Caminhamos por cerca de 15 minutos e chegamos ao tal parque. Era uma lagoa, mas havia um bosque atrás onde havia algumas mesas de piquenique. Este lugar era bem escuro, se fosse em alguma cidade grande diria que perigoso. Mas especificamente nesta cidade a chance de acontecer algo era próxima de zero. Chegamos a tal região do bosque, sentamos em uma mesa das mais escuras e lá continuamos. E sim, se os dois primeiros beijos já tinham sido “violentos”, o que ocorreu dali pra frente eu não tenho nem como qualificar. Nos beijávamos, nos apertávamos, apalpávamos, agíamos como dois animais, era muito tempo perdido, muita vontade reprimida, era o nosso primeiro momento de liberdade. Naquela altura meu pau estava a ponto de explodir a cueca. Não esperei mais, tirei pra fora e coloquei a mão dela sobre - Nossa, é grosso... - Você gosta assim? - AMO! - Então me mostra que você ama mesmo! Sandrinha sentou no baco de concreto enquanto eu permaneci de pé encostado na mesa. Ali começou a chupar, inicialmente a cabeça, passou a língua pelas bolas, e então começou a mamar vigorosamente, como se a vida dela dependesse daquilo. - Minha nossa, como eu queria seu pau! - Queria mesmo? - Sim! Ele inteiro! - Então me dá essa bucetinha agora. Sandrinha se levantou, ergueu a minissaia, e afastou a calcinha e disse: - Vem! Me faz sua putinha agora... Segurei e puxei aqueles longos cabelos e falei no ouvido dela de maneira bem autoritária: - O que? Você acha que vou te foder com calcinha? Putinha minha me dá sem nada pra atrapalhar!!! Num único movimento rasguei a calcinha preta de renda que ela vestia e joguei longe. Voltei ao ouvido e disse baixinho, mas com autoridade: - Empina mais! - Sim, meu macho, faço o que você me mandar... - É isso que quero ouvir... Encaixei por trás e comecei a foder com força. Ela gemia e repetia: - Que pau gostoso! Mete! Arromba sua putinha! Quanto mais ela falava mais cadência e força eu colocava nas estocadas. Até que veio... - Vira pra cá! Senta! Abre a boca! Sem dizer nada Sandrinha atendeu a cada comando. Logo vieram os jatos fortes em que ela recebeu na boca: - Ainda tem leite na cabeça... Limpa! Sandrinha começou passar a mão pra tirar o “excesso”, momento em que abaixei, peguei no queixo dela e disse: - Ôh cadelinha, quando eu digo pra limpar é pra limpar com a língua. Mais do que rápido, Sandrinha lambeu todo o excesso de esperma que tinha na cabeça do meu pau... - Engoliu? -Sim... - Perfeito... Não mais que de repente voltamos ao normal e ela, com uma falsa indignação me dá um tapa e fala: - Hey, como você faz uma coisa dessas comigo? - O que? - Você fez eu engolir sua porra! Não faço esse tipo coisa não! - O que você faz então? - O comum... O papai-mamãe básico, umas cavalgadas e de ladinho. - Que vida sem graça... kkkkkkk - Hey para! Kkkkkkkkk - Mas vai falar que você não gostou... Com a cabeça meio baixa e meio envergonhada Sandrinha admitiu: - Gostei bastante... - Pois comigo sempre vai ser assim, é bom se acostumar. - Acostumar? - Sim, ou você acha que não vamos repetir a dose? - Com certeza vamos kkkk - Agora dá um jeito de se limpar que a gente precisa voltar. - Vou usar o banheiro ali da cantina. Enquanto Sandrinha ia se arrumar onde funcionava durante o dia uma espécie de lanchonete, eu me vestia e pensava “Esta viagem vai ser diferente...” Mal eu sabia que não seria só a viagem...
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