— Bom dia, bb. Dormiu bem? — A voz dele era rouca e suave, um convite para ficar ali para sempre.
— Foi uma das melhores noites da minha vida — respondi, com a voz abafada contra o peito dele. — Porque passei grudado em você.
Ele soltou uma risadinha gostosa e me deu um beijo no topo da cabeça. Levantamos e fomos para o café da manhã. A casa já estava em um burburinho animado. O cheiro de café fresco misturava-se com o aroma adocicado de bolos e frutas. Meu pai estava na cozinha, supervisionando os últimos preparativos para o churrasco de aniversário. Cumprimentamos a todos, trocamos abraços e risadas. O clima era de festa e expectativa, e eu me sentia leve e feliz.
Aos poucos, os convidados foram chegando, e o churrasco começou a esquentar. A música animava o ambiente, e o cheiro de carne grelhada preenchia o ar. Eu estava conversando com uns primos quando, de repente, meu olhar foi capturado. Luiz. O amigo do meu pai. O mesmo que povoava meus pensamentos mais secretos e me levava a devaneios pecaminosos. Ele caminhava pelo jardim com aquele sorriso encantador, cumprimentando a todos, e meu coração disparou. Seus olhos, vibrantes e expressivos, pareciam dançar, e o ar ao redor dele parecia vibrar com uma energia magnética. Eu o observei fixamente, hipnotizado pela sua presença, até que uma voz familiar me tirou do transe.
— Você vai derreter o Luiz olhando para ele desse jeito, seu safado.
Virei-me assustado. Era o Tio Apolo, com um sorriso divertido no rosto, mas com um brilho penetrante nos olhos que eu não conseguia decifrar.
— Continua olhando para ele assim que você vai me deixar com ciúmes, moleque. — ele disse, com uma risadinha, mas havia um fundo de verdade em suas palavras.
— Que nada, tio. Não tava olhando para ninguém, não. — tentei disfarçar, sentindo meu rosto esquentar.
Ele apenas balançou a cabeça, ainda sorrindo, e se afastou para cumprimentar outros convidados. Mas eu sabia que ele tinha percebido. O churrasco seguiu animado, e em pouco tempo, a piscina se tornou o centro das atenções. O calor do dia convidava a um mergulho. Enquanto eu observava a cena, Luiz apareceu na beira da piscina. Tirou a camiseta, revelando um corpo atlético e bem definido. Meu olhar desceu para a sunga preta, que, para meu deleite, não conseguia disfarçar o volume generoso entre suas pernas. Aquilo me hipnotizou, e um arrepio percorreu minha espinha. A imagem de Luiz na piscina, com aquela visão tentadora, me deixou tonto. Mas, então, Tio Apolo surgiu, também de sunga preta, e ao vê-lo, com seus músculos delineados e seu olhar intenso, percebi uma nova e avassaladora verdade: a única coisa que eu queria naquele momento era sentir os dois, juntos, me envolvendo em um turbilhão de prazer.
A tarde foi se arrastando, e a festa, aos poucos, começou a diminuir. Os convidados foram se despedindo, e a casa, antes cheia de risadas e conversas, foi ficando mais silenciosa. No fim da noite, restavam apenas eu, Tio Apolo e Luiz, mergulhados na piscina, em uma atmosfera mais íntima e relaxada. As luzes da casa refletiam na água, criando um brilho mágico. Os dois começaram a relembrar histórias da adolescência, de aventuras e travessuras que me faziam rir e imaginar.
— Tu lembra daquela vez que eu te flagrei com aquele seu vizinho te mamando atrás daquela caixa d’água? — Luiz perguntou, com um sorriso maroto, olhando para o Tio Apolo.
Meu tio deu um tapa leve na água, rindo. Luiz continuou, com um brilho divertido nos olhos:
— Não sei se no dia eu fiquei com tesão, mas lembrando depois, me deu vontade de participar.
Um calor subiu por todo o meu corpo. Apolo me olhou, um brilho de desejo acendendo em seus olhos. A tensão no ar era quase palpável, e eu podia sentir o meu coração batendo forte no peito. Tio Apolo então pediu:
— Pega uma cerveja para a gente, bb?
Assenti, saindo da piscina e indo em direção à cozinha. Quando voltei, os dois estavam me olhando de um jeito estranho, uma mistura de desejo e cumplicidade que me fez engolir em seco. Havia uma expectativa silenciosa no ar, e eu sabia que algo grande estava prestes a acontecer.
Momentos depois, meu pai apareceu na beira da piscina, chamando Luiz. Luiz explicou que não queria dirigir de volta para casa, pois havia bebido um pouco, e meu pai, sempre hospitaleiro, insistiu para que ele passasse a noite e o dia seguinte conosco. Para a minha alegria e surpresa, o único quarto disponível era o meu.
A noite chegou, e com ela, uma excitação quase palpável me deixou em transe. Luiz e Tio Apolo já estavam no meu quarto quando entrei. Tio Apolo estava só de short de futebol branco, com o tronco meio molhado de quem havia acabado de sair do banho.
Luiz estava deitado em minha cama mexendo no celular, mas quando entrei ambos me olharam. O ar estava pesado com uma antecipação deliciosa, os olhares de ambos me devorando com uma fome que me arrepiou dos pés à cabeça.
Mesmo explodindo de tesão por dentro vendo aqueles dois machos delicioso no meu quarto, tentei disfarçar.
— como vocês preferem dividir onde a gebte vai dormir? Eu posso focar no chão tranquilo, mas você dois grandões assim não sei se vão ficar confortáveis dividindo a cama.
Eles se olharam por alguns segundos e Luiz disse:
— Isso se a gente dormir né, Polo?
Ambos deram uma risadinha.
Tio Apolo sentou na cama e Luiz se levantou da posição que tava e ficou sentado ao seu lado.
— A noite só ta começando, bb, calma aí. Nós dois temos muita experiência com viadinho gostoso igual a você. Você acha que passa imperceptível quando você fica quase babando olhando pra nossa rola, seja de roupa ou de sunga? — disse tio Apolo já apalpando sua rola por cima do short, que estava com um volume enorme já desenhando sua pica dura.
— A gente sabe o que você ta querendo, moleque. Vem aqui vem? — disse Luiz, com a me pegando pela mão e me puxando pra perto deles.
Tio Apolo me puxou para um abraço, seu corpo quente e sólido me envolvendo, seus lábios roçando meu pescoço.
— Prontinho para mais uma noite memorável, bb? — ele sussurrou, sua voz grave e rouca enviando arrepios elétricos por todo o meu corpo.
Luiz se aproximou mais, e seus dedos, firmes e ousados, traçaram a linha do meu ombro, deslizando pela minha pele, enviando uma onda de calor que me fez ofegar. Seus olhos encontraram os meus, e neles, vi um desejo voraz que espelhava o meu, uma promessa de tudo o que eu sempre quis. Apolo se afastou um pouco, mas manteve a mão em minha cintura, puxando-me para mais perto de Luiz, que já roçava sua ereção na minha coxa.
— A gente pode se divertir um pouco, não é, Luiz? — Apolo perguntou, um sorriso malicioso brincando em seus lábios, enquanto seus olhos fixos em mim me devoravam.
Luiz sorriu, um sorriso que prometia cada putaria que eu já havia imaginado. Lentamente, Apolo começou a tirar minha camiseta, seus dedos deslizando pela minha pele, enquanto Luiz, sem perder tempo, puxava minha bermuda para baixo, expondo minha ereção que já saltava contra o tecido da cueca. Meus olhos se fecharam em puro deleite enquanto sentia o toque de ambos em meu corpo, um assalto delicioso aos meus sentidos. Apolo beijou meu pescoço, descendo para meu ombro, mordiscando e sugando minha pele, deixando uma trilha de arrepios. Luiz, enquanto isso, já tinha a mão na minha cueca, apalpando meu volume, e eu já me contorcia, faminto pelo que viria.
Luiz me puxou para ele, e nossos lábios se encontraram em um beijo ávido e desesperado, sua língua invadindo minha boca, explorando cada canto. Senti sua ereção pressionando contra a minha, e o atrito me fez gemer. Apolo se juntou ao beijo, suas mãos subindo para os meus cabelos e me puxando para ainda mais perto, enquanto sua boca tomava a minha em um beijo furioso, quase selvagem. Eu estava no meio, prensado entre os dois corpos fortes e excitados, as mãos de Apolo apertando minha bunda, enquanto as de Luiz exploravam meu peito e barriga.
As roupas foram jogadas de lado, e em segundos, eu estava nu, meus músculos se contraindo de excitação. Apolo e Luiz, ambos nus e duros, eram como predadores, e eu, sua presa mais que disposta. Apolo me virou de costas, e seus dedos habilidosos iam encontrando espaço, abrindo minha bunda e chegando no meu cu. Ele massageava as minha preguinhas de um jeito que me deixou mole e louco pra gemer mais alto, mas sabia que não podia. Ele ficou brincando com meu cuzinho porque sabia que eu iria implorar pra levar rola.
Enquanto isso Luiz me beijava o pescoço, mordendo minha orelha e sussurrando palavras sujas que me deixavam ainda mais quente.
— Vai servir esse dois machos gostosos, vai, putinha? Vai aguentar dois cacetes de 19cm nessa bundinha, vai?
Senti o primeiro toque, a penetração lenta e firme do dedo de Apolo, e meu corpo se arqueou em resposta. Ele começou a explorar mais, enfiou mais um dedo e eu já não aguentava mais de tesão.
— Mete em mim tio — implorei
— Só tava esperando você pedir, meu menino.
Ele colocou a rola na portinha do meu cu. Nesse momento eu estava de quatro, com tio Apolo ajoelhado atrás de mim, enquanto eu estava por cima do Luiz, mamando seu cacete, deixando ele bem molhado. Luiz quase rosnava de tesão. Ele segurou minha cabeça e começou a meter fundo em minha garganta.
— Que boquinha quentinha que esse putinho tem. Mais gostoso que qualquer bocetinha. Mama, safado, vai — dizia Luiz em um sussurro ofegante.
Tio Apolo parou de brinca com meu cuzinho e agora força sua rolona na entradinha. Fez pressão e finalmente entrou em mim. Esse momento eu soltei um gemidinho alto e ele tapou minha boca.
— Se controla, moleque, senão a diversão acaba. Quer que alguém nos flagre aqui?
Ele começou a se mover, e o prazer era indescritível, aquele homem que eu tanto desejei estava dentro de mim mais uma vez. Cada estocada me levando mais fundo no delírio. Luiz, então, pediu para eu subir mais e beija-lo, o que fez com que sua rola, que estava quase explodindo de dura, e lambuzada por conta da minha mamada, encostou na minha bunda enquanto o meu tio metia gostoso.
Comecei a sentir o pau duro de Luiz roçando na minha bunda. Eu já entendi a sua intenção e olhei pra ele com uma cara que misturava apreensão e excitação. Luiz só sorriu com um sorriso que ele fazia ele conseguir o que quisesse comigo.
Tio Apolo parou de meter, mas continuou com a rola atolada em mim, assim comecei a sentir a penetração de Luiz também, o pau dele entrando em mim, debaixo do de Apolo.
A dor foi alucinante, apertei os braços de Luiz. Pensei que não ia aguentar.
— Relaxa, bb, deixa o tesão te levar — disse Luiz sussurrando.
Ele foi colocando mais e mais, até que entrou tudo.
Eu tinha dois paus dentro de mim!
A cena era tão erótica e selvagem que mal podia respirar. Eu gemia alto abafado pelas mão de Apolo na minha boca.
Eles se moviam em um ritmo coordenado, os dois me fodendo ao mesmo tempo, suas ereções se chocando dentro de mim, me enchendo de prazer. As palavras se misturavam com gemidos, as risadas com suspiros, e o quarto se encheu do som de nossos corpos se chocando, das estocadas fortes e dos nossos gritos de prazer. Apolo beijava minhas costas e ombros, deixando marcas de mordidas e beijos, enquanto Luiz me puxava mais para ele, me beijando vorazmente enquanto os dois continuavam a me foder.
Eu me entreguei completamente, minha bunda se movendo com eles, sentindo cada centímetro de suas ereções. Era uma sinfonia de corpos e desejos, uma celebração da liberdade e do prazer que se expandia além de qualquer limite.
Os dois tiraram suas rolas de dentro de mim. Luiz de levantou e tomou o lugar de tio Apolo, agora de pé na beira da cama. Tio Apolo se ajoelhou na minha frente e pra que eu pudesse mama-lo.
Mamava tio Apolo enquanto Luiz metia em mim. Os meus dois machos sendo servidos. Comecei a sentir Luiz acelerar as estocadas
— Caralho eu vou gozar
Senti seu membro enrijecendo mais dentro de mim e então ele soltou uma bomba de porra no meu cuzinho. Arfando de tesão.
Nisso, tio Apolo começou a foder mais rapidamente a minha boquinha. Segurando minha cabeça para meter fundo na minha garganta. Ele tirou a rola da minha boca e punhetou até gozar em todo o meu rosto.
Eu pirei de tesão.
Logo depois disso, eu me detei e comecei a me punhetar para gozar, mas tio Apolo segura a minha mão pra trás e eu sinto Luiz segurando meu pau, eu estava doido para gozar, meu tesão a mil, então Luiz coloca sua boca em meu pau e começa me chupar.
Ele chupava e me masturbava, alternando com maestria e me levando à loucura.
Não aguentei mais e gozei forte. Melando todo o meu tronco, quase sem conseguir respirar.
Os deitaram comigo. Um de cada lado. Os corpos suados e ofegantes se aquietaram, mas a energia no quarto era palpável. Eu estava exausto, mas a sensação de plenitude e satisfação era avassaladora. Deitado entre Apolo e Luiz, senti um calor reconfortante e uma felicidade indescritível.
Essa não seria a última vez minha, de tio Apolo e Luiz. Ainda tem gente para se juntar à nossa brincadeira.