A PROFANAÇÃO DE MINHA DOCE ESPOSA



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A ansiedade tomava conta de mim e de minha esposa Rafaela, aquela situação que estávamos prestes a viver era algo novo, e totalmente incomum tanto para mim quanto para minha esposa, Rafa estava tensa e caminhava na sala de um lado para outro bem nervosa;
Quando a campainha de minha casa tocou, ainda um pouco envergonhada, Rafaela, que tinha o apelido de Rafinha devido ao seu tamanho, correu para o quarto, eu só conseguia pensar se conseguiríamos ir até o fim com aquilo, pois apesar de desejar aquela situação a muito tempo, sabia que não seria tão fácil assim administrar aqueles sentimentos que agora me dominavam; Abri a porta, ainda meio constrangido, e recebi meu amigo Jorge, mesmo não sendo muito atraente de rosto, era um moreno alto e de porte atlético, e apesar de ser apenas quatro anos mais novo do que eu, éramos bem diferentes fisicamente, pois eu havia engordado um pouco; Jorge já sabia o porquê estava ali, e mesmo ambos sabendo do risco de termos nossa amizade abalada, não foi difícil convencê-lo a aceitar minha proposta; Mesmo estando ansioso com aquela situação, o nervosismo era nítido em mim, já meu amigo Jorge, parecia estar bem a vontade com aquilo, seu sorriso de satisfação e sua excitação era evidente; Abri uma cerveja e repassamos mais uma vez alguns detalhes sobre sigilo e discrição que teríamos que ter sobre aquilo, e sem conseguir aguentar mais esperar, caminhei com ele até meu quarto, e antes de entrar, pensei mais uma vez se não seria melhor desistir, mas minha curiosidade e um tesão incontrolável me fez continuar, abri a porta lentamente, o quarto estava pouco iluminado, e minha esposa Rafinha estava deitada de bruços na cama, a calcinha branca sumia dentro do rabo dela, deixando sua bunda ainda mais gostosa, seus cabelos lisos e negros, cobriam parte do seu rosto e caíam sobra suas costas nua, aquela visão da minha esposa branquinha ali deitada seminua, totalmente vulnerável nos encheu de tesão, Rafinha com o rosto enterrado nos lençóis evitava nos olhar constrangida; Jorge olhou para mim com uma cara de sacana, como se pedisse autorização, sinalizei com a cabeça consentindo e falei: "Minha esposa é toda sua! Pode fazer o que quiser com ela!", Jorge tirou a camisa e sua calça, ficando apenas de cueca, e lentamente se aproximou de Rafinha deitada na cama, meu coração batia acelerado e minhas mãos suavam, eu sabia que Jorge tinha um tesão enorme na Rafa, porque na verdade a maioria dos meus amigos tinha vontade de foder com ela, Rafinha era uma mulher bonita, com uma pele branquinha que era destacado por seus cabelos compridos negros, um par de seios empinadinhos e uma bunda redondinha deliciosa, com apenas 1,65 de altura, tinha tudo muito bem distribuído num corpo bem fitness; Jorge se aproximou e começou a acariciar e beijar as coxas de Rafinha, até chegar em sua bunda, ele mordia, beijava e apertava com suas mãos grandes, aproveitando cada momento, minha respiração estava ofegante, lentamente puxou a calcinha de minha esposa para baixo a deixando nua, e abrindo levemente suas pernas, enterrou seu rosto naquela bunda deliciosa, Rafinha sentia a língua do meu amigo tocando sua xaninha e empinava ligeiramente seu rabo, facilitando para o macho, ele abria a bunda dela com as mãos e chupava aquela bucetinha depilada e cheirosa, meu coração parecia que iria sair pela boca, Rafa gemia baixinho e se contorcia lentamente, Jorge chupava a bucetinha de minha esposa e brincava com os dedos em seu clitóris fazendo Rafinha rebolar de tesão, meu pau parecia que iria explodir de tão duro, era uma sensação estranha mas gostosa assistir aquilo, ele passava sua língua de baixo para cima, em toda xaninha de minha esposa e lambia também seu cuzinho, forçando a ponta da língua naquele orifício apertadinho, Rafinha esfregava sua xana no rosto dele se enchendo de tesão, ele se aproveitava do corpo de minha mulher o quanto podia, beijando sua buceta e mordendo levemente a bunda dela; ainda deitada, Jorge virou minha esposa de frente, enquanto Rafinha ainda meio tímida, evitava encará-lo, Jorge observou por um instante ela deitada nua ao mesmo tempo que admirava seu corpo e seu seios redondinhos e empinados, então abocanhou os peitos de minha mulher deixando seus mamilos arrepiados, Rafinha segurava por trás da cabeça dele fazendo o marmanjo mamar em seus seios, Jorge tentou beijar Rafinha na boca mas felizmente ela se recusou, ele então se levantou e tirando sua cueca, revelou seu caralho imenso, uma coisa grotesca e monstruosa que balançava entre suas pernas, me causando certa aflição, era grosso e cabeçudo, Rafinha correu os olhos no cacete de Jorge e tentou cobrir seu rosto com o travesseiro, nitidamente intimidada, ele arrancou o travesseiro do rosto dela e puxando Rafinha por trás da cabeça a fez sentar na beirada da cama, Jorge em pé na sua frente, direcionou seu caralho no rosto de minha esposa, que sem muita opção, apenas abriu um pouco sua boca e meio desajeitada tentou abocanhar aquele monstro, Jorge de pé na frente dela, com uma perna sobre a cama e a mão segurando a cabeça de Rafinha por trás da nuca, conduzia a boquinha dela, fazendo minha esposa mamar em seu cacete enorme, Rafinha segurava na base do caralho e se esforçava engolindo e chupando a cabeça do cacete de Jorge, que era forçado pra dentro de sua boquinha; eu comecei a ter um turbilhão de sensações, assistindo minha pequena esposa chupando e engasgando naquele caralho enorme sem reclamar, Jorge com uma cara de satisfação, cadenciava a mamada fodendo a boquinha de Rafinha, fazendo seus olhos verdes lacrimejarem, ela chupava e punhetava o caralho do macho, suas mãos pequenas quase não conseguiam envolver o monstro tamanha a grossura, ele me olhava e dizia que nunca tinha recebido uma mamada tão gostosa como a da minha esposa, e sorria todo orgulhoso, se deleitando com seu caralho na boquinha de minha esposa, dizendo, "chupa esse cacetão putinha, mama gostoso nele, isso engole ele todo vagabunda,", os xingamentos pareciam não incomodar Rafinha, que mesmo sendo uma mulher conservadora, chupava e engolia o caralho do meu amigo com vontade; Jorge não se aguentando de tesão, deitou Rafinha de costas na cama, e se colocou entre suas coxas, abriu bem suas pernas a deixando totalmente exposta, de pé na beirada da cama, pincelou seu cacete na entranda estreita da xaninha de minha esposa e forçou seu caralho enorme tentando abrir espaço dentro dela, Rafinha é uma mulher pequena e delicada, e assistir aquele moreno grande sobre ela, me encheu de ciúmes e de tesão, o caralho grosso foi ganhando espaço entre os lábios daquela bucetinha apertada, que se abria e envolvia o caralho com dificuldade, como se fosse virgem novamente, Jorge com firmeza, enterrou seu membro duro na buceta apertada de minha esposa, fazendo Rafinha soltar um grito, enquanto ele ria maliciosamente, realizado por estar fodendo minha esposa em minha própria cama, então lentamente, mas com movimentos firmes, tirava seu caralho e forçava ele na bucetinha de Rafa novamente, tentando enterrar o caralho até o fundo; a mistura de sentimentos, ao ver minha esposa naquela situação começou a me deixar com tontura, então, não aguentantando a pressão, tive que sair do quarto pra tomar um ar e beber um pouco de água; O ciúmes, o tesão e até um pouco de raiva ao assistir minha esposa sendo fodida por pelo caralho enorme de meu amigo, me deixaram um pouco confuso, fiquei alguns instantes pensativo até recobrar meus sentidos, então aceitei a minha condição de corno, porque havia sido eu mesmo que tinha desejado aquilo, e convencido minha esposa a ceder, e agora teria que ir até o fim;
Quando retornei conseguia ouvir, ainda do lado de fora, minha esposa gritando e gemendo alto, entrei no quarto e Jorge  fodia Rafinha com força, de pé na beirada da cama, com as pernas de Rafa sobre seus ombros, ele travava o corpo frágil dela e a fodia com violência, fazendo o seus peitos balançarem com as frenéticas estocadas, Rafinha gemia alto enquanto o enorme caralho quase sumia por completo dentro de sua xaninha, Jorge a fazia olhar para ele, enquanto castigava sua bucetinha rosada, e tratava minha esposa como se ela fosse uma puta, o tesão começou a tomar conta de mim, vendo meu amigo querendo partir minha esposa ao meio, as estocadas cadenciadas penetravam profundamente a bucetinha apertada de minha doce esposa,
Rafinha, começou a gritar para Jorge a foder com força enquanto se contorcia e revolava no caralho dele, totalmente transformada, minha esposa mandou que Jorge se deitasse na cama, ele prontamente saiu de dentro dela e deitou em minha cama, com sua ferramenta grossa e comprida apontando para cima, Rafinha subiu sobre o corpo dele, e encaixou a cabeça do caralho enorme na entrada de sua bucetinha, e lentamente foi descendo seu  corpo frágil, até engolir o cacete todo dentro dela, montada sobre o mastro, começou a cavalgá-lo como se fosse um touro bravo, subia e descia seu quadril enterrando o caralho dentro dela, eu tinha a sensação que o cacetão iria rasgar seu pequeno corpo, mas minha esposa não se importava, sentava no caralho fazendo sua bunda quicar no pau enorme do meu amigo, eu olhava aquela cena por vários ângulos assistindo minha Rafa cavalgar o caralho de Jorge, era surreal ver aquele monstro ser totalmente enterrado na xaninha de minha doce esposa, Jorge eufórico metia de baixo para cima, fazendo o corpo pequeno de Rafinha pular em cima dele, minha esposa gemia e xingava, totalmente enlouquecida de tesão, rebolava enquanto o caralho a penetrava e sumia por completo dentro dela, minha esposa fodia o macho embaixo dela sem pudor nenhum, havia se entregado totalmente a luxúria e nem parecia aquela mulher tímida de antes, e sem nenhum constrangimento, saiu de cima do homem e ficando de quatro na cama, gritou enlouquecida mandando que Jorge fodesse seu cuzinho, "mete logo esse caralho enorme no meu rabo seu puto", dizia ela ensandecida; Jorge com o cacetão em riste, se posicionou por trás dela sem hesitar, o sorriso malicioso dele me causou um certo mal-estar, fiquei um pouco constrangido assistindo meu amigo todo orgulhoso e arrogante se preparando para foder a bunda de minha esposa, confesso que me senti humilhado vendo minha linda esposa naquela situação, com a bunda empinada enquanto Jorge cuspiu na mão e lubrificou seu caralho, pincelando seu cacete com um ar de satisfação, na entrada do cuzinho de Rafinha, era minha dignidade que estava em jogo, mas mesmo assim decidi aceitar minha condição de corno e continuei assistindo meu amigo tratar minha amada esposa como uma vagabunda;
Jorge então forçou o monstro naquele buraquinho apertado com certa dificuldade, enquanto  o caralho ia abrindo espaço dentro dele e alargando lentamente aquele cu apertadinho, Rafinha aguentava firme enquanto se contorcia e mordia os lábios cheia de tesão, eu mal podia acreditar naquela cena, minha esposa urrava a cada centímetro que o caralho era enterrado nela e sem pena nenhuma de seu rabo, mandava que Jorge
castigasse sua bunda sem dó, dizendo: "fode esse cuzinho com vontade, enterra esse caralho enorme nele, mete com força, me arregaça." Jorge sem clemência, enterrou seu caralho no buraquinho estreito o fazendo ceder, Rafinha com o rosto enterrado no travesseiro, soltou um grito abafado, ele então sem compaixão, começou a foder a bunda de minha esposa com vontade, primeiro mais lento e em seguida acelerou os movimentos até começar a foder com violência, quase partindo Rafinha ao  meio, as estocadas eram profundas e cadenciadas, e quanto mais ela gritava, mais cheio de tesão e mais forte ele enterrava seu caralho dentro dela, todo orgulhoso olhava para mim e dizia que nunca tinha comido um cuzinho tão apertado e gostoso como aquele, era uma cena impressionante, ver aquele homem grande e forte dominando e fodendo a bunda de minha pequena esposa, o corpo de Rafinha era castigado enquanto a cama toda balançava devido a violência das investidas, mas ao contrário de reclamar, minha esposa enlouquecida mandava que ele a fodesse mais forte ainda, enquanto o caralho enorme sumia dentro de seu cuzinho estreito; Jorge fodia sem cansar punindo a bunda de Rafinha, até que, saiu de dentro dela e se ajeitando perto de seu rosto, a segurou pelos cabelos e a fez abocanhar novamente seu caralho, e sem avisar gozou na boca de minha mulher, os jatos de sêmen inundaram sua garganta e Rafinha engoliu o quanto conseguiu daquele líquido grosso viscoso e grudento, era tanta porra que escorria em seus lábios e sujava seu rosto todo, Jorge passava o dedo na porra que escorria e colocava dentro da boca de minha esposa, que mesmo demonstrando um pouco de nojo, engolia o sêmen do meu amigo, uma mistura de sensações me deixava atordoado, era humilhante mas também excitante assistir meu amigo violar e tratar minha esposa feito uma puta, o fato daquela situação toda ter acontecido na nossa cama era um sentimento ainda mais confuso, pois era a profanação da nossa intimidade,  então meio desorientado deitei ao lado de Rafinha, deixando ela no meio, entre mim e meu amigo, e adormecemos os três na nossa cama...


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Comentários


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edu-moreno Comentou em 03/08/2025

Ótimo conto, bem escrito e com detalhes, como eu gosto. Parabéns. Votado.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A PROFANAÇÃO DE MINHA DOCE ESPOSA

Codigo do conto:
239415

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
03/08/2025

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