Olá! Me chamo Rafael tenho 31 anos de São Paulo , 1,75 de altura, Moreno, ativo. Meu chefe comentou que a empresa em que pai trabalho ia precisar montar uma equipe pra uma tarefa nova, e ia precisar um coordenador e treinador de equipe. Era um trabalho de confiança, e ele sabia que eu daria conta. A empresa era excelente, e iria pagar uma grana boa, e eu poderia mandar bastante o que gosto muito. Na primeira vez em que fui no setor conheci um dos filhos dos sócios, um rapaz riquinho e bem mimado, arrumadinho demais pro meu gosto. De cara percebi que ele curtia pica e era enrustido e de vez em quando pegava ele olhando para meu pau que marca muito pois não uso cueca. Fiquei na minha pois não teria que trabalhar diretamente com ele. A configuração foi que eu ficaria com a equipe de 10 candidatos a serem treinados. Desses 10 selecionados só 5 ficariam após o treinamento. Eles não sabiam disso, mas e por isso se dedicavam muito para efetivação. Comecei o trabalho. Começava as 9:00h e ia até as 18:00h de segunda a sexta. A empresa fechava as 17:30, mas a turma que estava sendo treinada ficava comigo, quando eu finalizava tudo e ia embora. A maioria dos candidatos eram jovens entre 18 e 22 aninhos. Todos bem dedicados e atenciosos, mas tinha uns três que dava pra ver que tavam muito pra trás . No grupo tinha um carinha baixinho, moreninho, bem malhadinho, com um corpinho miúdo, mas muito bem distribuído, uma bundinha muito redondinha. Era meio arrogante, sempre meio arrumadinho demais e sempre tentando chamar mais atenção do que os demais. Uma vez o filho do sócio foi até à sala e esse rapaz fez de tudo para se aparecer diante do cara, mas eu mostrei quem é que comandava lá e fui pedindo pra me servir café, ou fazer tarefas bobas, e como sabia que eu quem era o chefe, ele obedecia igual uma cadelinha . Achei aquilo meio escroto, mas relevei, afinal era um moleque com apenas 20 anos e pouca experiência. Talvez achando que ninguém notou Um outro dia, usando o banheiro e ouvi uma conversa dele com um outro candidato onde ele dizia claramente, que mais importante do que se sair bem no treinamento era convencer o responsável pela seleção ou alguém importante na empresa. A partir dai fiquei observando ele com mais atenção. O Coutinho, era esse o "nome" dele, sempre oferecia para me ajudar em alguma tarefa, as vezes se inclinava muito para pegar alguma coisa, deixando a bunda bem empinada e, confesso, que era um rabo muito gostoso. Ele era muito magrinho, mas dava água na boca imaginar aquele rabo que mais tarde descobri ser lisinho, curvado daquele jeito. Permaneci sempre a minha posição, ético, mesmo vendo que ele tentava chamar minha atenção. Acho que ele percebeu de alguma maneira que eu poderia curtir homem, pq eu já tracei uns cuzinho alí na empresa, e as fofocas correm. O que mais me irritava era que ele sempre fazia questão de me trazer as falhas dos outros. Sempre chegava a comentar comigo os defeitos e inseguranças que percebia no pessoal e isso me entristecia muito. Eu via que a todo tempo pronto para puxar o tapete de alguém. Passado um mês do projeto, eles já faziam muitas coisas e interagiam com algumas rotinas do trabalho e dava pra ver que ele tinha jeito para a empresa , porém, não tinha caráter. Era um dos melhores da turma mas apenas com o operacional e não com a convivência. Com certeza deveria ser um dos escolhidos, mesmo claro isso, tentando chamar minha atenção e apontava defeitos de todos. Em uma sexta feira de calor, eu estava muito afim de sair e encontrar os amigos para irmos tomar uma, mas me atrasei com documentos, e as 19:00h dispensei todos e fiquei sozinho na sala tentando passar as coisas. Estava concentrado, quando vejo a porta se abrir novamente e Coutinho entrou na sala me perguntando se poderia usar o banheiro, pois tinha chegado na portaria e tinha dado uma vontade imensa de mijar. Falei que sim, ele entrou e foi direto para o banheiro nos fundos da sala. Pouco depois ele saiu e veio em minha direção à minha mesa e ficou em pé me olhando. - cara , você quer alguma coisa? – perguntei olhando pra cara dele. - Nada não, estava só olhando você trabalhar. Você é tão serio. – Ele me disse com um sorrisinho no rosto. - Obrigado! Eu não entendo por que você ainda está aqui. – Falei pra ele. - Eu gosto de me diferenciar dos demais. O povinho aqui trabalha muito mal . Eu acho que aparência que fica, ajuda muito no trabalho. – Ele me disse, mostrando aquele lado arrogante que ele tinha e que me incomodava um pouco. - Aparência é importante, mas dedicação e competência é bem mais importante. – Falei para ele e já querendo que ele fosse embora para terminar meu trabalho e também ir. - Pode ser, mas prefiro estar sempre pronto para qualquer ocasião. Você vai sair hoje? Tem algum programa para depois do trabalho? – Ele me perguntou. - Vou encontrar uns amigos pra tomar uma cerveja. Assim que terminar aqui. – Respondi secamente. - Eu moro lá perto cara. Vou sair mais tarde também para uma balada com uns carinhas. Cuidado viu! Um cara bonitão assim como você deve mexer com a imaginação de muita gente depois que bebe . – Ele disse sorrindo . - Que nada! Eu sou um cara normal e estou sempre na minha. Sou bem tranquilo. – Respondi já incomodado com aquela conversa que não acabava e eu queria terminar o trabalho. - Normal nada cara! Você é uma delícia de homem! Deve ter muita coisa boa aí escondido nessa roupa séria. Deveria ser menos tranquilo do que é. – Ele disse isso e me olhou com uma cara de putinha. Tava na cara que ele estava me cantando. Na hora meu pauzão começou a ficar duro e a marcar minha calça. Me controlei, pois estava no ambiente de trabalho. Estava há dias sem foder, mas me contive. - Obrigado Coutinho! Mas eu sou assim mesmo. Ainda mais no trabalho. Vou terminar aqui e já vou embora. – Disse tentando convencer ele a sair, mas ele continuou na minha frente e de repente se abaixou fazendo que ia amarrar o cadarço do sapato e empinou bem a bunda, deixando ela bem marcada na calça social apertada. Meu pau estourava dentro da calça e minha cabeça só pensava em sacanagem com esse putinho oportunista. - Só está você aqui nesse andar viu! Todo mundo já foi embora. Tranca a porta pra não correr perigo! – Ele disse sorrindo e eu me levantei pra ir até a porta e fechá-la quando ele saísse. Assim que me levantei os olhos dele foram direto para meu pau que estava duro, fazendo uma barraca na minha calça. Lembrei disso e fiquei meio sem graça. - Nossa! Você sempre trabalha assim animadão? – Ele disse olhando para meu caralho e dando uma risadinha. - Melhor você ir, Esse tipo de conversa não é adequada. Eu sou chefe, isso não é legal. – Eu disse meio vermelho de vergonha e tesão ao mesmo tempo. - Deixa de ser chato cara! Só estamos nós dois aqui. Nem parece ser o cara grande e gostoso como é. – Ele comentou e deu uma lambida nos lábios. – Ele insistiu no assunto e meu pau não abaixava, parecia ficar mais duro com essa conversa. - Que isso Coutinho, Você nem me conhece direito! Melhor não mexer com o que você não aguenta! – Respondi meio irritado. - Quem te disse isso cara? Aguento coisa que você nem imagina! – Ouvir aquilo daquela putinha me deixou bravo e eu fui até a porta, fechei com a chave, voltei pra perto dele, que já tinha colocado a mochila na cadeira. Eu tinha naquele momento ligado o foda-se e agora deixava o tesão e a irritação tomar conta de mim. Segurei no pescoço dele e falei olhando em sua carinha de vagabunda. - Aguenta mesmo cara? Mostra aqui pra mim o que você sabe fazer! – Ele pensou em responder, mas eu o empurrei pra baixo e esfreguei a cara dele nos meus pentelhos por cima da calça. Ele olhou pra cima e falou: - Delícia teu cheiro macho! Deixa eu ver esse pau. – Ele abriu meu cinto e minha calça e logo meu pauzão de 21cm pulou na cara dele. Duro e já babando de tesão. - Chupa porra! Tem dias que eu vejo você me provocando. Vou dar o que você tanto quer. – Puxei a cabeça dele e fui metendo meu pauzão em sua boca. Ele abriu bem a boca, mas só entrava a metade de meu caralho. Ele começou a lamber a cabeça e as bolas, me fazendo gemer com a aquela linguinha quente e molhada. - É muito grande esse teu caralho cara! Ninguém aguenta isso não! Não cabe nem na minha boca. – Ele dizia e tentava engolir o máximo que podia. - Provocou o macho agora vai ter que aguentar putinha! Quer desistir agora? – Falei socando minha rola em sua boca, fazendo ele engasgar. - Não desisto de nada cara! Vou te mostrar que eu aguento. – Quando ele disse isso eu o levantei e puxei a calça dele até embaixo. Ele arrancou o sapato e se livrou das calças. Eu curvei ele bruscamente sobre a minha mesa e pude ver uma bundinha deliciosa, pequena e bem arrebitada. Passei meus dedos grandes em suas preguinhas e vi que seu cuzinho era bem apertadinho. Acho que aquele moleque devia ter dado poucas vezes, se é que tinha dado alguma vez. Ele gemia e se curvava, empinando bem a bunda, deixando bem aberta. Eu me abaixei e meti minha língua bem no meio de seu buraquinho. Ele gemeu muito forte, quase que um urro e sua pele toda se arrepiou. - Que delícia meu macho! Chupa meu cu, meu dono! – Ele disse em meio aos gemidos. “cala boca! Estamos na empresa ainda, alguém pode ouvir” – Continuei lambendo o cuzinho dele, sentindo suas preguinhas bem fechadinhas. Ele gemia e se abria todo. Me levantei e comecei a pincelar a cabeçona de meu caralho na portinha dele. Dei uma forçada e vi que meu pau não entraria fácil naquele rabinho. - Ai caralho! Meu cu amor! Vai devagar cara! É muito grande! – Ele pediu. “ Você não falou que aguentava, porra ? Se quiser eu paro agora”. – Falei. Ele empinou o rabo e se abriu todo. - Fode meu cu caralho! Mete esse rolão em mim! Eu não sou acostumado com pau assim. O putinho era arrogante e corajoso, eu estava com muito tesão naquele cuzinho e sabia que se fosse e eu tava afim de maltratar. Encostei a cabeça de meu caralho e dei uma forçada, vi as preguinhas se afastando e logo a cabeça saltou pra dentro daquele cuzinho quente e apertado. - Ai meu cuzinho! Para um pouquinho cara! Tá me rasgando! - Ele disse quase chorando e eu segurei em sua cintura para ele não fugir. - Parece que esqueceu quem é o chefe aqui! A cabeça já passou! Relaxa que eu vou te arrombar como você pediu! – Empurrei meu pau devagar, mas sem parar até sentir meus pentelhos encostarem na bundinha dele. Nessa hora vi ele mordendo a própria mão e lágrimas caindo de seus olhos. O novinho estava sofrendo nas vara do macho dominador, que ele tanto provocou. Esperei um pouquinho e comecei a entrar e sair devagar, mas sem parar. - Isso putinho! Abre o cu pro teu dono te foder! – Eu dizia e metia o pau, alargando aquele cuzinho. - Ai meu rabo cara! Você me rasgou todo. – Ele dizia quase soluçando de choro! Eu soquei mais um pouco e ele continuava a chorar e gemer, sentindo o pauzão lá no fundo. Depois de meter mais um pouco eu virei ele de frango em cima da mesa, segurei suas pernas pra cima e meti sem dó. Agora eu bombava forte, estourando aquele cuzinho. Sentia que logo ia gozar. O moleque soluçava e suava muito, seu corpo ia pra frente e pra trás com minhas socadas fortes. - Tá doendo cara! Goza logo! Eu não vou aguentar muito! - Aguenta sim putinho! Agora eu estou te tratando como você disse que um macho deve tratar um viadinho. – Soquei mais um pouco no rabo dele e já sentia seu cuzinho bem mais aberto. Ele já tinha gozado duas vezes sem nem tocar no grelinho dele, Meu pau deslizava gostoso dentro dele. Peguei ele no colo com meu pau enterrado em seu rabinho, sentei na cadeira e fiz ele cavalgar, subindo e descendo rápido em meu pauzão. - Goza putinho! Goza com o pau do negão te arrombando! – Ordenei falando bruto com ele. - Goza você cara! Eu gozo depois. – Ele disse meio choroso. - Faz o que estou mando putinho, senão te meto a mão na cara! Quer apanhar? – Ele me olhou meio assustado e começou a se punhetar. Em pouquíssimo tempo ele começou a se tremer todo e gozou de novo, melecando minhas coxas. Arranquei ele de meu pau e ele soltou um gritinho. Ajoelhei ele em minha frente e apontei o pauzão pra cara dele. - Abre a boca puto! O teu macho vai te dar leite! – Ele abriu a boca e meu pauzão soltou jatos de leite quente em sua cara e sua boquinha carnuda. Foi tanta porra que escorreu pelo queixo e melou todo ele, mas fiz ele pegar tudo e engolir. Ainda respirando com dificuldade, eu olhei pra cara dele toda lambuzada e falei sorrindo: - Agora já pode sumir da minha frente. - Você acabou comigo cara! Tô todo arrombado! – Ele disse isso recolhendo as calças e indo em direção ao banheiro. Pouco depois ele saiu do banheiro, todo arrumadinho. Ao se despedir de mim fez questão de falar: - Vê se me escolhe na seleção final! Dei risada, na segunda feira, ele recebeu a dispensa. E ficou sem entender, mas ainda assim mandava mensagem direto, coisa que eu nunca respondi. Só quis dar uma lição. Votem, comentem e mandem mensagem.
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