Segunda tarde em Cuiabá - Curiosidade, Desejo e Teimosia
Depois daquela tarde, passei a noite confusa. Foi uma loucura, uma inconsequência. Mas, nosso papo no café foi tão bom, e ele se mostrou tão compreensivo e sedutor. Naquela noite sonhei com a situação e, seriamente, pensei na proposta ousada dele sobre termos outra tarde juntos. Foi um erro, uma falha que não poderia se repetir. Mandei uma mensagem para ele naquela madrugada e disse que foi um erro. Ele perguntou se poderíamos nos despedir, queria me ver uma última vez. Topei com ressalvas. Combinamos às 15 horas do dia seguinte no Parque das Águas. Vesti uma calça jeans, camiseta e tênis. Quando cheguei, poucas pessoas naquele horário e ele observava os peixes, e usava calça jeans e camisa polo verde. Ele logo me viu e abriu um sorriso que mexeu comigo. Cumprimentei-o com um beijo no rosto e ele elogiou meu cheiro, olhei nos olhos dele e beijei-o. Ele me fazia carinho no rosto e nossas línguas bailavam. Ele me abraçou e quando encostou em mim senti seu sexo duro. Nos beijamos por um tempo que não consigo dimensionar. Nos beijamos como dois namorados debaixo de uma pitangueira. Sentamo-nos ali embaixo e conversamos um pouco. Olhando nos meus olhos, ele me disse que a tarde do dia anterior tinha sido inesquecível para ele, elogiou meu corpo, meu cheiro e minha boca. Eu disse que ali era um local público e que alguém poderia me ver. E ele me convidou novamente para o hotel. Lógico que aceitei. Ele dirigiu com a mão na minha coxa e aquilo era excitante. Ele me dominava e eu o queria dentro de mim. Descemos do elevador e no corredor ele me pegou no colo, abriu a porta do quarto e entramos nos beijando. Tirei a camisa dela, e ele tirou minha camiseta. Com uma mão ele soltou meu sutiã e chupou meus peitos. Estavam duros, bicos pontiagudos e ele abocanhou com fome. Gemi. Abriu o botão da minha calça sem tirar a boca dos meus seios. Desceu minha calça e fiquei só de calcinha. Meu Deus! Como eu estava molhada. Ele deslizou a língua pela minha barriga, umbigo. Beijou meu ventre. Me deitou na cama e tirou minha calcinha. Mordeu a parte de dentro das minhas coxas, lambeu minha virilha e gemi alto. Senti a língua quente dele em mim, caminhando inteira em. Delicioso. Me chupou gostoso, me penetrou com a língua. Saboreou meu mel. Eu me contorcia na cama, gemendo. Ele seguiu me chupando e chegou ao meu clítoris, com movimentos variados, sugou, lambeu, passou a ponta da língua. Gozei. _ Cachorro! – eu disse. Ele ficou de pé, tarado em mim. Estava de calça jeans e eu precisava ver o que ele tinha ali. A calça estava marcada pelo pau. Baixei a calça e quando puxei a cueca... o pau saltou quase no meu rosto. Pude observar de perto. Grosso, cheio de veias. Segurei e pegava fogo de tão quente. Minha boca encheu d’água. Olhei para ele, que estava em pé e passei a língua na cabeça. Cheiro e sabor me tiraram do sério. Abocanhei aquele pau, chupei, punhetei. Lambi e senti o sabor daquela babinha gostosa que sai quando o tesão está demais. Sem parar de chupar, olhei para ele e ele estava em êxtase. Engoli inteiro até encostar na minha garganta. Babei naquele pau gostoso. _ Vem cá. – ouvi ele dizer. Fiquei de pé e ele beijou minha boca. Me deitou na cama e, instintivamente, abri as pernas. Ele, sem tirar os olhos de mim, encostou a cabeça do pau bem na entradinha da minha buceta e empurrou devagarinho. Senti me rasgando gostosamente e disse que o pau era grande. Ele me beijou na boca e empurrou mais um pouco. Começou o movimento de vai e volta e sem esforço colocou tudo. Estava me comendo de novo. Ele metia com movimentos variáveis, rápidos e pausados. Eu estava molhada demais e o barulho dos bagos batendo em mim me hipnotizavam. Ele metia e gemia jeito um macho. Os olhos dele miravam em mim e se reviravam de prazer. Ele estocou forte e seguro dentro de mim. Sentindo o pau dele me preenchendo e encostando o mais fundo que já senti na vida, abracei suas costas e gemi como se estivesse sentindo dor, era o gozo violento que tive. _ Caralho! Puta que pariu. Sua buceta está latejando no meu pau. Eu já estava esbaforida. Mas ele não tinha gozado ainda. Depois de me beijar, me virou de costas e mordeu minha bunda. Empinei e fiquei de 4. Ele me chupou nessa posição. Estava um pouco sensível e ele foi com calma. Lambeu minhas costas, e eu abri as pernas. Nessa posição, ele começou a me penetrar de novo. Nós dois insaciáveis! Com metade do pau dentro de mim, ele me puxou e beijou minha boca. Eu relaxei, abracei o travesseiro, e enquanto ele cravava a vara na minha buceta, eu mordia o travesseiro. Ele meteu forte. Com uma mão segurava minha cintura e com a outra puxava meus cabelos. Minha buceta estava sendo fodida com classe. O barulho dos corpos batendo violentamente. Quando ele soltou meus cabelos e colocou a outra mão na minha cintura pude olhar para trás e o encarei. Ele tinha os olhos revirados, delirando de prazer metendo em mim. Se alguém ouviu nossos gemidos, não sei, mas parecíamos dois animais. Ele estocou forte uma, duas, três, e na quarta vez, senti o pau dele jorrar dentro de mim. Sentir a porra dele em mim era surreal, meu corpo tremeu. Senti perder as forças nas pernas e gozei com respiração rápida e corpo tremendo, tendo espasmos. É loucura! Me encheu de porra de novo. Quando os espasmos cessaram, ele se deitou sobre mim. Me beijou o pescoço e demos risadas de cumplicidade. Eu sentia escorrer de dentro de mim, enquanto via o pau dele todo melado derrotado por mim. Tomei um banho gostoso, como dois namorados no chuveiro. Era nosso segundo dia e prometi a mim mesma que não haveria um terceiro. Quando estava dentro do Uber, me lembrei que naquela noite, meu namorado ia jantar na minha casa.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.