunta direta.

— Também não — eu disse, sentindo um alívio misturado com uma pontinha de curiosidade.
— Relaxa, esse papo não sai daqui — ele falou, a voz mais suave.

Meu coração acelerou.

— Mas me diz, tem alguém na festa que você possa me apresentar? Preciso descarregar o tesão em Brasília, sabe como é, né? — ele brincou, e eu senti o rosto esquentar.

A conversa continuou, leve, mas com uma tensão que só aumentava. Eu respondia meio distraído, meus olhos já acostumados com a escuridão. E então eu vi. O Apolo tava deitado de costas, e uma das mãos dele se mexia discretamente debaixo do cobertor. Meus olhos, já adaptados ao escuro, não me enganaram. Ele tava se masturbando de leve, apertando o pau por cima da cueca.

Um arrepio percorreu meu corpo. Eu me mexi, fingindo me ajeitar na cama, mas na verdade, deslizando devagarinho em direção a ele. Minha perna roçou na dele, de leve, tipo sem querer. A perna do Apolo se moveu também, roçando de volta, e depois, a mão dele. Um toque suave, quase imperceptível, mas que ficou ali, sem sair. O toque acidental virou um contato constante, a fricção leve entre nossas pernas um convite silencioso. O ar entre a gente tava carregado de uma eletricidade quase dolorosa. O jogo tinha começado.

Fomos nos aproximando, com menos vontade de parecer que era sem querer. Me virei na cama pra deitar virado pra ele. Ele deve ter percebido, já que no mesmo instante fez o mesmo, deitou virado pra mim. Fui para a ponta do travesseiro, ele também.

— Boa noite, Samuca — disse ele com o rosto bem perto do meu.
— Boa noite, tio, mas to sem sono ainda — respondi, com a esperança de que ele percebesse o que eu queria.
— A gente pode ficar mais um pouco acordados se você quiser — falou ele colocando seus braços muito bem definidos por cima de mim.

Eu não respondi nada. Só aproveitei aquele toque delicioso que ele tinha. Até que senti ele me puxando pra mais perto dele de leve, eu sabia o que estava para acontecer. Até que meu corpo ficou colado no dele e pude sentir seu pau duro na cueca, desesperado par ase libertar.
Foi então que aconteceu o que eu estava esperando.

Ele me beijou.

O beijo dele foi como um choque quente percorrendo meu corpo. Firme, seguro, com aquela mão pesada segurando minha nuca, me puxando com uma fome que eu nunca tinha sentido de outro homem. Não era afobado. Era certo. Como se ele soubesse exatamente o que estava fazendo e, mais ainda, o que queria de mim. Eu respondi na mesma hora. Meu corpo já estava pronto antes mesmo da mente entender tudo. A cueca colada, dura, latejando. O gosto da boca dele misturado com o cheiro de pele limpa e suor fresco me deixou tonto. A mão dele subiu pela minha barriga e parou no meu peito.

— Você não tem ideia do quanto tá gostoso — ele murmurou no meu ouvido.

Arrepiei dos pés até o couro cabeludo. Meu coração batia forte, como se fosse explodir pela garganta. Ele me empurrou levemente pra trás, me fazendo deitar na cama. Subiu por cima de mim, devagar, com o corpo pesado, quente. A cueca dele encostou na minha, e a gente sentiu. Os paus duros, colados, pulsando. Ele esfregou, com o quadril, uma, duas vezes. Eu gemi baixo, sem vergonha.

— Sempre foi assim safado? Ou só comigo?

Não respondi. Puxei ele de volta num beijo ainda mais molhado, dessa vez mordendo os lábios, explorando cada canto da boca. Minhas mãos foram para as costas dele, depois escorregaram pra bunda firme. Peguei com vontade. Ele riu, baixo.

— Que isso, moleque... tá com sede, né?
— Desde que você passou por mim com essa toalha — falei, arfando.

Ele desceu a boca pro meu pescoço, beijando, chupando, mordendo leve. O peito dele pressionava o meu. Cada movimento fazia a fricção entre as nossas cuecas aumentar, e eu sentia o líquido escorrer na ponta do meu pau, de tanto tesão acumulado. A mão dele desceu, entrou por dentro da minha cueca, e agarrou meu pau de 16cm com força.

— Hum... bem do jeito que eu gosto — sussurrou, começando a me masturbar devagar. — Durinho, quente, nervoso.

Me contorci embaixo dele. Tirei a cueca com pressa, joguei no chão. Ele fez o mesmo. Agora estávamos pelados, no escuro do quarto. O corpo dele era ainda mais gostoso nu. Ombros largos, peitoral firme com uma leve linha de pelos que descia pela barriga até o pau grosso, pendendo pra esquerda, já duro, pulsante, com veias saltando e a cabeça molhada.

— Tá pronto pra sentir homem de verdade? — ele perguntou, se deitando de lado e me puxando pra cima dele.
— Tô... desde que você me abraçou quando chegou.

Comecei chupando-o devagar, sentindo o peso, o sabor forte, o gemido rouco que escapava da garganta dele. Ele segurou meu cabelo, guiando minha cabeça com firmeza, gemendo palavras soltas:

— Isso... assim mesmo... putinha gostosa... vai, mostra o quanto queria esse pau.

O pau dele era grosso, cabeça larga, daqueles que enchem a boca e fazem o maxilar trabalhar. Ele não forçava, mas empurrava devagar, querendo que eu sentisse tudo. Quando me cansava, ele me puxava pra cima e me beijava de novo, como se quisesse trocar o gosto dele na minha boca.

— Deita de bruços — mandou, com a voz mais grave.

Obedeci. Senti o arrepio quando ele lambeu minhas costas, um rastro quente e molhado que descia pela minha espinha, parando bem na curva da minha bunda. A língua dele escorregou e eu gemi, me contorcendo, buscando mais daquele toque. Sua respiração quente bateu na minha pele, e então, um dedo, depois dois, roçaram na minha entrada, lubrificando e me abrindo devagar. Eu arfei, com os quadris se movendo sozinhos.

— Você é meu, Samuca. Meu moleque safado — ele sussurrou, a voz rouca, quase um rosnado.

Um de seus dedos penetrava, depois o outro. Eu me contorci, sentindo um prazer diferente, um pouco de dor e muita excitação. Ele não apressou, trabalhou meus músculos com paciência, seus dedos se movendo com uma maestria deliciosa.

— Ai, tio. me come vai? — eu implorei, virando a cabeça para olhar para ele por cima do ombro. Seus olhos brilhavam na penumbra, um sorriso sacana nos lábios.

— Agora, sim, meu lindo. Agora você está pronto — ele respondeu.

Eu senti a ponta do seu pau pressionando minha entrada. Era grosso, era grande, mas eu estava tão molhado de desejo que mal conseguia pensar. Ele empurrou devagar, gemendo baixo quando a cabeça do pau passou. Eu gemi abafado no travesseiro, as unhas cravadas no colchão, sentindo meu corpo se esticar para recebê-lo.

Ele esperou, seus quadris parados, permitindo que eu me acostumasse com a sensação daquele volume me preenchendo. Eu podia sentir cada veia, cada pulso, e a dor inicial logo se transformou em um prazer avassalador.

— Isso, meu bem... respira... — ele murmurou,

E então começou a se mover, devagar no início, depois ganhando ritmo. Seus movimentos eram fortes, profundos, me levando à loucura. Eu gemia abafado no travesseiro, preocupado que alguém na casa poderia ouvir. Meu corpo se chocava contra o colchão a cada estocada, e eu podia sentir seu pau me preenchendo por completo.

Ele me segurou pela cintura com uma mão, enquanto a outra apertava minha bunda, me puxando ainda mais para o encontro. Cada estocada era um choque elétrico, me fazendo ver estrelas.

— Mais... tio... mais! — eu pedia, minha voz embargada pelo prazer.

Ele acelerou, o ritmo se tornando frenético, me levando para o limite. Eu senti o nó se formar na minha barriga, a pressão se acumulando. Ele gemeu alto, e eu soube que ele também estava chegando lá. Com uma estocada final, profunda, ele se derramou em mim, e eu senti meu corpo inteiro se contrair em espasmos incontroláveis, a última barreira da minha inocência se desfazendo.

Ficamos sorrindo de prazer. Ele se apoiou em um braço deitando ao meu lado, me dando selinhos e fazendo carinho por todo meu corpo.

— Acho que precisamos de mais um banho, meu pequeno — disse ele me dando um último beijo e se levantando. Me levantei junto e fomos para o banho.
O banho foi delicioso, com muitos beijos, nossos corpos colados deixando a água quente cair sobre nós. Nossos paus duros feito pedra, mas sem esperar por sexo naquele momento, os dois sabiam, sema falar nada que aquela não seria a última vez.

Voltamos para a cama, agora sim exaustos e prontos para dormir

— Você é meu, Samuca. Meu moleque safado — ele sussurrou, a voz rouca, quase um rosnado.

E eu sabia que era verdade. Naquele momento, no escuro do quarto, com o corpo dele pesado sobre o meu, e cada célula do meu ser vibrando com a presença dele, eu era dele. Ele me apertou contra si. O cheiro dele me invadiu, e eu adormeci nos braços do meu tio, sabendo que nada seria como antes, e secretamente, desejando que nunca mais fosse.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico seusonho

Nome do conto:
Tio Apolo e um Calor Inesperado

Codigo do conto:
238827

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/07/2025

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