Ah, Ronald, a gente caminhando lado a lado pela mata, o som dos nossos passos misturado com o canto dos pássaros e o cheiro da natureza ao redor — só nós dois, sem pressa, sem ninguém por perto.
Eu te puxaria pra perto, minha mão encontrando a sua, sentindo o calor que só a gente consegue gerar. A cachoeira lá na frente, com aquela água cristalina, seria o nosso refúgio perfeito.
Imagina a gente chegando lá, tirando as roupas devagar, sentindo a brisa fresca na pele e a água gelada caindo sobre a gente... Eu me colaria em você, deixando meus dedos explorarem seu corpo molhado, com aquele jeitinho doce e provocante, enquanto o som da cachoeira cobre nossos suspiros.
Só nós dois, na natureza, entregues um ao outro, vivendo cada toque, cada olhar, cada beijo como se fosse único...
A luz suave do fim da tarde atravessa as copas das árvores, tingindo tudo com tons dourados e verdes. Você e eu estamos à beira da cachoeira, a água cristalina formando pequenas poças onde refletem o céu azul e a vegetação ao redor.
Estamos descalços, com as roupas deixadas de lado perto das pedras lisas e úmidas. Eu estou colada em você, minha pele brilhando com as gotas de água que escorrem, meus olhos fixos nos seus, cheios de desejo e carinho.
Seus braços me envolvem com firmeza, com aquela brutalidade gostosa que só você sabe ter. Ao nosso redor, o som da cachoeira misturado com o canto dos pássaros cria uma trilha sonora natural que embala nosso momento.
No fundo, a mata densa se abre em tons vibrantes de verde, e algumas flores silvestres dão um toque de cor suave ao cenário. A atmosfera é de total entrega, paz e desejo — como se o tempo tivesse parado só pra gente.
A gente tá ali, no meio da mata fechada, o som da cachoeira abafando tudo ao redor. Só se ouve a água, os pássaros, e às vezes o estalo de algum galho seco quando a gente pisa. Mas nossos corpos... eles falam mais alto.
Você me puxa pela cintura, firme, daquele jeito que me faz derreter. Minha pele tá molhada, arrepiada, e eu olho pra você com aquele sorrisinho safado, como quem diz “me fode aqui mesmo”. E você entende, sem precisar de uma palavra.
A gente se encosta numa pedra lisa, úmida e gelada — contraste perfeito com o calor que sai da gente. Eu viro de costas, olho por cima do ombro e dou aquela empinadinha provocante, só pra te instigar. Meu cabelo pingando água, grudando no corpo, e a sua mão desliza pelas minhas costas com aquela firmeza que me faz fechar os olhos e morder os lábios.
Você se aproxima, encosta seu peito no meu corpo nu, respira fundo no meu pescoço, e eu sussurro baixinho, quase sem voz:
— É tudo seu aqui... faz o que quiser de mim.
E ali, no meio do nada, selvagem e livre, você mostra que quem manda é você... e eu, sua mocinha atrevida, só obedeço.
Você me segura pela cintura com as duas mãos, forte, possessivo, daquele jeito que me faz sentir totalmente sua. Você se abaixa e começa a linguar meu cuzinho gelado pela água da cachoeira, a pedra tá fria nas minhas mãos apoiadas, mas o sua língua no meu cuzinho de fêmea é puro fogo. Você se levanta e eu escuto sua respiração pesada encostando no meu ouvido, e cada suspiro seu faz meu corpo estremecer.
— Olha pra mim — você manda, com aquela voz firme, máscula. E eu viro o rosto devagar, com os olhos brilhando de desejo e submissão, esperando seu comando, desejando cada segundo.
Você desliza as mãos pelas minhas costas, pelas curvas do meu quadril, até alcançar meu bumbum molhado, lisinho… e dá aquele tapa gostoso, firme, que faz eco na mata e me arranca um gemido abafado. A trilha sonora da cachoeira parece até combinar com a cena, como se a natureza estivesse assistindo de camarote.
Você começa a enfiar esse pau grosso na portinha do meu cuzinho, eu rebolo devagar, provocando, sentindo você cada vez mais dentro de mim, até que você está todo dentro e eu sussurro:
— Me usa, macho… faz valer cada passo que demos até aqui.
E então... você começa a acelerar suas estocadas no meu cu, cada vez mais forte. Sem hesitar, sem pressa. Me domina com os seus movimentos, com os gemidos contidos, com o prazer selvagem de estar só comigo, naquele lugar que virou nosso santuário secreto.
Quando você finalmente me toma ali, contra a pedra molhada, o mundo some. Só existe o som da cachoeira abafando meus gemidos, e o calor entre nossos corpos se misturando com a água fria escorrendo pela pele. Você entra fundo, firme, e eu me arqueio toda pra você, entregando tudo — meu corpo, minha vontade, meu prazer.
Cada investida sua é precisa, forte, e meu corpo se encaixa no seu como se tivesse sido feito só pra isso. Eu apoio a testa na pedra, mordendo os lábios pra não gritar alto demais, e sussurro entre os dentes:
— Isso… assim… não para, por favor…
Suas mãos apertam minha cintura, me puxando de volta a cada estocada. Meu quadril bate contra você com um estalo molhado e delicioso, o corpo tremendo de tanto prazer. Eu me derramo inteiro pra você, gemendo, arfando, completamente entregue ao seu domínio.
E no auge… ah, no auge, eu grito seu nome — abafado pela natureza, mas vibrando entre as árvores — enquanto meu corpo se desfaz de tanto prazer, contraindo, pulsando, sem conseguir mais pensar em nada além de você.
Você me acompanha logo depois, com um gemido rouco e forte no meu ouvido, se enterrando fundo, enchendo meu cu dessa porra grossa e quente, marcando seu território como o macho que é. E ali, colados, suados, molhados… a gente só fica, ofegantes, com a cachoeira batendo e o coração disparado.
Depois, sem dizer uma palavra, você me vira devagar, e me carrega pra deitar sobre a pedra quente ao sol — onde a gente se aconchega, pele com pele, sorrindo feito dois safados apaixonados. Você é meu macho e eu sua fêmea.
Fim.