Transformei meu maninho em maninha



Tenho um irmão (vou chamar de Vini) pouco mais novo que vivia enchendo meu saco na adolescência. Quando comecei a namorar, meus pais o faziam ficar me vigiando e ele realmente não me dava espaço, vivia dedurando toda vez que meu namorado vinha à nossa casa. Além disso, como a gente dividia quarto, eu tinha pouca privacidade para me trocar ou ter meus momentos de prazer solitário...

Ele era um garoto franzino, de corpo delgado e usava um cabelo meio compridinho, o que dava a ele uma aparência um tanto andrógina... que até o achava bonitinho, mas ele sofria com a zoeira dos outros garotos... Conforme foram crescendo, isso foi ficando mais pesado e, um dia, uma menina da escola me contou que os garotos estavam "pegando" meu irmãozinho...

Eu perguntei "como assim???" e ela me disse: "ah, tão fazendo ele de mulherzinha..."

Fiquei chocada e comecei a vigiar, então, um dia, durante o recreio, notei uma certa movimentação incomum entre os "amigos" dele. Na quadra, havia uns banheiros que só eram utilizados em dias de jogos e eu os vi entrando lá... fui atrás, entrando de fininho e dei o flagra: um dos garotos estava agarrando meu irmão por trás, contra pia, segurando seu quadril, com o short e a cueca abaixados até os joelhos e estava esfregando o pau duro na bundinha nua do Vini. Não dava pra ver se ele estava deixando ou se tinha sido vencido e não conseguia mais reagir... tinha mais uns três garotos de pau duro no banheiro e o recinto inteiro recendia um cheiro de pica e putaria. ´

Quando me viram, os garotos saíram correndo, ainda guardando seus pênis rsrsrs. Só o Vini, todo envergonhado, escondendo o rosto, e com a bundinha toda babada do pau dos moleques... Falou, meio chorando, que os garotos tinham obrigado ele e eu respondi que não parecia que ele tinha resistido muito... que na verdade, parecia que ele estava gostando...

O Vini ficou muito desesperado, me jurando que não era nada daquilo e implorando para que eu não falasse sobre o que tinha visto com ninguém... Eu sabia que, agora, ele estava nas minhas mãos e, com certeza, passei a me aproveitar disso. A partir desse flagra, meu irmãozinho passou de dedo-duro a meu aliado, que ficava vigiando enquanto eu transava com meu namorado no quarto. Além disso, passei a obrigá-lo a fazer a minha parte no trabalho de casa e, várias vezes, a mentir em meu favor para nossos pais.

Mas, conforme o tempo foi passando, Vini começou a se incomodar e quis bancar o "rebelde" comigo, então resolvi que ele merecia um castigo. Eu gostava dele, o defendia daqueles moleques que tentavam o agarrar à força, mas sentia um certo prazer em humilhá-lo às vezes, quando estávamos a sós. Assim, da primeira vez que ele me contrariou, eu impus um castigo: ele faria o serviço de casa vestido de menina, como se fosse minha empregadinha.

Vini ficou ainda mais revoltado e, por isso, eu aumentei o castigo: agora já não bastaria usar roupinha de mulher, teria que se depilar! Ele passou da raiva ao desespero ao ver que eu não recuaria e que estava disposta a contar tudo que havia visto... ainda tentou argumentar, dizendo que não teria como explicar o corpo depilado...

Aproveitei para humilhá-lo um pouco mais, dizendo que ninguém iria notar, pois ele quase não tinha pelos naquele corpinho de menina rsrsrs... Sem outro remédio, me obedeceu... saiu do banho com as pernas lisinhas, mas eu o fiz depilar também as axilas... Depois, quase chorando vestiu a calcinha que eu havia separado e o vestidinho... Fez o serviço todo assim, falando como garota e me chamando de "senhora", como eu exigi rsrsrs...

Podem me chamar de pervertida, mas o fato é que realmente adorei aquela tarde, cheguei a ficar sexualmente excitada com aquela brincadeira. À noite, mesmo sabendo que ele escutava tudo da cama ao lado, toquei uma deliciosa siririca...

Dias depois, inventei uma desculpa para provocar uma briga e, assim, ter uma desculpa para castigá-lo novamente. Mas dessa vez, ao invés de mandá-lo fazer o serviço de casa, resolvi que iria transformá-lo numa bela menina, então separei roupinhas bem sensuais, que ele relutou um pouco a experimentar. No entanto, enquanto eu ajudava a ajustar o sutiã, já percebi que Vini não estava assim tão incomodado com a situação... suas reclamações com a calcinha entrando na bunda ou com a maquiagem que eu fiz "nela" eram mais pra disfarçar...

Então, fui o incentivando a entrar naquela brincadeira e, aos poucos, ainda fingindo resistir, Vini foi se entregando, deixando sair a garotinha safada que rebolava com minhas roupinhas e, conforme foi se soltando, acabou confessando adorar usar minhas roupinhas... Comecei a repetir aquela brincadeirinha todas as tardes, depois que chegávamos da escola e, a cada dia, minha "irmãzinha" ficava mais feminina e mais saliente... Nossa relação melhorou bastante, pois comecei a tratá-lo como menina, já nem me importava de me trocar na sua frente e conversava com ele sobre garotos e sexo.

Numa dessas tardes, perguntei se os garotos da escola realmente pegavam ele à força e ele disse que sim, mas que nunca nenhum tinha ido até o fim, só sarravam e esfregavam o pau na sua bundinha... Perguntei se algum deles a deixavam com vontade de dar e minha irmãzinha confessou que, embora não gostasse, de nenhum daqueles garotos, havia outro colega para quem ela já imaginara dar o cuzinho, mas que nem ele tinha tentado nada, nem ela teria coragem, pois era virgem e sentia medo...

O papo me deixou com muito tesão, então não resisti e apresentei à Vini o consolo que eu usava escondida. Ela me olhou um pouco assustada, mas com certa malícia de quem estava querendo... Dei pra ela o consolo, que não era muito grande, e um tubo de lubrificante e falei "divirta-se, maninha!"

"Ai, mana, eu fico morrendo de vergonha!", disse ela e eu disse pra ela deixar de ser boba e aproveitar... então deixei ela no quarto e fui pra sala. Mesmo com a TV ligada, ouvi seus gemidinhos, enquanto experimentava aquele pau de silicone e isso meu deu tanto tesão que não resisti e fui espiar...

Vini estava de quatro, com a bundinha bem empinada, a calcinha baixada e o rosto no travesseiro, gemendo enquanto tentava meter o cacete melado no cuzinho. Comecei a me tocar, pois minha calcinha já estava molhada. Ela não tinha a prática necessária e, por isso, não metia direito, então não aguentei mais e entrei, pegando o consolo de sua mão. Vini me olhou um pouco assustada, mas sem sair da posição. "Relaxa, maninha, eu vou te ajudar..." Então vi uma expressão genuína de putinha no seu rosto e não tive dúvidas: comecei a foder aquela bundinha com muito jeito, fazendo a putinha gemer gostoso, enquanto eu também gemia me tocando no mesmo ritmo que metia... não parei até ela gozar sendo enrabada...

Depois de muito tempo, toda vez que ela me contava sobre os machos que a fodiam, eu lembrava que tinha sido eu a tirar o cabacinho do seu cu.


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Comentários


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fetrans Comentou em 29/07/2025

Minha irmã mais velha foi muito importante quando comecei a me ver como menina. Ainda me lembro do dia em que ela me flagrou usando a calcinha que ela tinha deixado no banheiro... Mas ela foi muito querida e virou minha melhor amiga!

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gabkiel Comentou em 29/07/2025

Eu acho que todo menino tem uma fase que quer ser mulher. Meu irmão vestia minhas roupas escondido. Meu namorado já me confessou que ficava com garotos na adolescência, mas que ele era sempre passivo e só sentia prazer fazendo o papel de fêmea. Depois começou a ficar com mulher e se define como hétero.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Transformei meu maninho em maninha

Codigo do conto:
239149

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
29/07/2025

Quant.de Votos:
8

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