BETO:
Vamos putinha, pode entrar no banco de trás.
Eu entrei sem hesitar e quando abro a porta traseira, me deparo com outro macho, Diego. Esse estava com roupa de treino, tênis esportivo, regata e calça de moletom. Ele me comia com os olhos e já fiquei todo molhado de tesão. Era um macho delicioso também. Mais jovem que os dois, atlético, dava pra ver seu bronzeado. Sentei ao seu lado e já estava bem a vontade com os três machos. O carro começa a andar. Beto e Carlos na frente e eu atrás com Diego.
EU:
Oiee, meninos!!!!! Que delícia de homens! Bem que você falou que eu ia gostar, Beto.
DIEGO:
Então quer dizer que você que vai ser a nossa putinha hoje? Adoramos tratar um viadinho como puta. Sem frescuras!
CARLOS:
Vai ter que dar conta, vadia! Tem mais 2 te esperando no local. Vamo ver do que essa puta é capaz.
BETO:
Essa putinha, ficava manjando minha rola na academia. Agora vai ter o que merece! Vamos detonar ela!
Nessa hora eu tirei meu tênis, abaixei meus shorts, estava de calcinha fio dental vermelha. Fiquei de quatro no banco de trás e começei a pegar no cacete do Diego. Já estava meio bomba e para minha sorte era mais um dotado. Que delícia! Baixei sua calça de moletom e começei a bater punheta pra ele. Diego deixou minha calcinha de lado, cuspiu em dois dedos e começou a me dedar. Nessa hora botei aquela rola na boca que começou a crescer na minha boca. Era imensa, deliciosa, do jeito que uma puta gosta. Carlos se virou e deu um tapão na minha bunda. Tentei gritar, mas minha boca estava ocupada. Diego gemia de prazer. Beto dirigia atento, mas olhava pelo retrovisor tudo.
BETO:
Diego sortudo foi o primeiro a ganhar um boqueta dessa putinha!
CARLOS:
Chupa ele direito, vadia! Vai, chupa gostoso!
Carlos empurra minha boca contra a pirocona imensa de Diego. Diego segura minha boca forte enquanto engasgo. Tento tirar, mas ele é mais forte. Fico quase sem ar e consigo escapar. Começo a tossir.
DIEGO:
Não era isso que você queria! Chupa essa rola, caralho!
Os três riam e judiavam de mim. Eu estava adorando. Engoli aquela rola de novo até o talo. Lambia ela, descia até as bolas, lambia aquele saco que tinha 2 bolas enormes. Mamei cada bola até subir pra cabeça. Nesse instante, senti mais uma dedada. Era o dedo de Carlos junto com os dois dedos de Diego.
CARLOS:
Vamos já abrindo o caminho. Essa cuceta vai ficar arregaçada hoje!
Eu gemia e pedia mais...Ai que delicia! Carlos pula pro banco traseiro e abaixa a bermuda. Sua rola estava dura, enorme, preta e grossa. Eu sentei no seu colo e começei a cavalgar no banco de trás, enquanto punhetava a rola de Diego.
EU:
Ai que delícia! Faltou só vc, Beto!
BETO:
Alguém tem que dirigir essa porra. Mas quando chegar lá, vou tirar o atraso.
CARLOS:
Vai, senta nessa piroca, puta!
Diego se levanta um pouco e coloca a rola na minha boca. Mamo ele loucamente enquanto sento gostoso na rola de Carlos. Como é bom ser puta desses machos! Os dois gemiam de tesao. Carlos dava tapas em minha bunda forte. Diego socava a rola na minha boca, sem me deixar escapar. Eu tentava gritar, mas meu grito era abafado pela rola imensa na minha boca. O carro para.
CARLOS:
Chegamos. Vcs se ajeitem que tem mais piroca pra essa puta esperando.
Eu me ajeitei. Os meninos guardaram as rolas e de ajeitaram também. Sai do carro e no portão da casa em frente, vejo dois homens sem camisa me olhando. Eles tinham um olhar safado. Eram dois galegos, corpão, altos e estavam de bermuda e chinelos. Um deles é Bruno, um loiro tatuado e com bigode sacana. O outro é Nando, um mais maduro, porém tão gostoso quanto os demais. Notei na mala de cada um e vi os volumes marcando. Os outros machos saem do carro.
BETO:
Hora do abate! Agora não tem como voltar atrás, putinha!
Todos sorriem. Entro na casa sem hesitar.
Agora serei puta de 5 homens de verdade. Que delícia!
CONTINUA...