Nessa manhã, a D. Manuela vestia uma blusinha de um pano fino sem soutien , o que deixava perceber os seus lindo seios pela forma e pelos biquinhos que também se demarcavam naquele tecido; usava uma saia meio indiana curta um pouco acima do joelho e uma sandália de salto , que fazia com que seu lindíssimo rabo ficasse bem empinado. É, pois, com surpresa, que a senhora, ao abrir a porta do apartamento, dá de caras com o Geninho e os amigos que já tinham chamado o elevador monta-cargas e o mantinham preso naquele andar, Ã espera dela:
-- Estávamos em cuidados consigo D. Manuela!
Ela ficou logo em aflição, e disse que iria gritar se eles não saíssem dali.
-- Que é isso D. Manuela, sá viemos saber se ficaste com algum vício no rabinho, ou se está tudo okay!
Ela começou a chorar dizendo para eles não lhe fazerem mais aquilo, porque ela amava muito o marido. Foi inútil, levaram-na para dentro do elevador monta cargas meio à força. Sem que ela pudesse esboçar qualquer reação, o Sapo e o Eusébio pegaram-na ao colo de bruços de barriga para baixo e com o rabo empinado em direção à boca do Geninho. Ela estava completamente em suspenso no ar de barriga para baixo. Nem teve tempo de reagir, sentiu a cabeça do Geninho a entrar pelo meio das suas coxas, deu um grito de espanto e sentiu a saia ser levantada, a tanguinha a ser afastada para o lado e uma boca a colar ao buraco do seu suculento rabo. As pernas foram abertas para facilitarem a invasão da língua do canalha no buraquinho desejado. Ela esperneando implorou para eles pararem, e em resposta levou duas fortes palmadas em cada nádega. Ela pediu novamente para eles pararem e continuou a levar palmadas com força nas deliciosas nádegas, que já estavam a ficar bem vermelhas. Ela então disse:
-- Por favor não me deixem marcada! O meu marido depois vê e eu...
-- Então fica quietinha, senão o teu marido vai ficar a saber de tudo, das fotografias, de tudo!
A morena começou a chorar muito, e passou a estar calada e parada, enquanto a língua do peixeiro entrava e saia daquele cuzinho virgem, aos poucos entrando num vaivém frenético. O Sapo por sua vez enfiava-lhe a língua na orelha. E de repente o choro transformou-se em gemidos de prazer.
-- Geme putona! Geme traidora! -- sussurrava-lhe o Eusébio enquanto a mão mais livre lhe desabotoava os botões da blusa, despindo-lha, e atirando-a para o chão. A espetacular morena estava já seminua com a saia toda enrolada na cintura.
A língua que lhe bombeava o reto anal manteve o ritmo durante algum tempo enquanto o elevador se mantinha encravada na subcave. Nisto, quando recebeu um chupão voraz no clítoris, ela teve um orgasmo intenso. O Sapo e o Eusébio puseram-na no chão e com as suas caras de cínicos disseram-lhe:
-- Vais ser a nossa égua! Hã?! A nossa eguazinha!
A belíssima morena estava extremamente envergonhada com o orgasmo que tivera. Não disse uma palavra, vestiu a blusa, ajeitou a saia, carregou no botão do elevador para a portaria, e depois saiu.