Aos fim de semana meu marido passa a noite inteira bebendo e cheirando pó, uma combinação incrível que potencializa sua força e virilidade. Muitas vezes eu acordo com muita vontade de dar pra ele, ele me ignora, me xinga e bate, outras vezes ele sobe em cima de mim feito um animal, jorra feito um louco, me arromba o cu e a boceta socando bem forte, um homem bem dotado de uma rola dura feito pedra, grossa e gostosa como um cabo de enxada, eu sou tarada por aquele pauzão veiudo, ele me põe pra mamar, agarra pelos meus cabelos me fazendo cair de joelhos aos seus pés, mete sem pena na minha boca, faço ânsia de quem vai vomitar mas ele não para, agarra minha cabeça com as duas mãos e fode minha boca com força como se fosse uma boceta, eu babo o caralho dele todo, ele não para de foder até gozar. Me obrigada a engolir tudo. Se eu deixar cair uma gota no chão ele me bate e manda eu lamber o chão. Eu morro de medo de sua rumpancia, várias vezes já tomei pela cara por ter deixado ele sujar suas roupas, ele é muito limpo e gosta de tudo muito bem organizado, cheiroso sabe? Eu tenho que tá tomada banho para lhe servir, ele gosta de tudo muito bem limpinho, minha boceta bem depiladinha sempre.
Certa vez chegando em casa após o mercado, me deparei com uma mulher nua em nossa cama:
" Que isso Paulo? " Perguntei sem escândalo por conta dos vizinhos, abismada num misto de nó no peito com surpresa, sempre soube que era corna mas era a primeira vez que Paulo desrespeitosamente levará uma de suas putas até nossa casa, que eu soubesse né?!
Ele se desencaixou na maior naturalidade, de sua cadela que se encontrava de quatro, eu observei centímetro a centímetro saindo da quela boceta melada, babada que chega era liguenta, tudo aquilo parecia com num filme em slowmotion, aquele caralho estava tão duro que seguraria fácil uma toalha, ele sem muita frescura e zero cuidado com o que eu poderia dizer, apenas me olhou dentro dos olhos, andou em minha direção, tirou as bolsas de comprar que de tão perplexa eu ainda as segurava, eu ouvi sua respiração e pude sentir o cheiro de sexo dentro do nosso quarto, sem nenhuma palavra de ambas as partes ele me sentou na cadeira que ficava num cantinho encostada na parede beje do nosso quarto, ainda me olhando nos olhos devagar despiu minha blusa, num ar de superioridade e decisão que sem nenhuma reação só me deixei levar. A mulher que estava com ele somente nos observava, não tentou se recompor, parecia que já haviam ensaiado. Quando finalmente ele disse "você vai assistir quietinha, se fizer gracinha vai dar merda!" Eu como criança, somente balancei a cabeça que sim, ele retornou como um cavalo e foder a mulher que o esperava em nossa cama, majestoso ele arrumava aquela boceta, me olhando comendo meu corpo com os olhos, e a remeteu forte, vez ou outra urrava olhando seu cacete estuprar a boceta rosa da vadia que comia meu marido na minha cara, aos poucos um sentimento estranho foi emergindo de dentro de mim, um misto de ódio com quero estar ali, devagarinho minha boceta começou a umedecer, e no lugar da raiva toda aquele clima brutal de sexo, ele ali fodendo dentro da buceta de outra, foi me matando de tesão, meu grelo pulsava, minha vontade era meter a mão na cara dela ou meter a mão na minha boceta e bater uma siririca, mas porque? Estou sendo humilhada, traída, na minha cara, dentro da minha casa e estou me sentindo com vontade de ser comida junto aquela puta? Nossa mente é traiçõeira! Eram muitos pensamentos, minha cabeça explodindo e queimando mil neurônios e meu corpo em febre desejando aquele macho como nunca.
Quando por fim senti que chegaria ao fim, torci em silêncio para que ele não acabasse, mas eu o conhecia sabia que ele ia gozar, ele relinchava como um jumento, um gemido grave que brotava do fundo de sua garganta, todas as veias do seu peitoral brigavam entre si e emergiam o fazendo parecer ainda mais forte. Segurou dentre sua palma direita, um pau tão grosso que mesmo sua mão grande não fechava e estocou umas duas ou três vezes até esguichar um monte de porra sobre aquela vadia branquinha. Pela cara, corpo e por último, sua boceta esfolada de tanto dar para o meu marido.
Limpou seu pau na pele da menina num ar de satisfação e superioridade que somente ele tinha, levantou um tanto flácido e andou um pouco até minha direção, agarrando-me pelos cabelos e nuca me tacando em cima da cama
" Limpa ela" ele me ordenou e eu senti uma lágrima escorregar sobre meu rosto, ele nunca havia sido tão desrespeitoso nem mesmo quando eu o limpava com a língua quando deixava escorrer sua porra no chão, ele nunca havia feito eu limpar outra pele, outra pessoa que dirá uma mulher. "Eu sou uma mulher de princípios" pensei. Enquanto provocante me olhava a amante do meu parceiro.
Ele no canto do quarto alisava seu pau devagar, aguardando que eu realizaria seu ordenado, nos observava como se fôssemos presas, um fascínio em nossos corpos, uma tara tão grande. Respirei fundo, tomei coragem e fui, com os olhos fechados quase que acenando que não, quase que sem conseguir encostei com a ponta da língua na quela pele com gosto de suor e sexo. Alucinado de tesão seu pau levantou instantâneo. "Isso" ele soltou sem querer, agarrado com a mão direita em sua pica agora alisando mais forte. Eu continuei...
Como um pincel que pintava, mas ao invés de pintar, removia a tinta e limpando com a língua, comecei a sentir-me satisfeita, as lágrimas se foram secando, algumas se recolheram e com um pouco mais de vontade, meu paladar se acostumando. Ouso dizer até se agradando vagarosamente daquele gosto de mulher, numa erosão de pensamentos e confusão de sentimentos, as lambidas foram dando lugar a beijos com uma mistura de sucção. Ia por cima. A amante percebeu que eu estava de alguma forma gostando. "Isso putinha" eu ouvia me guiar com sua voz feminina, enquanto meu marido urrava de tesão no canto do quarto "aqui amor" ela me oferecia o canto de sua boca sujo de porra. Me beijou.
Que beijo senhoras e senhores!!!! Uma ternura, misturada com tesão que sentimento diferente!!! Que espetáculo de beijo, ela foi se ajeitando por de baixo de mim, me abraçando. Minha boceta dando sinal de vida explodindo o grelo pulsando, ela mordiscando meus lábios, na medida que nos roçavamos os corpos, o sêmen pigmentava também minha pele e em retribuição ela me limpava com a língua também. Me senti consumida, sugada e tragada assim como meu marido me comia com força, mas com ela era diferente, com meu marido era sexual e com ela parecia mais íntimo mais pessoal. Por um momento, um lapso de segundo apenas esqueci que eu estava sendo desejada por ele no canto do quarto, aos poucos ele se tornava um fantasma dentro da loucura da minha mente, como um espelho eu copiava os movimentos da amante do meu marido que agora era minha amante também, ela massageava gentilmente meus seios, eu arrepiava dos pés a cabeça, gemi sem querer, foram me escapolindo da boca e ficando cada vez mais alto, cada vez mais incontroláveis, eu sentia a textura dos seus seios eram maiores do que o meu, "tão macios" palavras dentro de minha cabeça. Por uma especia de extinto, me levei a querer beijar, lamber mamar nas tetas naquela Deusa. "Como é bom!" Ouvi minha voz em minha cabeça, mas fiquei com vergonha de elogiar " issooo" ela gemia, seu timbre era gostoso, sensual, uma voz aveludada de putona mesmo sabe? me deixava ainda mais excitada, ela continuava "beija delícia, lambe a sua putinha" eu obedecia " minha boceta achou o caminho para a boceta dela sem nem percebesse e quando dei por mim já estávamos em uma tesoura, gemendo uma pra outra, esfregando com vontade nossos grelos.
Eu achei que minha alma ia sair pelo meu corpo, na minha cabeça era muito tempo mas nem sei se deu dois minutos, eu gemia alto, meu corpo me traia, ela me segurando firme enquanto tive um espasmo e quando dei por mim amoleci inteira num orgasmo espetaculoso.
Meu marido espectava sem se meter em nossa briga de aranhas.
E eu desligada completamente da realidade me aprofundava dentre os lençóis sentindo choque por todo os poros do meu corpo, desse jeito jamais havia sentido antes. Mas não tive muito tempo, rasgando o vei da minha irrealidade, senti sua língua me evadir, eu estava em apuros eu não conseguia aguentar tanto, eu me contorcia, me debatia contra a cama, gemia alto ao ponto de meu marido ter que intervir e vir calar a minha boca, e com menos tempo ainda jorrei dentro da boca da puta. Olhei para meu marido com vergonha, por um momento achei que ele fosse brigar com ciúmes, ele sorriu. "Que loucura é essa?!" eu pensei, mas com sua aprovação me entreguei completa e inteira a toda aquela safadeza sem limites, não me importava mais se eu era uma mulher de princípios. Beijei meu marido como nunca, o abracei como se o agradecesse pelo presente, a amante veio em minha direção ela também queria sentir minha língua a beijei também. Dessa vez tomei as rédeas do meu destino e a deitei na cama, abri suas pernas e os dois pareceram surpresos, cai de boca em sua bocetinha rosa, arrombada pelo meu marido, ainda sentia o gosto de porra dela que ela carregava consigo, meu delicioso marido levantou meu quadril e me colocou de quatro, meteu de uma só vez, eu nunca me acostumo com a grossura desse homem, agarrando minha cintura com força, numa fissura, uma vontade sem igual ele metia feito um louco, seu cacete latejava tanto que parecia que ia explodir, com o balanço dele metendo eu chupava aquela mulher, eu não sabia o que estava fazendo mas ouvia ela gemer alto e com satisfação "issooooooo, aiiiiiin" se tem prazer maior? Por favor me apresentem! Eu jamais sonhei que o corpo humano podesse sentir tanto em uma só tarde. Quão logo a porra do meu marido me evadiu útero a dentro. Aquela leitada quente descendo entre minhas pernas me deu um tesão tão grande que chupei com muito mais vontade aquela boceta e sem mais de longas fiz meus dois amantes gozarem pra mim. Caímos os três desfalecido, afundamos dentre os lençóis, respiravamos profundo de cansaço. Pegamos no sono e quando eu e meu marido acordamos ela já não estava. Eu morri de saudade, queria conhece-la, queria saber quem era aquela escolhida dos Deuses que me fez gozar como nunca havia gozado.
Meu marido foi muito mimado aquele dia, nunca preparei uma janta com tanta vontade, eu sempre entregava sua comida nas mãos mas, senti-me tão agradecida que enfeitei uma bandeja e o entreguei na cama, meu macho precisava recompor suas energias.
Quanto a moça? Bem . . Houve outras, meu marido passou a me presentear sempre que possível com lindas mulheres, mas aquela primeira ficou marcada na minha memória e talvez por sei lá qual motivo, talvez ciúmes né? Ele nunca mais a trouxe.