Eu e a Amanda peneirávamos livros na Biblioteca Mário de Andrade. Fazendo meu último ano de Licenciatura, enfiado em estágio, Trabalho de Conclusão de Curso, a minha ex-professora dava um apoio gigante! Melhor amiga da minha mãe, quase vizinha da minha casa, a Amanda já era minha cobiça fazia anos. Ela, preta, 30 anos, magra e um pouco mais alta, rosto comprido, cabelos lisos ondulados, virou uma amiga daquelas que eu saía todos os finais de semana. Primeira opção disparada para rodar São Paulo, eu e ela temos uma sintonia finíssima apesar dos meus 22 anos, branco e gordinho, olhos castanhos claros, cabelos pretos. Eu mostrava tanta afinidade que estudava a mesma área que ela e disciplina no meu curso superior! Por fim, o pai dela e o meu pescavam juntos e as nossas mães eram cu e cueca para não dizer, irmãs! O meu impeditivo para pedi-la em namoro, portanto, era a diferença de idade: oito anos!
No jardim em frente ao Museu do Ipiranga, ela estava de saia, blusa, toda arrumada, ficou em pé para andarmos, falei:
- Tá gata, hein! Vou ficar com ciúme!
Eu não estava aguentando mais, dispensei diversos namoros, sintonia fortíssima, eu não via outra pessoa em seu lugar, minha tara controlada só faltava explodir e sofri muito com esta pegada de amizade! Ouvi:
- Para!
Ela riu pois um casal de idosos passava ao lado, o velhinho saiu falando:
- Bonito casal.
A senhora sorriu e disse:
- Ela é linda. Este rapaz deve ser feliz.
Caímos na risada e falei:
- Viu?
Ri. Amanda disse:
- Gente! Que loucura!
O casal de velhinhos, pareciam enviado pelo divino, sentou ao lado, o velhinho já chamou, ajudei a sentar após apoiar em mim e puxou papo, falou, falou, a esposa dele já conversava com a Amanda, ficamos ali quase uma hora! A vovó falava e eu ouvia:
- Ele será um ótimo marido.
A Amanda jogou o cabelo, riu e falou:
- Eu sou oito anos mais velha que ele.
- O que tem? Meu marido tem quinze de diferença.
Toma Amanda! Ele, 95 anos e ela 80, ensinavam para dois jovens que o amor não tem idade! O mais engraçado: só os dois ali, sem família e sem nada.
Após uma hora, saímos dali, mentalidades diferentes e mão dadas! Sei lá! Algo já apontava que a Amanda seria minha mulher!
Os pais dela chegaram e deram uma moral forte para mim, elogiando, falando que era o filho que eles não tinham, a Amanda era uma filha para meus pais, situação que vai colocando mais pimenta na coisa e por fim, a Amanda começou a namorar comigo, respeitei o tempo dela apesar da minha vontade em transar!
No meu quarto, Amanda ficou excitada, eu ouvia samba rock, ficou só com calcinha e sutiã, seios maravilhosos, eu tive ideia do tamanho quando fomos para a praia numa oportunidade, caí para cima nos beijos de língua quente, levantei a peça e nem dei bom dia aos mamilos já mordicando de leve!
- Ohhh, tarado! Quer a professora, né?
- A professora, a Amanda, a mulher, a deusa!
Depois da minha audácia, ela se entregou e foi insana procurando meu pau e caindo de boca na pica com extrema vontade!
- Chupa, gata! Delícia, te amo sua gostosa! Ohhh! Humm!
Ela engoliu meu pau simples de 16 cm e grosso. Fez garganta profunda, melou e babou no danado, passou a língua na cabeça, percorreu com a língua, chupou as bolas do meu saco, por fim, deitou na cama, jogou a calcinha na minha cara e falou:
- Vem, peste! Aluno safado que tem tara pela professora! Seu capeta, vem!
Pau duríssimo, entrei nas suas pernas e descobri o sabor, a deliciosa buceta que eu sonhava! Quente, excitada, carnuda, chupei o seios, fiz carinho, toques, dei o melhor ali cheirando seu pescoço! Beijos de língua, gemidos, olhos nos olhos!
- Safado, mete! Não tem vergonha em transar com a professora?
- Você é gostosa, gata, linda. Não tenho o menor remorso!
- Então fode, ahhhh!
Vai e vem, fui sentindo extremo prazer em sua buceta, perdi o juízo, tirei e caí de boca na xota raspada! Masturbando, ela fechava os olhos, gemia e eu mandava a minha língua, cuspi, espalhei, sentei dedos e ela chegou ao orgasmo!
- Ahhh, ahhh, ahhhhhhhhh! Delícia do caralho! Ahhhhhhh!
Voltei a penetrá-la após beijos de língua! Suando, corpos grudando, foda-se! Eu precisava mostrar para a Amanda que ela era a minha rainha! Gemendo, olhos nos olhos, dedos cruzados, ela mordeu os lábios, pediu para fodê-la, fiz e falei:
- Vou gozar dentro.
- Goza. Eu quero.
Fodi um pouco mais, desci completamente em seu corpo, cruzou as pernas nas minhas costas e soltei leite!
- Ahhhh, ohhhhh, gostosa, ahhhhh!
Trocando olhares, eu soltei esperma espirrado! Este dia a fábrica de leite ficou no chinelo! Ela notou e disse:
- Caramba! Tarado, olha só!
Riu e beijamos muito, carícias, toques, beijei e explorei os seios com chupadas e fiquei fazendo carícia em seus cabelos! Falou:
- Te amo!
- Também te amo. Sou louco por você, professora.
Delícia de mulher!
Aceleramos as coisas! Não, não era gravidez. Amanda teve uma ideia fora de série e aprovei.
Três meses depois, eu casava. Padrinho e madrinha?
- Cuida bem dela, filho.
- Pode deixar, dona Celestina.
O casal de 95 e 80 anos, sagrou um casamento impossível! O vovô com sua bengala, ainda tirou uma:
- Falei? Amor não tem idade!
Sentou uma bengalada de leve na minha cabeça, caímos na risada.
Seu Agenor, riu, desejando felicidades.