CURIOSIDADE, INSTINTO E DESEJO

Resolvi contar um fato que aconteceu há alguns anos. Me chamo Bianca e moro em Cuiabá e eu comecei a conversar com um cara na internet, pelo Teams. Nosso papo era até legal. Eu me divertia, mas as vezes ele exagerava em fazer em me sentir interessada por ele. Ele falava algumas coisas que queria fazer comigo, o que me deixava curiosa, mas sem chances. Eu namorava há quase 3 anos e ele também. Eu não tinha nenhum interesse sexual nele, só ele por mim. Depois de 6 meses de conversa divertida na internet, ele me mandou uma mensagem numa manhã. _ Estou em Cuiabá, quer tomar um café? Eu respondi com bom humor: _ Café nesse calor? Prefiro um suco. _ Pois, então, venha tomar um suco comigo. Te espero às 11 horas. - e me mandou uma localização. Fiquei paralisada. Ele estava mesmo na cidade. O que ele veio fazer aqui. Eu nem sei explicar por que, mas eu escrevi: _ Não há nada de mais em te ver. Estarei aí. Estava fazendo um calor infernal na cidade e resolvi usar um vestido cor de rosa que tenho. Bem leve e confortável. Quando cheguei no lugar, ele já estava na mesa. Usava calça jeans e camisa branca. Se levantou e nos cumprimentamos com um beijo no rosto. Ele estava cheiroso. Pedimos um suco de laranja e conversamos sobre assuntos diversos. Ele disse que eu era mais bonita pessoalmente. Ele falou sobre livros (até fez uma brincadeira sobre um livro chamado 'O Idiota'), música e, quando percebi, estávamos dando boas risadas. Falei sobre mim, ele ouviu atentamente. Foi bom. Estava muito calor e a testa dele suava. Eu sentia o suor escorrer pelas minhas costas. Ele percebeu que o calor me incomodava e fez um convite fatal: _ Estou hospedado no Hotel Deville. Vamos conversar lá. Tem ar-condicionado. Eu aceitei. Ele pagou a conta. Ele estava de carro. Fomos quase em silêncio. Ele estacionou. Subimos pelo elevador e ele me olhava. Era boa a sensação. Entramos no quarto, eu estava suada e estremecida com aquela situação surreal. Ele pegou uma toalha e me ofereceu: _ Está muito calor. Tenho certeza de que você quer tomar uma ducha. Não sei explicar, mas o jeito de falar foi como uma ordem. Peguei a toalha e fui para o banheiro. Me despi e entro no chuveiro. A água caía e tudo aquilo, um homem estranho, num lugar diferente, me excitou. Passei o sabonete pelo corpo e me toquei. Fechei os olhos, e ouvi o barulho da porta se abrindo. Era ele. Estava nu e me olhou de cima abaixo com desejo. Eu olhei e estava duro, ereto, mirava para cima como um gancho. Sim, era tudo aquilo que ele me disse nas nossas conversas na internet e que minha curiosidade não tirava da cabeça. Ele entrou no box, me pegou pela cintura e beijou minha boca. O corpo dele pegava fogo e nossas línguas exploravam nossas bocas. Ele me apertava contra o próprio corpo, eu sentia duro. Ele mordeu meu queixo, e desceu a boca até meus seios. Chupou os bicos com fome e eu gemi. Abocanhou meus seios enquanto deslizava as mãos pelas minhas coxas. Colocou a língua no meu umbigo e lambeu minhas coxas. Cheirou meu sexo e saboreou. A língua dele me invadia, me penetrava. Ele me virou de costas e cheirou meu pescoço e lambeu minha nuca até atrás da orelha. Eu soltei um gemido e ele deu um tapa na minha bunda. Desceu a língua pelas minhas costas, meu corpo estava todo arrepiado. Ele mordeu minha bunda e, instintivamente, empinei. Ele me chupou por trás. Tocava meu clitóris com as mãos e me chupava por trás. Eu usava as mãos para me abrir toda. Foi meu primeiro gozo com ele e ele bebeu todo meu mel. Ele sentiu meu orgasmo. A água escorria pelos nossos corpos. Eu ainda estava de costas quando ele segurou minha bunda, mordiscou minha nuca. Senti a cabeça daquele pau na entradinha. Ele forçou. Achei que não ia aguentar, mesmo totalmente melada. Enquanto o pau entrava, eu gemia e nunca tinha ouvido um homem gemer. Eu apoiava as mãos na parede, e ele me comeu, me fodia sem dó. O gemido dele me deixava louca. Eu estava na ponta dos pés e ele todo dentro de mim. Quando olhei nos olhos dele, ele estava extasiado de prazer. Olhos semicerrados, mordendo. Gozei de novo. Enquanto meu corpo tremia, ele me lambia. Ele me colocou de frente e me pegou no colo. Sem tirar o pau de dentro de mim, abriu a porta do banheiro com um chute e me carregou para a cama sem se importar com a água que molhava o chão. Na cama, ele me beijava na boca e metia fundo, mexia os quadris, rebolava em cima de mim. Metia e chupava meus peitinhos. Ele tinha tesão naquilo. Num momento, ele me estou fundo, e segurou o pau inteirinho dentro de mim. Senti a cabeça encostar na parede do útero. Ele segurou lá dentro e eu tremia de prazer. Ele me olhou nos olhos e chupou meus peitos com muito tesão, gozei daquela forma. Preenchida como nunca. Eu já estava entregue, suada, esbaforida. E ele continuava judiando de mim, me educando, estocando firme sob gemidos mútuos. De repente ele mudou o gemido. Ficou mais rápido, como se tivesse sentindo dor, mudou os movimentos. Eu segurava nas costas dele e ele segurava minha perna direita levemente levantada. Eu senti o pau latejar dentro de mim, como se as veias fossem músculos. Ele delirou e gozou. Eu me encolhi embaixo dele, segurei suas costas e sentia o líquido dentro de mim. Um jato fundo e forte, seguido de outro. Ele se contorceu, abriu os olhos e se deitou sobre mim todo suado, arfando. Me beijou com carinho e perguntou se estava bom. Eu só confirmei com a cabeça e sorrimos um para o outro. Ficamos na cama nos alisando e nos beijando. Tomamos um bom banho juntos. Ele me ensaboou e me alisou toda. Eu tinha de ir. Já estava tarde. Ele ofereceu-se para me levar, mas não era viável. Tenho namorado. Antes de colocar a calcinha, vi que continuava escorrendo de dentro de mim. Sorte que eu carrego um absorvente dentro da bolsa. Nos despedimos e ele disse que ficaria em Cuiabá a semana inteira. E se eu quisesse vê-lo, saberia como (nos encontramos todos os dias naquela semana). Sorri e fui embora, satisfeita e toda ardida.