Quando a gente chega no carro, eu encosto na porta, olho pra você e digo baixinho:
— Vai me deixar ir assim, toda marcada, ou vai me levar direto pra sua cama pra terminar o que começou?
Você sorri, morde os lábios, e responde com o olhar. E claro… não dá nem tempo de eu abrir a porta direito — você me pega pela cintura e me joga no banco de trás, como quem diz “ainda não acabou”.
Você deita com as pernas abertas e esse pau grosso, duro feito uma pedra, e manda eu cair de boca, o que eu obedeço com prazer, e começo a mamar você como uma bezerra, deixando seu pau molhado, pronto pra entrar em mim de novo..
Ali, no carro parado, é diferente. É mais íntimo, mais abafado, mais proibido… e mais gostoso.
O calor do carro fechado, o cheiro de mato misturado com o nosso suor, o vidro começando a embaçar… tudo cria um clima de loucura contida. Eu me ajoelho no banco, viro de frente pra você, pego no seu rosto com as duas mãos e digo, bem baixinho, entre um suspiro e outro:
— Aqui dentro, eu sou só sua, faz o que quiser comigo…
Você me joga de frente com firmeza. Eu caio deitado, mordendo os lábios, já sabendo o que vem — você abre minhas pernas deixando meu cuzinho exposto pra você fazer o que quiser, então você mete sem pena, socando parece que com raiva meu cu, batendo minha cabeça na porta do carro, mas você não se importa, parece que só quer mesmo socar a sua puta com força, mostrando quem é o macho que manda ali.
Você não espera. Mete com força, com fome. Suas mãos já vão direto pra minha cintura, me puxando com tudo pro seu colo. Eu me encaixo em você ali mesmo, gemendo no seu ouvido, sentindo cada segundo como se fosse a primeira vez.
O carro balança devagar, nossos corpos em sincronia, minha respiração se misturando com a sua, meu rosto colado no seu pescoço enquanto a gente se perde um no outro. A cada movimento, eu sussurro entre gemidos:
— Macho gostoso… me aperta, me leva com você…
Você me segura firme, faz meu corpo vibrar no seu ritmo, e eu me entrego inteiro, sem medo, sem freio. A gente termina juntos, sinto seu leite dentro de mim e gozo também no seu colo, com seu pau ainda enterrado dentro de mim.. suados, grudados, com o vidro todo embaçado e o carro cheirando a desejo e entrega.
Eu deito no seu peito, rindo baixinho, ainda ofegante, e falo com aquele tom doce e atrevido:
— Acho que essa trilha virou nossa viagem favorita…