No metrô, eu olhava o Berê. Um sinal e descemos. Aceleramos os passos e saímos conversando para cruzarmos a catraca e pegarmos um ônibus. Naquela Sexta ao final da tarde e quase noite, senti que ele estava bem e disposto para tomarmos uma no bar próximo a sua casa. Descemos e logo procuramos um lugar no concorrido bar. Uma máquina de música dava vida ao ambiente e pedimos uma cerveja.
Berê, 52 anos, gordo, rosto redondo, estatura mediana, trabalhamos na mesma empresa. Divorciado, mora só. Eu sou branco e gordinho, 24 anos, olhos castanhos claros, rosto redondo. O convite para a bebedeira foi a ideia dele e conversamos sobre diversos assuntos, especialmente, sobre trabalho. Nem vimos o tempo passar e o relógio batia quase 22 e ele falou:
- Dorme em casa e amanhã você vai.
- Tem como?
- Claro.
Pagamos as contas e saímos dali e dois quarteirões acima, entramos em sua casa, ele mora nos fundos, uma portinha. Ao abrir, ganhei visão geral do ambiente, lugar pobre, um quartinho extenso adaptado para moradia e entramos. Trancou a porta e jogou a bolsa na cama. Tudo ali era um ambiente só com banheiro individual. Falou:
- Promessa é dívida, lembra?
- Lembro sim.
Começou a tirar a roupa e sua vara preta saltou já dura. Ri pela audácia e falei:
- Desta forma que deseja receber?
- Ao não ser que você tenha grana para pagar.
- Vai assim mesmo.
Hipnotizei com sua alisada e ele veio para que eu tocasse.
- Belo pau! Grosso, carnudo, deve ser bom.
Curvado e cabeçudo, aquela vara preta foi alisada por mim e disse:
- Não comenta nada.
- Morre aqui.
Tirei as peças inferiores e mostrei minha bunda! Passou a mão, elogiou:
- Bundão.
- Gostou?
- Vou meter nele. Chupa primeiro.
Agachei e segurei firme na pica preta para mamar meio pau. Gostoso! O cheiro de pica mexe comigo e ali, eu começava dar o trato que ele merecia! Tirei da boca, cuspi e deixei escorrer a saliva para passar a língua na cabeça, descer e chupar as bolas olhando o Berê. Falei:
- Delícia! Quero dentro de mim!
- Abre a boca.
Um vai e vem rápido deixou minha boca babando e melada! Apertei meu pau e fiquei levando pica preta na boca! Segurou e chupei a cabeça após abocanhar. Seu pau preto preencheu a minha boca, balançou e tirou já na intenção de cobrar a dívida!
- Curva na mesa!
Eu não escondia o rosto corado e o calor interno no corpo todo! As pernas bambearam um pouco e senti seu corpo colar. Um vai e vem entre minha bunda foi o suficiente para botar tesão! Abriu um lado e a saliva foi a forma de arrepiar meu corpo e lubrificar o alvo desejado! Distraído, vi estrelas!
- Ohhh!
Tirou para enfiar novamente fazendo aquilo desaparecer em minha bunda e segurou! Fiz uma careta e gemi baixinho!
- Come.
Pau preto e cu branco começaram a conhecer um ao outro naquela noite! Eu não tinha nada para perder e ele muito menos. A grossa pica preta alargou pois precisava de terreno e fiz caretas.
- Ohhh, nossa!
Botando velocidade, meu cu ficou entregue para ser fodido ao seu modo pois criou excitação! Cara novo branco e coroa preto experiente botavam suas armas em jogo!
Sem camisinha, pele na pele, ele botou fogo dentro de mim! Os toques da cabeça no fundo vieram rápido e os gemidos indicavam sua potência!
- Ah, ah, ai!
Acostumei logo e na tirada, passei a mão! Arrombado e picando forte! Penetrou e uma loucura tensa no fundo foi sentida! Abri a boca, fiz caretas!
- Ai, ai, ai!
Apertei meu pau e ele voltou a pegar forte! Sua pica fode bem e também impunha força! Uma fincada e ele verificou em que ponto de excitação eu estava!
- Gosta?
- Muito!
Rebolei com sorrisos para abrir a boca de olhos fechados na sequência! Tirou, levei mais um tapa na bunda entre outros que já havia levado e disse:
- De quatro na cama.
Suados, secamos e retomamos a foda. Berê fazia o que tinha que ser feito: botar pica para dentro e foder com gosto!
- Ah, ai, ah, ah, humm!
Cruzou os braços na minha barriga e encaixou bem para ficar fodendo! Senti meu cu criar uma forte tensão, olhos fechados, abri a boca e fiquei gaguejando!
Sua pica preta parou e senti pulsar a cabeça jorrando leite de pau lá dentro! Delícia!
Soltando palavrões, foi depositando mel fértil em meu rabo! Lambi os meus lábios e curti o momento especial!
Tirou devagar e meu cu soltou o líquido viscoso escorrendo pelo meu saco e pernas! Grudou na bunda!
Fodeu um pouco mais e saí em disparada ao banheiro para espirrar jatos fortíssimos no vaso sanitário! Tesão da porra!
Voltei a mamar para limpar e sentir os resquícios de esperma. Bem gostoso o leite! Falei:
- Dívida paga, humm?
- Só 10%
Ri e disse:
- Safado.
Abocanhei para mamar bem e levantei.
No banho, conversamos sobre outras coisas.
Bebemos uma água e pelados, deitamos na cama.
Berê dormiu feliz e minha dívida estava paga.
Cu latejando, apaguei dormindo exausto. Delícia!
Dessa forma acho que ficaria endividado indefinidamente. Gostoso conto.
Caralhoooo, que tesão! Ansioso pra ler seus próximos relatos
É, nada como estar ajoelhado na frente de um belo exemplar de rola negra, grande, grossa, dura e com uma cabeçorra descomunal, sentindo aquele odor que exala das bolas pelo pau e entra pelas narinas, antes de te arregaçar e te deixar todo arrombado, esporrado e mijado. Melhor do que isso só várias rolas ao mesmo tempo, até no cu. O cheiro e o gosto são únicos, inconfundíveis. Fui uma puta muito feliz e rica em rolas, porra, me fantasiando trocando de lugar com as putas dos filmes e revistas.