Saudade daquela pica



Desde novinho sempre despertei a atenção masculina, mesmo não parecendo gostar de homem. Tenho um bumbum grande sim, peitinhos de menina, mas que só são percebidos quando estou nú. Trabalho com uma espécie de assessoria a proprietários rurais. Por esse motivo, já tive boas história que aconteceram na zona rural. Certa vez, estava fazendo um serviço no Mato Grosso. Coisa de menos de uma semana. Era propriedade de uma senhora. Na fazenda havia a casa principal, onde morava a proprietária, uma casa onde morava o caseiro e família e um alojamento para dois peões. Todos boas pessoas e que gostavam de uma boa proza, especialmente nos finais de tarde. Um dos peões, moço solteiro de menos de 40 anos, morava por lá e pouco ia à cidade, que ficava há quase 100 quilômetros de distância. Adriano seu nome. Era um moço alto, corpo de esguio para atlético e branco. Criei uma amizade maior com ele que com os demais. Num desses finais de tarde ele precisava buscar uns tijolos em um local onde havia uma antiga casa, que foi demolida. Fomos em um trator com uma carretinha. Ficava em um lugar muito mais bonito que o da atual residência da fazenda, próximo a um rio grande e ladeada por um lago também grande. Conversamos sobre amenidades durante todo o caminho de ida e volta. Ele ficou interessado em saber se eu tinha namorada e ficou espantado quando disse que não. Talvez pela forma com que falei, não sei. Perguntei como ele fazia pra namorar e ele disse que era difícil, mas que às vezes aparecia alguma mulher por lá. Voltamos para a sede da fazenda. Tempo depois, eu já havia me banhado. Estava parado na varanda do abrigo dos peões, próximo à janela do quarto dele quando ele me chamou cochichando.
-"Psiu, olha aqui ó... " disse ele me mostrando uma revista pornográfica. Havia um rapaz branco, semelhante a ele, transando com uma mulher também branca de seios grandes. Ambos muito bonitos. Segurei a revista, não havia ninguém por perto e fiquei olhando uma foto da mulher fazendo sexo oral no ator. Nem percebi quando disse:
-"Nossa, que pauzão". Mas disfarcei imediatamente. Não adiantou. O rapaz não perdoou e já emendou.
-"Ah, então você gosta né", caindo na gargalhada.
Eu já estava interessado nele. Estava desconfiado de que ele também, desde que fosse no sigilo.
-"Aposto que o seu não é nem a metade", disse eu, olhando fixamente para o volume nas suas calças e para seus olhos em seguida.
-"Quer ver?", perguntou ele, apertando o pau na calça.
-"Pra que você quer me mostrar seu pau?", perguntei.
-"Vai que você gosta, disse ele.
Eu sorri e disse: -"E se eu gostar".
Nisso, o moço já estava baixando a braguilha. Puxou pra fora um pau cor de rosa, mas enorme, grosso e reto, até mais bonito que o do ator da revista. Fiquei olhando, calado por uns segundos e cheguei perto da janela. Ele, ainda do lado de dentro, também chegou mais perto. Olhei para os lados, me certificando que não havia ninguém, coloquei minha mão para dentro e segurei naquele mastro duro, que pulava na minha mão. Eu sério e ele com a cara lerda me olhando. Ele me chamou para entrar. Obedeci. Já entrei ficando de joelhos. Ele se aproximou com aquela pirocona balançando na frente do meu rosto. Meu coração batia acelerado e eu tremia de tesão e medo. Podia chegar alguém a qualquer momento. Segurei o pau dele, punhetando um pouco e logo dei uma lambida do saco até na cabeça por onde fiquei mamando um pouquinho até começar a mamar mais fundo. Com muita dificuldade, e babando muito no pau do moço, consegui engolir quase tudo. Sentia pular no fundo da garganta. Saiam lágrimas dos meus olhos. Acho que ele não era mamado há muito tempo. Segurou minha cabeça e deu umas bombadas, como se estivesse fodendo minha boca. Não tínhamos tempo e logo ele encheu minha boca com uma porra quentinha, grossa e farta. Segurei na boca para cospir, mas ele me mandou engolir. Obedeci rapidamente. Me levantei e sai sem dizer nada. Sempre fico com vergonha. A noite, após o jantar, me sentei na mureta da varanda, um pouco mais afastado dos demais. Ele terminou um assunto com os outros e se aproximou de mim.
-"Mais tarde, vai lá no meu quarto", convidou.
-"Os outros vão perceber", disse eu.
-"Confia em mim", disse ele.
Confiei e, quando todos já estavam deitados, fui até lá. A porta estava encostada e a luz de fora clareava o quarto. Entrei devagar sem bater. Deitado na cama ele sorriu e deu um apertão no pau. Me sentei bem devagar, já tomando a iniciativa de apertar o pau do moço. Ele só usava um calção de futebol, sem camisa e sem cueca. Fazia muito calor. O volume era enorme. Foi logo abaixando o calção e eu abocanhando de novo aquela pica que há poucas horas havia gozado em minha boca. Mamei caladinho, engolindo tudo, mamando pau, saco, esfregando e batendo na cara. Eu estava de bermuda e camiseta. Roupa de dormir. Por baixo, usava calcinha, como sempre. O bumbum, como sempre, estava lisinho e escorregadio com óleo corporal que gosto de usar. Sempre que vou transar já deixo o cuzinho bem lubrificado para facilitar. Tirei a bermuda Passei por cima dele, me posicionando para sentar naquela vara com o bumbum virando para ele. Os outros já dormiram. Após apertar minha bunda com aquelas mãos grossas, o moço colocou minha calcinha de ladinho, dedilhando meu cuzinho enquanto eu rebolava. Depois de abrir caminho, ele segurou o pau esfregando no meu rabo e espalhando o óleo que havia passado no cuzinho em seu pau. Sentei devagarinho, sentindo casa centímetro entrar em mim, subindo, descendo, rebolando, sentindo aquelas mãos ásperas me apertando o bumbum e cintura. Fiquei de ladinho, com o bumbum empinado. Não podíamos dar um pio. O silêncio no local só era interrompido pelo som de latidos dos cães do lado de fora. Sentia aquele pau bem fundo e empinava o bumbum ainda mais, me contorcendo de tesão com aquele homem me possuindo, apertando meus peitinhos e fungando caladinho no meu cangote. Cochichou me mandando ficar de quatro. Me levantei, dei mais uma boa mamada e fiquei de joelhos na cama, abrindo as pernas e empinando o rabo ao máximo para o moço apreciar. Ele meteu tudo, bombando sem fazer barulho. Eu me contia e segurava os gemidos. Até sentir ele aumentar um pouco a velocidade, aproveitando que os cães haviam começado a latir. Gozou fundo deixando o pau dentro de mim. Sentia aquela pica inchada pular dentro de mim e a porra novamente havia sido farta. Da pra sentir, quando o cara goza. A gente sente que fica melado lá dentro, além de ser quentinho. Ainda com o pau dentro, se debruçou sobre mim que ainda permanecia de quatro. Respirava rápido, mas tentando fazer silêncio. A sensação era deliciosa. Eu de quatro, empinando o rabo, aquele pauzão dentro de mim cheio de leitinho, e o peso do macho sobre minhas costas. Trepamos muitas vezes depois disso. Quase todas no mato, onde ele podia meter forte sem se preocupar com o barulho. Acho que se eu estivesse ficado alí ia ser mulher dele no sigilo pra sempre.

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Ficha do conto

Foto Perfil marcross
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Nome do conto:
Saudade daquela pica

Codigo do conto:
239352

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/08/2025

Quant.de Votos:
2

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