Fudendo com meu primo do interior

Meu primo Gabriel me ligou perguntando se podia dormir no meu apto. Viria na capital pra uma entrevista de trabalho. Concordei, claro. Tinha uns cinco anos que eu não via ele. Quando novos a gente fazia brotheragem quando eu ia na casa dos meus tios no interior durante as férias da escola.

Domingo a tarde vou de carro na rodoviárua buscar ele. Meu primo chega com calça meio colada, gel no cabelo, brinquinho na orelha, bem diferente de antes. Ele entra no carro e logo sinto a voz dele meio diferente, levemente delicada em algunas palavras, mas de boa. Chegando no apto ele vai tomar banho. Saiu do banho e chegou na sala vestindo camiseta regata branca colada no corpo magro dele e uma bermudinha preta curta, acima dos joelhos.

(Eu) Poo! Ta magrinho, primo. Ta come do pouco e?
(Gabriel) Sempre fui, ue. Ja esqueceu?
(Eu) Nunca te esqueci. Você ta ligado.
(Gabriel) Serio? Lembra de que?
(Eu) Na real? Das nossas putarias juntos. Me dá tesão sempre
(Gabriel) Deixa de mentira.
(Eu) Papo reto. As ferias na tua casa eram as melhores.
(Gabriel) Safado.
(Eu) Você ainda faz brotheragem?
(Gabriel) [risos] Faço mais que isso na verdade.
(Eu) Ta zuando?
(Gabriel) Não. Eu me assumi gay ha mais de um ano. Meus pais surtaram. Mas sou muito discreto porque sabe como é no interior.
(Eu) Eu não sabia disso, cara
(Gabriel) Pouca gente sabe. Exigência de pai, e eu respeito. Por isso to tentando arrumar emprego aqui na capital.

A partir desse momento ele sentou no sofá do meu lado e fomos colocando a conversa em dia. Ele me fez perguntas e falei sobre a minha vida. Falei do fim recente do meu namoro e a conversa foi pra sexo, cada um de nós contando mais detalhes sobre os últimos relacionamentos. Foi ficando tarde da noite e chamei ele pra dormir.

(Eu) Minha cama é mais confortável que o sofá da sala.
(Gabriel) Se eu deitar lá corro perigo de você passar a mão na minha bunda nao?
(Eu) Corre muito esse perigo.
(Gabriel) Continua safado.
(Eu) Vem comigo pro quarto, ô buceta!

Puxei ele pela mão e fomos pro quarto. Entramos, fechei a porta e abracei ele bem forte. Ele começou a beijar meu pescoço e meu ombro. Desci minhas mãos pelas suas costas e botei as duas na bunda dele por dentro da bermuda. A bunda dele continua gostosa e macia. Com um dos dedos ja passei no meio da sua bunda tocando de leve o ãnus dele que eu não sentia ha muito tempo. Estava molhado pelo banho e com cheiro de sabonete. Tirei a camiseta dele e empurrei pra baixo sua bermuda, deixando ele peladinho porque já estava sem cueca. Ele tirou minha camiseta e já foi logo desabotoando minha calça jeans. Em instantes estava tirando minha caça junto com a cueca. Beijei seu pescoço e fomos nos acariciando em pé, pelados. Nossos pénis eretos tocavam um no outro, se esfregando gostoso como nos bons tempos de descobertas sexuais. Gabriel continua cheiroso e macio, branquinho e com um leve toque de delicadesa que despertava e ainda desperta meu instinto de macho dominador. Fomos pra cama e deitei em cima dele. Fui sarrando meu pau em cima do dele, esfregando forte um no outro a porto de fazer doer meus bagos.

Virei o corpo e ele veio por cima. Mas logo mandei ele ficar na posiçao 69 e me chupar. Os jovens tímidos e desajeitados de antigamente agora deram lugar a dois rapazes cheios de tesão e preparados pra uma transa entre machos com muita pegada. Ele começou a me chupar e eu logo comecei a beijar o meio da bunda dele, lambendo e chupando seu cuzinho lisinho de rapaz rebelde do interior. Abocanhei seus dois ovinhos e fiquei mexendo eles dentro da minha boca, ameaçando morder de leve. Acho que o medo dele de eu morder seus testículos deu mais tesáo porque ele começou a me chupar ainda mais babado, indo e voltando no meu pau, lambendo a cabecinha como uma boa putinha. Não consegui parar de pensar em quantas rolas ele chupou nos últimos anos para saber fazer um boquete tão gostoso agora. Abri bem as bandas da sua bunda e forcei a ponta da língua tentando invadir o buraquinho dele, que estava gemendo baixinho pra mim no momento que atingi meu limite e senti jatos de esperma saírem do meu pau invadindo a boquinha quente dele. Nessa hora ele continuou chupando e sugando meu pau molhado de porra tornando o meu momento de êxtase ainda mais intenso e arrepiante. Sua lingua tocando a cabecinha sensível e mecada do meu pau gozado me deu um prazer intenso, impossível de descrever em palavras.

Ele virou o corpo e veio na minha direção mostrando que havia engolido meu esperma.
Antes dele falar alguma coisa eu ja fui dizendo:

(Eu) Muito bem seu viadinho. Aprendeu a chupar gostoso e me deixou louco de tesão.
(Gabriel) Gostou?
(Eu) Muito. Seu cú ta limpo e preparado?
(Gabriel) Sim. Me preparei durante o banho
(Eu) Filho da puta. Já veio afim de ser putinha do primo outra vez!
(Gabriel) Finalmente chegou o dia de terminarmos o que começamos antigamente. Aquela vez a noite no quarto faltou coragem e experiência de nós dois. Agora não falta mais nada.
(Eu) Fica de 4 AGORA SUA VADIA!!!

Fui pra trás do Gabriel e voltei a lamber seu rabo lisinho. A cada mordida na sua bunda e passada lenta de mão dava pra sentir ele com tesão. Peguei camisinha e lubrificante na gaveta. Derramei no meio da bunda vermelhinha dele, vesti camisinha e fui pincelando. Com o dedo empurrei lubrificante pra dentro dele. Ele ajoelhou e eu segurei minha vara, mexendo no meio da sua bunda até sentir o anelzinho molhadinho dele tocar a minha cabecinha. O safado já estava forçando pra trás dum jeito que mal encostei e a pontinha já estava penetrando. Segurei firme ele pela peito, mordi de leve seu pescoço e num impulso estoquei minha rola toda pra dentro do rabo dele de um jeito que ele nem tinha (nem queria fugir). Entrei arrombando e já puxando pra outra socada violenta. Ele soltou um gritinho de puta sendo arrombada.

O vai e vem ficou intenso. Um barulho de sexo molhado invadiu o quarto fazendo a cama ranger a cada estocada forte no cúzinho dele. O tesão acumulado desde o dia que tentei penetrar ele ainda novinhos finalmente estava livre pra ser gasto numa meteçáo intensa, bruta e gostosaentre machos. Beijei seu pescoço, falando baixinho putaria no seu ouvido:

(Eu) Isso bielzinho, abre essa bucetinha bem gostoso pro teu primo. Seu nome debia ser Gabriela em vez de Gabriel. Eu bati muita punheta sonhando com esse momento invadindo teu rabo com minha rola, sabia? Seu viadinho safado, Eu sabia antes de todos que você curte ser mocinha, era delícia demais sentir sua boca no meu pau, sarrar no meio das suas pernas até a gente gozar juntos, eu via seu olho invejando meu pau que sempre foi maior que o seu. Você ja tinha sentido ele nas mãos e na boca. Finalmente ta sentindo minha rola dentro de você, te fazendo mocinha né viadinho?
(Gabriel) Ah... Ah... Pega no meu pau, por favor!
(Eu) Olha só! Ta com o pau molhadinho de tesáo, sua piranha??

Nesse momento acelerei uma punheta bruta no pau branquinho e cabeçudo dele, deixando minha mão muito molhada de pré gozo. Minha mão foi indo e vindo no pau dele com força, encapando e desencapando a cabeça da pica dele. A ejaculação dele veio forte com muitos jatos brancos voando do seu pau. Minha punheta continuou no pau gozado dele, e ele ficou gemendo muito gostoso e manhoso levando tora no rabo e toque no pau melecado.

Soltei o pau dele e o empurrei na cama. Tirei a camisinha. Agora com ele deitado de costas pra mim, segurei nos seus ombros e meti fundo. Me senti um touro dominando. Arrombando ele com força, indo e vindo rápido, meu corpo parecia querer entrar dentro dele, esfolando seu cu agora abertinho e lubrificado. Sentir a textura da pele dentro do rabo dele me deixou todo mais arrepiado me fazendo transar mais forte ainda. Agarrei ainda mais forte meu primo, metendo minha rola fundo na bundinha branquinha dele, sentindo o anelzinho dele se dilatar a cada ida e vinda, de um jeito que o atrito deixava nossos coroos mais quentes. Ele estava gemendo baixinho e respirando forte.
Dei uma estocada funda e longa, urrando e finalmente despejando porra dentro dele. Fiquei parado respirando fundo, em extase absoluto, enquanto meu pau ainda pulsava e despejava jatos de esperma dentro do ânus quentinho e esfolado dele. Era um gozo forte, intenso, diferente dos anteriores. Eu estava cheio de desejo e emoção contidos, porque finalmente eu estava na cama pelado com minha rola pele com pele tocando dentro do meu primo que tanto participou das minhas descobertas sexuais.

Aos poucos fui deslizando minha rola pra fora dele.
Gabriel levou a mão no cú e sentiu meu esperma vazando.

(Gabriel) Você gozou dentro?
(Eu) Ta com medo de engravidar?
(Gabriel) Filho da puta. Kkkkk
(Eu) Ta chingando tua tia. Agora é viado e mal educado?
(Gabriel) Kkkk

Em meio a risadas tomamos banho juntos, jantamos e fomos dormir.
No dia seguinte ele foi na entrevista mas infelizmente não conseguiu passar. Pedi pra ele não desistir e ficar mais uns dias no apto comigo. Rolou mais entrevistas e muito sexo entre nós dois. Tudo no sigilo, claro.

Conto mais?