Olá! Me chamo Rafael tenho 31 anos de São Paulo , 1,75 de altura, Moreno, ativo.
Fui nas férias para a praia com uns amigos, e eles tinham um sobrinho bem novinho que foi junto.
Ficamos a tarde toda na praia e foi tudo muito dahora, zoamos muito, jogamos conversa fora, curto a energia, e era os últimos dias para começar a volta ao emprego na semana seguinte e assim chegou o final da tarde e fomos até um r
Bistrô na orla para comermos alguma coisa.
Assim que entramos no restaurante, os meninos foram ao banheiro lavar as mãos e eu fui logo que voltaram. Estava em pé no mictório, mijando, quando o moleque Cris entra no banheiro, lava as mãos e o rosto e em seguida para no mictório ao lado e fica secando meu pau.
- Pauzão bonito que você tem Rafa! Eu quero sentir esse pau inteiro dentro de mim, você colocou só um pouquinho. (Dormimos no mesmo quarto na noite anterior, ele bebeu demais e tentou dar pra mim, coloquei só a cabecinha e ele chorou que não aguentava, então parei, pq o moleque tava bebado tb) – Disse o putinho me deixando assustado, ainda bem que não havia ninguém no banheiro.
- Você tá maluco cara? Já pensou se tem alguém aqui e te ouve falando isso pra mim? – Falei isso e balancei o pau guardando na sunga.
- Se tivesse alguém aqui eu não tinha falado né? Meu, você é um homão, gostoso da porra, mas é muito cuzão. Tem medo de tudo. Eu aqui doido pra levar tua rola e você fazendo o maior doce. – Disse o Cris me irritando muito com o comentário.
- Já te falei que não quero confusão com meus amigos caralho! Você é sobrinho deles e também tu é frouxo você não aguenta o tranco, chorou muito só com a cabeça da minha, imagina se eu coloco tudo. Vê se para de graça Vamos ficar sossegado o fim de semana. – Tentei convencê-lo a ficar na dele.
- Tá bom ! Já que você quer foder meu rabo, eu vou procurar quem gosta de fazer isso. – Ele disse e saiu com a cara fechada. O moleque era um puto e ainda me ofendeu.
Comemos umas coisas e fomos pra casa descansar, pois o pessoal inda queriam sair à noite para jantar e tomar umas.
Tomei um banho e me joguei na cama para tirar um cochilo, os outros foram ver umas coisas no quarto deles, e o restante da turma ficaram vendo filme na sala.
Acordei mais tarde, já tudo escuro, com pessoal me chamando para sair com eles para o bar, eu disse que preferia ficar em casa e que no dia seguinte compensará minha ausência. Eles me disseram que tinham pedido ifood pois o Cris também não queria ir, mas que eles iriam mesmo assim, pois era os últimos dias pra aproveitar e que não sabiam que horas voltariam, pra eu ficar à tranquilo
Falei obrigado, me virei para o lado pra dormir mais um pouquinho. Nem sei quanto tempo eu dormi, mas despertei com tudo escuro, e passos vindo ao quarto.
Cria, chegou com uma cara meio estranha e parou na porta do banheiro.
- Acordou cara? Pensei que ia dormir até amanhã! Parece que você é bom de cama pra dormir né? – Ele disse isso e entrou no quarto. Eu entrei logo em seguida e vi ele arrancando o short e ficando pelado com aquele bundinha branquinha de fora, acho que ia vestir um pijama pra deitar, pois ele logo se abaixou e começou a procurar na mochila. Ao me ver olhando na direção dele, o puto se abaixou e ficou quase de quatro com o cuzinho bem aberto, fingindo procurar algo. Disfarcei um pouco, mas não dava pra evitar meu pau duro.
- Tá procurando o que moleque? – Perguntei para aliviar a tensão de ver aquele cuzinho ali aberto em minha frente.
- Um pijama pra dormir! Já que não tem um macho aqui pra me foder. – Disse o putinho me olhando na cara. Ouvir aquilo me irritou e eu rapidamente passei a chave na porta do quarto, puxei o moleque pelos cabelos e joguei em minha cama que era maior e mais alta que a dele.
- É um macho que você quer putinho? Vou te dar o que você tá merecendo. Fica de quatro pra mim, vagabunda! Se você não aguentar meu pau no rabo eu vou te foder assim mesmo. – Ele me olhou com uma carinha meio assustada, mas se manteve de quatro com o rabo aberto e bem empinadinho. Abri o bolso de minha mochila e peguei gel e joguei ao lado da cama, queria lubrificar bem aquele cuzinho, pois eu sabia que ele não ia aguentar, mas estava puto com aquele moleque e ia estourar aquele cuzinho. Dei uma lambida bem molhada no cuzinho da puta e ele gemeu.
- Ai meu cuzinho! Que gostoso Rafa! Chupa mais meu buraquinho! – Ele gemeu como uma vadia.
- Vou te dar rola moleque! Não é isso que você quer? – Abri o gel e lambuzei bem o cuzinho apertadinho da fêmea. Meti o dedo médio e ele fechou o cuzinho.
- Relaxa o cu moleque! Isso é só o meu dedo. É melhor você relaxar porque eu vou meter o pau e quanto mais você relaxar melhor pra você. Empurra o cuzinho pra fora, pisca,que ele fica mais aberto. – Expliquei pra ele e comecei a pincelar a cabeçota dos meus 21cm de pau na portinha. O corpinho dele se arrepiou inteiro e eu forcei a cabeça pra dentro. Entrou apertada, mas bem macia, deslizando no gel. Ele deu um pulo pra frente, mas eu segurei sua cintura e ele falava baixinho.
- Eu não aguento cara! Tira! Tá me rasgando! Eu vou gritar! – Ele dizia tentando escapar, mas eu segurei firme e comecei a empurrar o pau.
- Você pediu isso o dia todo seu puto! Agora você vai ver se eu sou ou não macho pra te foder. Fica quietinho e empurra o cuzinho pra fora! Relaxa pra levar rola ! – Empurrei mais o pau e o cuzinho foi se abrindo, dava pra sentir as preguinhas dele bem esticadas em volta de meu cacetão. Eu estava todo arrepiado de tesão em ver o contraste d pele dele branquinha ficando marcada vermelha. O moleque começou a soluçar e morder o travesseiro.
Não tive pena, apenas segurei firme e empurrei o restante de meu caralho até sentir os pentelhos encostarem na bundinha dele. Ele ameaçou gritar e eu me joguei em cima dele e tapei sua boca com a mão. Esperei um minutinho pra ele se acostumar com o pauzão no cuzinho e comecei a estocar. Meu corpo subia e descia em cima daquela bundinha redondinha eu sentia meu caralho lá no fundo do cuzinho dele, o moleque se contorcia e chorava sentindo o pauzão arrombando o cuzinho. Depois de socar mais um pouco, eu virei o rostinho dele de lado e beijei a boca dele, sentindo o salgado das lágrimas.
- Tá sentindo a rola que você queria, putinho? – Falei em seu ouvido e ele balançou a cabeça afirmativamente.
- Quer que eu pare de te foder agora? – Eu perguntei estocando fundo seu cuzinho e arrancando um gemido dele.
- Não! Tá doendo muito, mas eu quero tua rola cara! Goza logo, eu não vou aguentar muito. – Ele dizia choramingando embaixo de meu corpão que esmagava o dele.
- Vou gozar a hora que eu quiser putinho! Você não falou que eu era cuzão? Vou te mostrar quem é que vai ficar com o cuzão aberto depois que eu te arrombar. Toma rola de macho putinho! – Eu dizia isso e metia forte, esculachando o cuzinho do moleque. Já ouvia aquele barulhinho gostoso do cuzinho aberto e cheio de gel sendo estocado.
- Ai meu cu! Tá doendo cara! Goza logo! – Ele gemia entre lágrimas e empinava o rabinho pra ser arrombado. Bombei mais um pouco e senti o gozo chegando. Afundei meu pau e despejei muita porra no cuzinho dele, meu corpo estremecia e eu senti um caminhão de porra saindo de dentro de mim.
- Gozei moleque! Gozei em teu cuzinho, seu puto! Agora você tá pronto pra dar esse cu a qualquer macho que quiser. – Ele tentou sair de debaixo de mim, mas eu segurei bem seu corpo com o pau encaixado e me virei, deixando ele sentado em meu pau que parecia uma estaca dentro do cu dele. Segurei em sua cintura e comecei a meter bem de leve, estocando ele de baixo pra cima.
- Goza no meu pau, veadinho! Goza pro seu macho! Quero ver esse cuzinho arrombado gozando em cima de mim.
- Acho que não consigo! – Ele respondeu com a voz entrecortada e com o corpinho todo arrepiado.
- Eu estou mandando porra! Goza logo com o pau do seu macho em seu cu! – Disse isso e dei uns tapinhas de leve em sua carinha molhada de lágrimas e suor. Ele pegou no pau que continuava duro e bateu uma punheta e logo esguichou uma porra fininha em cima de mim. Seu cuzinho se contraía e apertava meu pau. Ele gozou muito e caiu em meu peito. Sentia o meu leite escorrendo de dentro dele e molhando minha barriga.
Tirei ele de cima de mim e deitei ele em meu ombro. Beijei sua boca com fome e carinho ao mesmo tempo. Ele retribuiu o beijo e eu falei bem firme, olhando em seus olhos:
- A minha vontade é continuar arrombando teu cuzinho, ainda estou com muito tesão, mas sei que você não vai aguentar e o pessoal também deve estar pra chegar. Vai pro banheiro tomar um banho que depois eu vou também.
Eu comi pizza na cozinha, depois fui tomar meu banho e quando entrei no quarto ele estava deitadinho na cama e pude ver que tinha adormecido, com a bundinha pra cima, sem cueca, pensei muito em maltratar o cuzinho dele de novo a noite, mas só bati uma, e gozei no rabo dele, pra quando ele acordasse, saber que eu já tinha marcado território..
No outros dia, já acordei com a boca dele na minha pica... Querem saber o resto?
Votem, comentem e leiam meus outros contos, mandem msg, respondo a todos.