Mamei o casado numa viagem em família (Parte 1)

Olá pessoal, tudo bem? Para quem não me conhece ainda, vou me apresentar. Me chamo Regis, tenho 22 anos e moro em Campinas/ SP.
Tenho 1.77 de altura, 68kg (o que se pode chamar de twink), sou branco e tenho alguns pelos no corpo e na cara, mas nada muito exacerbado.

Bom, já havia um tempo considerável que eu não fazia nada sexual, pois simplesmente não me sobrava tempo. Estava conciliando o trabalho, das 8 às 17, com a faculdade de arquitetura que havia começado há pouco tempo. Felizmente, num belo dia logo que entrei pra trabalhar, acabei sendo mandado embora, pois o ambiente já não estava me fazendo muito bem. Isso coincidiu com uma viagem que meus pais estavam planejando com meus tios e um casal de amigos.

Pois bem, voltei para casa e arrumei as malas em questão de segundos, já que acabei chegando por volta das 9 e eles estavam planejando sair às 10. Como o convite já havia sido feito, e eu obviamente recusei por conta do trabalho, liguei pra minha mãe, dona Helena, para comunicar que iria, o que a deixou muito feliz. A faculdade também não seria um impeditivo, pois o mês era Dezembro.

Ao chegar na garagem do prédio para tirar o carro, conforme mamãe havia me pedido, me deparo com minha tia Marta e seu marido Xavier esperando dentro de seu carro, um Corolla branco, juntamente com meu primo Luizinho, 2 anos mais novo que eu, e um casal de amigos em comum com meus pais, Miguel e Ana Paula.

Eu pouca coisa conhecia do outro casal, havíamos nos encontrado poucas vezes pois não costumo participar das reuniões de amigos dos meus pais, mas sempre que via Miguel, não posso negar que aquele cara me chamava atenção. Ele tem por volta de seus 35 a 37 anos – mais novo que os outros dois casais – barba cheia, 1.80 de altura, um corpo estilo "parrudo", com uma quantidade razoável de pelos e um sorriso muito bonito, que sempre está a mostra, pois ele é extremamente carismático e de bem com a vida.

Enfim, coloquei minhas malas no porta-malas e coloquei o carro na entrada do prédio, de onde logo saíram minha mãe e meu pai, Roberto, e logo seguimos viagem. O destino não poderia ser melhor: Ubatuba. Eu já estava muito ansioso e ficava trocando mensagens com meu primo Luizinho para planejarmos nossa estadia. Coisa de jovem... para onde poderíamos ir que fosse mais movimentado, e quem sabe seria minha chance de pegar algum caiçara.

Bom, saímos às 10 e chegamos às 15:30, pois o trânsito estava terrível, mas me alegrei mesmo assim, pois ainda poderíamos aproveitar a praia naquele fim de tarde mesmo. Pelo menos foi o que pensei. Logo percebo tia Marta e Ana, esposa de Miguel, reclamarem de cansaço assim que pisamos os pés no apartamento. Luizinho e eu tentamos chamá-las para pegar uma praia depois que desfizessem suas malas, mas sem sucesso, o que percebi ter desanimado um pouco Miguel. Papai e mamãe também não estavam afim naquele momento, mas prometeram nos encontrar lá por volta das 17.
– Não quer ir com a gente, Miguel? Acho que a Ana não vai se incomodar - convida Luizinho. Nesse momento sinto um arrepio percorrer todo meu corpo.
– Ah, eu até iria... mas acho melhor ficar aqui com ela. Valeu! - responde, meio tímido, e exibindo aquele sorrisão lindo. Obviamente ele estava chateado, até com roupa de praia ele já estava desde que saímos de Campinas. Um short azul meio colado, que marcava bem sua bunda e suas pernas, bastante grossas e peludas, bem como uma regata cinza escura que deixava a mostra seu "farol acesso", envolto por um peitoral farto, e seus braços algo forte e peludos.
– Não, amor! Pode ir. Eu peço pro Luizinho ficar de olho se alguma putinha der em cima de você. - diz Ana, arrancando boas risadas de todos. Ele concorda e se despede dela com um selinho. Nessa hora fui tomado por uma sensação muito boa, ao mesmo tempo em que me senti meio culpado. O cara além de claramente hétero era casado. Realmente eu estava na seca.

Seguimos então para a praia e ficamos por lá o resto da tarde, até anoitecer. Miguel estava bastante próximo de mim e Luizinho, conversávamos bastante, o que para mim era um problema. Eu simplesmente não conseguia disfarçar os olhares para ele, que vez ou outra parecia perceber, mas seguiamos o papo normal. A sorte era que os dois estavam mais entrosados devido à maior intimidade – Miguel costumava frequentar bem mais a casa de Tia Marta do que a minha.

Em alguns momentos, pude reparar ele olhando para algumas mulheres de biquíni e ajeitando o pau por cima da bermuda. Essa visão me tirava um pouco do senso, e eu olhava um pouco mais do que o desejável, talvez fazendo de propósito mesmo. Ouço o celular vibrar e vejo uma mensagem de Luizinho.
– Se liga, o cara é casado, para de comer ele com os olhos. - disse, mandando uma figurinha abaixo da mensagem. Ele sabia desde muito cedo que eu era bi, foi uma das primeiras pessoas para quem eu contei.
– Não tenho culpa se ele é gostoso e a mulher deixa ele soltinho por aí... - mandei, junto com outra figurinha de um cara mamando o outro, que estava com uniforme da Kibon, e abaixo na legenda "picolé de carne, muito bom". Luizinho soltou uma gargalhada muito alta, o que até assustou quem estava atrás de nós e deixou Miguel curioso para saber do que se tratava.
– Qual a graça, pirralho? - questiona Miguel em tom de brincadeira para Luzinho, que ainda tava rachando de rir, e deixou cair o celular na areia sem perceber. Eis que Miguel pega por alguns segundos o celular do chão para ver. Num impulso meio maluco, dou um tapa na mão dele e faço o celular voar nas costas duma idosa que estava sentada à nossa frente. Aí todo mundo começou a rir pra cacete. Precisei ir até a mesa da frente e pedi desculpas pelo ocorrido, enquanto os dois ainda riam, mas a curiosidade de Miguel só havia aumentado.
– Caralho, agora eu tô até com medo de saber o que tinha naquela conversa ein, rs. - diz.
– Depois eu te conto, é bobagem! - respondo. Luizinho leva a mão à boca pra disfarçar o deboche.

••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

Depois da praia, voltamos para o apartamento após algumas ligações perdidas de Ana, e uma ligação "encontrada" da tia Marta, que xingou um pouco a gente por ter esquecido deles até aquela hora. Eu e Luizinho percebemos que não ter visto as chamadas de Ana deixou Miguel um tanto nervoso. Fato é que a tarde tinha sido tão legal que nenhum de nós mal tocou no celular. Mais cedo, meu primo havia me contado que ela tinha fama de ciumenta ao extremo, o que me deixou surpreso. Não parecia.
– E aí, Luizinho, cuidou bem dele ou deixou alguma piranha chegar perto? - perguntou Ana assim que passamos pela porta. Miguel deu uma suspiro fundo.
– Não deixei nenhuma mulher em um raio de 10 metros se aproximar, tia Ana! - brincou. Rimos e fomos para o banheiro mijar e tomar banho. Haviam dois quartos e dois banheiros, sendo um social e um suíte. O combinado era que a suíte ficasse com Miguel e Ana, já que eles que haviam conseguido o apartamento e eram o único casal sem filhos. Pra nossa infelicidade, todos decidiram usar o banheiro bem na hora em que chegamos sujos e cansados da praia, mas Ana teve o bom senso de oferecer o banheiro para que eu tomasse banho enquanto Luizinho tomava o dele no banheiro social. Peguei minhas coisas no quarto e me dirigi até a suíte, onde estava Miguel mexendo em sua mochila, enquanto o pessoal estava na sala batendo papo.
– Mano, você tá muito apertado? Eu queria mijar e já tomar um banho rápido, se você não ligar. To me sentindo meio "grudento". - digo para Miguel, que faz um sorrisinho simpático.
– Imagina, pode ir mano! Por enquanto tode boa mas se der vontade de mijar eu entro no banheiro, deixa a porta destrancada, pode ser? - questiona. Mais um arrepio percorre dos meus pés à cabeça.
– Claro!

•••••••••••••••••••••••••••(CONTINUA)••••••••••••••••••••••••