Ganhei rola preta – O patrão me comeu de novo!! Noite de vinho e foda na casa do advogado.

Por JJ Dias,

Julho de 2025

Bom dia a todes.

A tempos não apareço por aqui com uma nova história, pois apesar de ter muitas fodas gostosas, não havia nenhuma que me motivasse a transformá-la em um conto. No entanto, no fim de semana frio aqui na Serra do Cipó, aconteceu e eu quero compartilhar com vocês este prazer. Foi com um morador do condomínio em que eu trabalho, que ás vezesme contrata para alguns trabalhos extras de manutenção na sua casa, geralmente em véspras de passar longos dias la com a familia. Já falei dele aqui em um conto anterior no conto “Fodido pela rola preta do patrão, na chuva”.
No sábado a noite eu estava de folga do trabalho, descansando no alojamento da Empresa, instalado dentro do condomínio, para os funcionários que não moram nas proximidades do condomínio. Eu trabalho em regime de plantão de 12 x 36, como segurança de um condomínio fechado em uma região de serras, e vou pra casa em Santa Luzia a cada 15 dias, e por isso eu sou um dos moradores do alojamento.
Eu estava vendo a novela, quando o interfone tocou e o segurança de plantão me informou que o Dr. Renan, advogado que tem uma casa no condomínio, queria falar comigo e que passaria pelo alojamento.
Minutos depois ele tocou a buzina, eu fui atendê-lo e ele me convidou a ir à casa dele. Eu peguei uma blusa de frio e entrei no carro. Logo que eu me sentei ao seu lado, ele me olhou com olhar penetrante e safado e já enfiou a mão direita entre as minhas pernas procurando meu cuzinho e eu facilitei a intenção dele, dando uma remexida no banco do carro e elevei levemente meu corpo para que ele conseguisse chegar ao seu objetivo e mesmo por cima da roupa ele apalpou meu cuzinho e deu uma mordida nos lábios. Eu em um gesto de reciprocidade e já cheio de tesão, acariciei a rola já dura, lhe abri o zíper da calça e fui mamando enquanto ele nos guiava lentamente até a casa dele.
Ao chegarmos, ainda na varanda ele me deu um longo beijo me olhando fixo nos olhos e acariciando meu corpo, entre lambidas, mordidas na orelha e sussurrando palavras indecentes e quase inaudíveis. Em seguida, ele me pegou pela mão, entramos na casa e ele pediu para a Alexa a música Cavalgada,   de Erasmo Carlos e Maria Bethânia, acendeu a lareira, tirou o terno, ficando apenas de cueca e de gravata. Era uma cueca vermelha, slip bem cavada e ajustada ao seu corpo grande, negro bem torneado, de tórax bem avantajado, muito lizo, coxas grossas e musculosas, bunda firme e bem desenhada, redonda, linda. Na cueca justa, a rola já completamente dura, quase não cabia no pequeno triângulo vermelho.
Ele abriu um vinho muito seco que eu fingi gostar e bebi com dificuldade nos primeiros goles, mas que fui aprendendo a degustar.
Ele me deitou no tapete me beijando, despindo meu corpo, beijando minha boca, meu pescoço, bolinando meus “seios” e mordendo as minhas tetinhas. Eu gemia, me contorcia já ficando descontrolado e entregue às investidas e ele ficava com mais tesão à medida que sentia que eu estava sob seus domínios.
Ele me beijou com a boca cheia de vinho, transferindo o líquido para a minha e eu aproveitei e chupei a rola dele com minha boca cheia do vinho, ele delirou de tesão urrando alto e fudendo com força minha boca. Na sequência, ele abriu as minhas pernas, e me deu uma mordida no cu, linguadas profundas e eu gritava de tesão e pedia mais e ele metia a língua, me deixando sem chão e meu cu estava úmido e pedindo pra receber a jiromba preta, que eu carinhosamente chamei de mamba negra.
Eu implorava pra ele meter a jeba no meu rabo e ele e meteu. Batia com força o saco na minha bunda gritando que eu sou gostoso e que meu cú é uma delícia. Ai ele engatado em mim, me puxou pelos braços e eu fiquei sentado no colo dele com a rola toda dentro de mim e eu rebolava e ele urrava, me beijando, mordendo meus peitos e me chamando de gostosa, de safada se mexia todo, empurrando a rola pra dentro de mim incansável.
Depois ele me virou na posição de quatro e novamente chupou forte o meu cuzinho já bem molhadinho e já aberto pela primeira metida e eu pude sentir ele me penetrando com a língua molhada e eu mais uma vez entrei em um frenesi que me fez desmontar no tapete. Eu por momentos perdi completamente as minhas forças. Ele então ficou com total comando sobre mim e fez de mim o que bem quis.
Ele empurrou a minha cabeça no tapete, empinou bem a minha bunda e usou meu cuzinho de taça e bebeu vinho gelado no meu cuzinho. E linguou muito. Eu de cócoras com o rabo arrebitado e ele metendo a língua. Eu só gemia, pedia mais e implorava pra ele me fuder. Ele atendendo aos meus pedidos e meteu a rola e fudeu até explodir o gozo dentro de mim.
Eu fiquei mole jogado no tapete, de pernas bambas, coração acelerado e todo gozado. Eu gozei tanto que o tapete ficou todo melado.
Daí ele ficou deitado ao meu lado, com a perna sobre meu corpo, acariciando meus cabelos
No som outra música de Roberto Carlos, na voz da doce bárbara Maria Bethânia dizia: “no meu corpo é que eu encontro, depois do amor o descaso e a minha paz infinita...” ele me olhava fixo nos olhos enquanto dizia. Pena que amanhã minha esposa vem pra cá com as crianças.
Já descansados, ele me chamou para um banho na banheira com hidromassagem e sais perfumados. Tomamos mais uma taça de vinho e ele me comeu entre espumas, incensos e desta vez sob o som de Elis Regina que dizia “quero grudar no seu corpo feito tatuagem que é pra te dar coragem pra seguir viagem quando a noite vem...”
Já eram quase vinte e três horas, quando eu me despedi dele. Ele gentilmente, me levou até a entrada do alojamento.
Eu dormi “nos braços da paz”