Na caixinha de melhores fodas da minha vida




*Na caixinha das melhores fodas da minha vida* (conto fictício (ou não) ignorem os erros de português, sem tempo pra revisar.. )


Eu estava Conversando com uma "desconhecida" num desses aps de mensagens de madrugada. Carente e morrendo de vontade de sentir um grelo bem durinho na minha língua, começamos as provocações.. uma indireta daqui, outra dali e quando vimos já estamos numa pornografia em letras que não tem nem como eu descrever pra vocês. Nudes a vontade, vídeos safados eu já tinha gozado uns 3 vezes e meu fogo não baixava de jeito maneira e pelo visto ela também na mesma vibe. Quando li "porque a gente não se vê agora?" Fiquei meia apreensiva, pensando umas mil e duas probabilidades de virar estatística, de for uma armadilha..
"até aí eu não vou, mas podemos nos encontrar no meio do caminho" respondi.
Como ela morava em Miguel Couto e eu moro em Nilópolis, sugerimos o centro de nova Iguaçu, ali na praça onde fica a cabine do segurança presente durante o dia, já se passava das 1:00h da manhã mas o fogo na buceta era grande, peguei as chaves do carro, parei meia que escondida ali próximo e desliguei os faróis quando percebi um carro se aproximar. Meu pai é polícia e me deu uma 38 de aniversário que fica de baixo do meu banco caso necessário, já abaixei a mão direita e segurei meu revólver, quando vi piscar os faróis. " Esse carro aqui na frente e você?" Chegou a msg, "é sim!" Respondi "vou aí" ela desceu de seu carro e deu uma batidinha no vidro, quando percebi que ela estava mesmo sozinha, escondi meu 38 novamente e abri a porta.
" Oi" ela sorriu me cumprimentando com dois beijos no rosto, como fazemos aqui no RJ. "Você é muito mais gostosa pessoalme" completou o pensamento e sorriu de um jeito safado.
Eu sem graça porém morrendo de desejo a olhei de cima a baixo, a queria muito e a despia com o olhar, sem muito rodeios ela já tomou a iniciativa e me laçou com seus lábios, ela bem mulata, tipo a lady Elin do BBB, um corpão, uma boca carnuda que só me fazia imaginar uma coisa:
"Vamos sair daqui?" Sugeri "pra onde? Quer ir lá pra casa?" Eu ainda desconfiada, por ser filha de militar meu pai me ensinou a nunca confiar em ninguém. "Vamos pro medieval?" (Mediaeval e um motel que tem aqui na baixada ao qual toda criança um dia achou que era um castelo) Perguntei " pô mas eu tô dura e tal.." respondeu a preta meia tímida "não tem problema" deixamos o carro dela numa vaga iluminada, ela se certificou de que estava bem trancado e fomos, e já no caminhos trocavamos carícias, ela passava a mão por todo meu corpo, beijava e mordia meus lábios, minha calcinha chegava a sambar na minha boceta de tão molhada, eu corria bastante uma adrenalina com uma mão no volante e a outra no carinho, quando sem perceber passei por um buraco gigante numa ruazinha deserta e fiquei. Tomamos um solavanco nada agradável e sua mão que a essa altura se alojava dentro da minha bermuda acabou seu dedo escapando e de tão meladinha que eu tava foi parar dentro da minha xota, soltei um gemido de susto de tesão, arregalei os olhos e ela que estava sem cinto bateu com o corpo no painel do carro, seu dedo entrou e saiu rápido com o impacto que deu: "O que foi isso?" Ela assustada me olhando perguntou. "Não sei" saímos pra olhar e o pneu tinha se rasgado conforme a pancada que dei no buraco. Fui pegar o estepe e adivinhem? Murcho! Eu estava fodida e não era de um jeito bom(ainda). Ela me ajudou a empurrar meu carrinho pro canto, resolvemos entrar pra não ficarmos correndo perigo do lado de fora e pro meu azar começou a chover. Sorte que não tínhamos pego um pedaço da Dutra, ela bem descontraída, me consolava enquanto eu me crucificava por não ter prestado a devida atenção e do nada me roubou um beijão do qual fiquei sem fôlego. Meu tesão voltou com tudo, retribuindo a agarrei pela cintura, a coloquei em meu colo com as pernas viradas para o banco do carona, ela imediatamente abriu as pernas e nem quis saber se minhas mãos estavam limpas ou não, agarrou minha a direita e colocou em sua boceta que também estava em estado de urgência, urgentemente precisando de ser tocada. Comecei a chamar na siririca, movimentos circulares.. pro lado pro outro.. pra cima e pra baixo.. ela rebolava em meus dedos e rapidamente molhando minhas pernas com seu tesão enquanto beijava e chupava minha língua, uma excitação sem igual, parecíamos até adolescentes, seus seios era rígidos, semelhantes a dois melões redondos e volumosos, brilhavam com o decote amarelo de sua blusa de alça. Fui arrancando de seu corpo aquela bermudinha apertada, sentindo aquele cheiro gostoso de mulher, arregacei sua calcinha pro canto da virilha,peguei sua mão esquerda e coloquei por cima de seu próprio nervo tensionado de tanta vontade, beijando a safada sussurrei em seu ouvido "toca pra mim vai?!" e ela gemendo começou a maltratar aquele grelo quase vermelho, inchado, visivelmente latejava como o pulsar de um coração. Comecei a foder de vagar, num entra e sai e levava meu dedo do meio até a boca pra sentir seu gosto, eu nem precisava babar pois ela já estava tão molhada que quase não dava fricção, coloquei mais um. Centímetro a centímetro, um entra e sai sensual, assistindo ela gemendo no meu colinho, seu corpo escultural bem característico de negra e que nega gostosa diga-se de passagem, eu estava maluca de tesão, botei mais um no total de 3 dedos e aí sim começou a ficar apertadinho, sua bct pegando fogo, encostei sua cabeça no vidro da janela do motorista, ela ainda no meu colo, coloquei uma das pernas no painel a cima só volante, sem espaço mas com um tesão tão a finco que não sentíamos desconforto algum, com a outra mão eu passei a acariciar seus corpos, agarrar seus seios e sentir seus bicos durinhos na minha língua, passei a foder com mais pressão, agarrava ela, beijava-lhe o pescoço, a boca, lambia os mamilos, meus óculos já estavam tortos no meu rosto, um beijo quente, nossos corpos suando e eu fodendo gostoso sentindo ela sentada na minha bct, ela gemia sem escrúpulos sem medo, sem vergonha o carro balançando, eu segurando em seus cabelos, ela segurando meus seios também arrancando minha roupa. Ela cem por cento nua e eu somente de shorts, pulamos pro banco de trás eu nem lembro em que momento que isso aconteceu. Ela inteiramente sentada no bando e eu toda torta entre o bancos do motorista e carona, chupando e fodendo com 3 dedos na xota e um no cu, mamando aquele grelo freneticamente. Ela pedia: "por favor, aí caralho!!! Não para sua puta" eu realmente não queria parar, tava gostoso de mais! Uma das melhores fodas da minha vida, ela segurou com as duas mãos minha cabeça, sem deixar eu tirar a língua do seu maior prazer, eu lambia forte e mamava sem parar enquanto ela puxava minha cabeça, agarrava meus cabelos quase que me arrancando o couro como se batesse uma siririca com meu rosto e língua, não demorou muito derramou seu orgasmo na minha boca, escorrendo assim por todo o banco que ficou ensopado, ela suada e desfalecida, ainda com a mão entre meus cabelos no topo da minha cabeça, ela caçava ar, estava sem fôlego e começou a se abanar. Abri totalmente a janela com lado do carona que havia ficado mais pro canto do muro, e só um dedinho do meu lado do motorista pra que entrasse um ar, o vidro do carro estava completamente embasado, não se via nada. Já eram quase 4:00h estava bem escuro e deserto. Me sentei ao seu lado no banco de trás, e ela pois-se a catar algumas peças de roupas e se vestir, começamos a conversar sobre assuntos aleatórios, ela disse que morava com a mãe o pai era falecido e tal ... Eu contei que meu pai era sargento militar e ... Não demorou muito começamos a nos envolver novamente, dessa vez com menos sede da parte dela: "se vestiu só pra me dar o trabalho de arrancar de novo?" Sussurrei e senti ela se arrepiar, ela veio por cima dessa vez numa posição mais confortável com as penas abertas, eu segurava aquela raba, aquela cintura que mais parecia a curva de um violão, deslizando minhas mãos bem abertas sentindo todo seu corpo, abraçando a sentindo minhas mãos escorregarem da nuca, passando pela coluna vertebral e descendo pra que eu sentisse mesmo que temporariamente dona daquela Deusa africana, um beijo macio, bem encaixado . A safada sabia como beijar! Eu fui chegando para o canto do bando e ela se ajeitando ajoelhando no assoalho do carro, tirando meu short, arrancando e jogando pra longe minha calcinha.
   Direta sem cerimônia tascou-lhe aquele beijão na minha bct, fazendo meu grelo de língua, eu puxava o ar dentre os dentes, respirando fundo e revirando os olhos, segurando seus cabelos cacheados macios, botando a minha mulata pra mamar, guiando sua lingua como eu queria, enroscando casa vez mais o seu cabelo em meu punho, aquela mamada foi ficando forte, e mais rápida, eu gemia pra minha gostosa, pontuava com "isso" conforme ela ia acertando "issooo" "aiiin" foi ficando mais longo e mais alto os meus gemidos e ela cada vez mais gulosa me engolindo, me mamando, me lambendo, passando a mão sobre meu corpo até chegar em meu ventre. Começou a meter dois dedos de uma vez, eu sou bem apertada e essa zona e bem sensível, não demorei tanto quanto ela, ate porque eu já estava me segurando pra gozar dês de quando estava metendo, imagina ela fazendo?! Urrei.. goturalmente gozaaaando gostoso pra minha mulada que sorriu ao ver que conseguiu obter seu objetivo e melhor resultado! Subiu pra me beijar o melhor que conseguiu, um pouco desajeitadas pela falta de espaço. Demos um beijo delicioso de língua sentindo uma o gosto da outra. Nos vestimos e já estava começando a querer clarear, já vimos algumas poucas pessoas na rua que pelo visto estavam a caminho do serviço. Trancamos o carro, chamei um Uber até o carro dela e deixei que ela me levasse até em casa pra ver como eu ia resolver o meu problema. Entrei tomei um banho bom e não consegui parar de pensar no que tinha acontecido o cheiro dela estava no meu corpo. Deitei pra dormir um pouco, estava morrendo de sono e levinha devido ao tratamento especial. Dormi até 12:00h Quando acordei pra resolver as coisas, abri uma msg no app. "Sempre que precisar, pode me chamar, adorei a companhia" aquele sorrisinho safado no canto da boca? Kkkkk era assim mesmo que eu terminei de ler.

Nós nos encontramos muitas vezes depois desse dia, quase namoramos pois nos dávamos muito bem só que infelizmente não rolou. Mas esse dia guardo na gaveta das melhores fodas da minha vida

Inscrito por: Gray (mulher)


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239429 - Na caixinha de melhores fodas da minha vida - Categoria: Lésbicas - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gray

Nome do conto:
Na caixinha de melhores fodas da minha vida

Codigo do conto:
239263

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
31/07/2025

Quant.de Votos:
2

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