Meus amigos e eu combinamos de comer pizza. Era segunda-feira e fui o primeiro a chegar. Mesmo vazio, escolhi a mesa mais no canto no setor que o garçon Andre atende. Ele tem 19 anos, é magro e branco, com um sorriso bem bonito fazendo as minas darem em cima dele o tempo todo.
Ele logo chegou puxando assunto.
- Boa noite Marcus. Seja bem-vindo. Sozinho hoje?
- E ae André? Galera ta vindo, só cheguei mais cedo. Bom que posso escolher a mesa com calma.
- Que bom que escolheu ficar aqui comigo.
- Pois é. Ja chego aqui procurando se tem jeito de ficar com você. Gosto do seu atendimento. (Maldade no ar)
- Muito obrigado (com rosto vermelho). O que vai comer hoje?
- Deixa eu ver. Nao to achando. Acho que o que quero comer mesmo não está aqui no cardápio. (Maldade no ar 2) Talvez você pode me ajudar... (Maldade no ar 3).
Nisso chegaram meus amigos e todos sentaram e começaram a fazer os pedidos e conversar. André foi atender as mesas. Foi ficando tarde. Pagamos a conta e saímos. Eu entrei no meu carro e cruzei por uns seis quarteirões. Fiz o retorno e voltei na rua da pizzaria. Como planejei, André estava sozinho no ponto de ônibus para ir pra casa. Parei o carro e ofereci carona. Ele aceitou e entrou. Subi o vidro escuro e ele foi me guiando. Muita conversa e pá... Sobre tudo até chegar em sexo. Eu disse:
- Você deve comer muita gata ali na pizzaria
- Por que ta dizendo isso?
- Pooo.. Boa pinta, simpático e novinho, so falta ser pauzudo pras mina pirar.
- Kkk... Que isso cara. Valeu ae, e sou pauzudo mesmo viu. Kkk
- Serio poo... Vejo la as mina dando em cima de você. Sei que acontece. Confessa ae caralho.
- As vezes. Mas na maioria das vezes quem eu quero mesmo tá ocupado comendo, rindo com os amigos ou dirigindo me levando pra casa...
Nesse momento ja senti a mão dele na minha perna chegando em cima do meu pau. Caralho mano, meu pau que estava meia bomba ficou ereto na hora. Mandei ele abrir logo meu zíper. Ele fez pegando meu pau e punhetando, me deixando louco de tesão na mão macia dele. Parei numa rua embaixo de umas árvores e desliguei o carro. Ele já foi abaixando e me fazendo um boquete gostoso e molhado. Meti meu pau na boca dele e fiz ele ir ate o limite. Mandei ele tirar a roupa toda. Ele ficou receoso e eu insisti mandando até ele ficar pelado pra mim. Mandei ele parar um pouco e meti dois dedos na boca dele.
- Deixa meus dedos bem molhados, seu filho da puta.
- Claro mano
- Deixa bem babado. Sabe onde vou meter esses dois dedos agora? Heim puto??
- Calma ae Marcus
- Calma o caralho. Você com essas conversas de duplo sentido me deixou com tesão la na pizzaria. Agora vou te pegar gostoso do jeito que você ta afim e não tem coragem de admitir.
- Marcus, tem que ser sigilo total cara
- Claro poo... No sigilo.
Mandei ele voltar a me chupar e fui acariciando até achar o buraquinho no meio da bunda dele. Buraco de macho, bem fechado. Passei o dedo no enrugadinho até penetrar. Ele estava fechando o cú tentando impedir a penetração dos meus dedos, com medo de doer. Empurrei o banco do motorista e do passageiro o maximo para tras dando mais espaço pra gente.
Ele veio para o meu lado agachado no chão do carro mamando minha rola como um bezerro. Ele lambeu meus testiculos, meu pau, meu peito, me deixando com muito tesão até que mandei ele subir e virar de costas pra eu comer ele. Ele estava com medo de doer porque náo tem costume de dar. Peguei camisinha e lubrificante no porta luvas e passei bastante no meu pau e no meio da bunda dele. Posicionei a cabecinha bem no olho do cú dele. Segurei pela cintura com as duas mãos e puxei forte dum jeito que mesmo ele tentando impedir, a cabeça da minha rola foi chegando e invadindo o corpo magrinho dele, arrombando seu furinho anal apertadinho. Mandei ele não gritar porque alguém na rua poderia escutar. Ele pediu pra ir devagarinho porque tinha muito tempo que não dava a bunda.
Puxei ele forte e entrou mais metade pra ele ver como é dar a bunda pra macho de verdade no cio. Ele gemeu enquanto eu mandava ele abrir logo o rabo pra entrar tudo e ficar gostoso. Mania burra dos brother hétero de tentar fechar o rabo porque só vai fazer doer mais e não vai impedir de ser penetrado. Puxei o restante de uma vez e entrou tudo com ele segurando a respiração pra não gritar. Meus 18cm de rola grossa estavam dentro dele sentado no meu colo. Mandei ele segurar no voltante do carro enquanto peguei no pau dele e comecei a punhetar bem forte. O pau dele estava meladinho e ereto feito pedra, cheio de tesão. A cada ida e vinda da minha mão o pau dele ficava mais molhado.
Segurando firme pela cintura, eu dei umas metida forte dentro dele pra ir mais fundo, fazendo o carro até balançar. Nesse momento ele soltou um gemidinho apertado de macho sendo enrabado que me deixou louco e sem segurar mais eu ejaculei fortão forçando minha rola ainda mais pra dentro dele.
A camisinha ficou lotada de porra. Mandei ele trocar a camisinha por outra, mas ele pediu pra ir no pelo dessa vez. Caralhoooo, o safado estava se soltando aos poucos. Meu pau continuava duro e pronto pra mais uma. Mandei ele virar de frente pra mim e sentar no meu pau agora sem capa e molhado de esperma. Desse jeito eu posso ver o rosto de puto dele enquanto transformo ele numa mocinha. Ele sentou e ja fui procurando o túnel de sexo do corpo dele que pra minha surpresa estava fechado de novo. Mandei ele abrir a bunda pra mim forçando o cú pra tras. Como ele estava lento, com medo de doer, peguei no saco dele e apertei.
- Aaaai meus ovos cara
- Abre esse cú logo porra!
- Ta bom, ta bom... Vou abrir... Solta meu saco mano!
- Abre ou vou apertar mais teus ovinhos. Saco macio, bolinhas gostosas de apertar.
Ele implorou pra eu não apertar mais e tentou abrir o cú no máximo. Minha rola invasora começou a penetrar de novo o canal lubrificado dele. Entrou apertado, empurrando muito e abrindo espaço na marra. Ele me abraçou num sinal de que finalmente entregou a chave da sua bunda pra mim. Era inevitável tentar impedir o avanço da minha rola dentro dele. Minhas mãos puxaram firme ele pra cima e pra baixo, dominando por completo seu corpo branquinho nú de macho, fazendo minha tora quase sair e depois deslizar e entrar toda dentro dele. A respiraçao dele ficou ofegante e mesmo sem querer admitir o êxtase, por ser homem, minha pegada bruta estava deixando ele louco com seu pau duro, pulsando e babando a cada estocada minha no seu ânus enrugadinho.
Finalmente o garçon gostoso estava amaciado, com a bunda relaxada levando piroca e aceitando ser dominado gostoso como uma fêmea, mas segurando a respiração pra não gemer como mocinha, sendo fodido por mim. Dois homens no cio trepando forte e bruto dentro do carro.
Mandei ele se masturbar pra mim.
- Bate punheta André. Quero você ejaculando gostoso comigo te comendo bem bruto e te fazendo mulher. Bate punheta logo caralho. Goza pra mim vai seu filho da puta safado...pagando de pegador de mulher e segurando aqui pra não gemer na minha rola feito uma mocinha virgem. Acelera... Quero teu pau soltando leitinho, sua cadela. Goza gostoso pro teu macho. Sente só minha rola esfolando teu rabo e te deixando arrombado como você semore sonhou escondido no teu quarto. Seu filho da puta do caralho. Joga leitinho pra fora vai... Goza gostoso pro teu macho vai puta. Admite que ta curtindo ser arrombado, muleque piranha!
Ele delirando de tesão foi punhetando e acelerando comigo comendo o rabo dele forte, fazendo barulho, e então gemeu alto e gozou vários jatos de leitinho no meu peito. Um jato mais fortte que o outro voavam da boquinha da pica dele espirrando no meu corpo. Enquanto ejaculava, ele mordeu meu pau com o cú deixando o buraquinho esfolado dele ainda mais apertado, aumentando meu tesão. Segurei ele forte, urrei alto e meti a pica mais fundo sentindo um calafrio na espinha enquanto meu pau invasor foi latejando e expulsando vários jatos incontroláveis de porra quentinha dentro dele.
Estávamos suados e molhados de gala. Nos abraçamos enquanto meu pau deslizava lentamente de dentro da bunda dele trazendo leite junto e fazendo pingar. Passei o dedo no cú dele que estava inchado depois de aguentar ser penetrado com tanta força. Com meu dedo empurrei de volta o esperma pra dentro dele que gemeu sentindo dorzinha no rabo.
Nos vestimos e fui terminar de levar ele em casa.
Essa foi a primeira vez que comi o Andre.
Mas não foina última. Até hoje eu pego ele no sigilo.
Se quiserem conto mais.