MEU NOIVO ME LEVOU PARA A DESPEDIDA DE SOLTEIRO DELE E DOS AMIGOS.

Quando meu noivo me fez a proposta, confesso que fiquei confusa e bastante contrariada, não podia acreditar que ele realmente estaria falando sério, logo ele que sempre era possessivo comigo, mas ao explicar a situação para uma amiga, ela me encorajou a aceitar, dizendo que se fosse com ela, aproveitaria a oportunidade, pois não é qualquer homem que tem a coragem de aceitar dividir sua esposa com outro homem, ainda mais meu noivo que tinha ciúmes até da sombra, mas depois de muita conversa, e de alguma curiosidade, decidi ceder ao desejo dele, mesmo não sabendo muito bem como agir diante daquela situação inusitada e totalmente nova para mim; Meu noivo mesmo sendo ciumento, já havia tocado no assunto várias vezes sobre fazermos um trisal, mas todas as vezes eu negava, principalmente porque ainda mais ciumento do que ele, era eu, e jamais permitiria que ele tocasse em outra mulher, mas dessa vez a proposta havia sido diferente;
Eu já estava noiva havia 5 anos e amo e sempre fui fiel, e todos esses anos eu sonhava em me casar na igreja, de branco e com toda a festa que merecia, mas ele sempre me enrolava, até que me propôs caso eu aceitasse as condições dele, de marcarmos a data e nos casarmos da maneira que eu sempre sonhara, fiquei muito confusa a princípio, mas o sonho falava mais alto e mesmo achando aquilo tudo uma grande loucura, decidi ceder e acabei aceitando, havíamos combinado então que aquela seria uma despedida de solteiros juntos, e que depois nunca mais iria se repetir, dentro desses modos aceitei ainda um pouco apreensiva a proposta dele; Marcamos a data do casamento e fizemos os preparativos, convidamos os padrinhos e entregamos os convites, tudo estava caminhando perfeitamente bem, até que algumas semanas antes do casamento ele me convidou para irmos a uma boate, beber e dançar um pouco, não ligo para baladas ou agitação, prefiro coisas mais simples, mesmo assim aceitei o convite; Quando subimos para o camarote, alguns dos nossos padrinhos e amigos do meu noivo, também estavam lá já bebendo e curtindo, mas sem as namoradas, achei estranho, mas meu noivo disse que aquela seria nossa despedida de solteiro, os rapazes também estranharam a minha presença, acho que eles haviam planejado alguma outra coisa com meu noivo, e por fim acabei estragando os planos deles. A noite estava bastante divertida, eles bebiam e riam; no princípio comecei a beber com moderação pois não tenho o hábito de beber, como ainda estava me sentindo um pouco deslocada, e um pouco nervosa, mas também curiosa e excitada, imaginando o que ele havia planejado, isso me encorajou a beber um pouco além da conta, mesmo porque nenhum deles deixava meu copo vazio, e por fim também comecei a achar tudo divertido.
Sou uma pessoa tranquila e reservada de início, mas quem me conhece de verdade descobre que tenho um lado divertido, irônico e até meio teimoso. Me chamo Luana, tenho 28 anos e sou recém formada em medicina, e comecei a atuar a pouco tempo; Tenho 1,67 de altura e um corpo que reflete minha rotina de disciplina, tanto nos treinos quanto na minha profissão, minha vida gira basicamente em torno de disciplina e foco. Passo boa parte do meu tempo trabalhando, e na academia é o meu momento de extravasar, de cuidar da mente e do corpo ao mesmo tempo.
Meu corpo é bem definido, mas sem exageros, gosto de manter tudo proporcional e natural; tenho os ombros e braços firmes, mas sem perder a delicadeza, minha barriga é bem retinha e definido, com uma cintura fina, que realça e deixa meu quadril marcado, minhas coxas são bem trabalhadas, e meu bumbum é firme, arredondado e arrebitado. Como nunca tive muito seios, coloquei uma prótese de 280ml que ficou perfeita e me encheu de confiança; Meu rosto tem uma beleza natural: olhos verdes bem vivos, que se destacam ainda mais por causa do contraste com os cabelos pretos lisos, geralmente presos de forma prática, muita gente diz que meus olhos são a primeira coisa que notam em mim, além do meu bumbum. Não sou de perder tempo com muita produção, gosto de ser simples e objetiva no que faço; Minha pele tem um tom levemente bronzeado, deixando uma marquinha de biquíni visível mas sutil.
No fim, o que mais me define é isso: determinação e equilíbrio, sempre buscando melhorar um pouco a cada dia.
A noite estava bastante agradável, a gente dançava e se divertia enquanto o álcool subia, já era madrugada quando resolvemos ir embora, meu noivo ofereceu carona para três dos nossos padrinhos que estavam de uber, Hugo e Bruno eram maridos de duas amigas minha, e mais um, Eduardo, um moreno alto e forte que era chefe do meu noivo, a esposa dele eu havia visto poucas vezes; eles prontamente aceitaram a carona, na verdade todos nós já estávamos embriagados, principalmente meu noivo, mesmo assim no meio do caminho, convidou todos para irmos até seu apartamento para continuarmos bebendo, subimos nós cinco para o apartamento dele, abrimos duas garrafas de vinho enquanto um deles ligou o som, a música era contagiante, e junto com a bebida, fazia eu me sentir feliz e empoderada, então de olhos fechados, comecei a dançar no meio da sala sozinha, incentivada pelos gritos dos rapazes, então meu noivo chegou perto de mim, e falou ao meu ouvido, "Amor, duvido você tirar a roupa na frente de todos", eu senti um frio na barriga nessa hora, pois sabia quais eram as intenções do meu noivo, mas estranhamente eu não me importava se eles me olhavam, um lado meio putinha no fundo até gostou da idéia de ser observada e desejada, então sem pensar muito, comecei a tirar meu vestidinho lentamente, os gritos de incentivo aumentavam e meu tesão crescia junto, estava achando tudo excitante demais, abri os olhos e a sala estava meio na penumbra, com uma iluminação mais fraca, meu noivo sentado ao sofá me observava, enquanto os três, sem camisas, dançavam em torno de mim, me desejando com olhares maliciosos, encarei meu noivo e continuei tirando minhas roupas sem pressa, até ficar só de calcinha, os marmanjos se divertiam venerando meu corpo, meu noivo se levantou e vindo até mim, começou a beijar minha boca, a excitação me dominava, suas mãos percorriam meu corpo, então senti que alguém também me abraçou por trás, sua respiração forte no meu pescoço me fazia arrepiar, mais um deles também se juntou a nós, eu sentia eles roçarem na minha bunda, notei quando alguém baixou minha calcinha até meus pés, enquanto as mãos passeavam em meu corpo agora totalmente nu e desprotegido, cada vez que um deles mordia meu pescoço meus mamilos se enrijeciam, era uma sensação de excitação descontrolada, não conseguia pensar em mais nada, estava em estado de frenesi, totalmente entregue aos prazeres libidinosos, as mãos me acariciando e os dedos buscando meus orifícios me deixavam alucinada, mal percebi que um deles tomou o lugar de meu noivo e beijava minha boca, seus lábios eram macios, mas eu não queria abrir meus olhos, me sentia literalmente numa fantasia, um deles abocanhou meu seio, sua língua percorria meu mamilo me excitando, então alguém enterrou seu rosto no meio da minha bunda toda durinha, sua língua tocava minha bucetinha me enchendo de tesão e me fazendo abrir ligeiramente as pernas e empinar meu rabo involuntariamente, um deles pegou uma das minhas mãos e direcionou até seu caralho, eu segurei firme enquanto ele me ajudava a
punheta-lo, mesmo desajeitada eu me esforçava sentindo aquela tora grossa que mal cabia na minha mão, em meio a música alta eu ouvia eles rindo e me chamando de gostosa e de putinha, e me elogiando para meu noivo com frases como "caralho como ela é gostosa" e "obrigado por dividir ela com a gente", "vamos foder ela todinha". De repente minha cabeça foi forçada para baixo, até o caralho que estava a minha frente, me fazendo abocanhar ele, eu abria minha boca e engolia o quanto conseguia daquele cacete grande e grosso, e estava duro feito pedra, chupava ele com força fazendo o marmanjo delirar, e nessa posição, arqueada para frente, fiquei com a bunda ainda mais exposta e empinada, então senti quando um deles pincelou o caralho na minha xana e enterrou ele em mim, e segurando firme em minha cintura, começou a cadenciar os movimentos, me penetrando com força, por um instante tirei o caralho que estava na minha boca, me concentrando nas estocadas que estava levando, mas logo alguém segurou meus cabelos por trás e mais uma vez me fez continuar a mamar seu cacete, então ouvi uma voz dizendo, "abre seus olhos putinha, quero que olhe pra mim enquanto chupa meu pau", abri meus olhos meio tonta devido a bebida e o tesão, e encarei o macho que fodia minha boca, era Eduardo, o moreno chefe do meu noivo, ele sorria com malícia e me olhava com prazer me fazendo engolir seu caralho imenso, enquanto alguém me fodia sem piedade, eu era tratada como puta por eles, mas estranhamente estava gostando daquilo, e me esforçava para dar prazer a todos eles, o tesão era tão grande que nem pensava no fato de que os três seriam nossos padrinhos, e eu teria que encara-los no meu casamento, e agora estavam ali fodendo com a noiva em pé, como se fosse uma vagabunda; meu noivo e os três se revezam, mal saia um e o outro tomava seu lugar, até que o moreno se posicionou atrás de mim, seu caralho era grande e grosso, e quando ele enfiou aquele monstro na minha xaninha apertada, eu soltei um grito abafado, fazendo todos rirem do meu sofrimento, eu sentia ele tocar no fundo do meu útero, as estocadas dele eram fortes fazendo meu corpo tremer, mesmo desequilibrada pelas frenéticas investidas, eu chupava e punhetava quem estava a minha frente, enquanto o chefe do meu noivo me segurava com firmeza pelos quadris, me fodendo com violência e me castigando, aquilo me enchia de tesão e me fazia mandar o macho meter ainda mais forte, deixando os homens mais alvoroçados, eu nunca tinha feito um sexo tão intenso quanto aquele, meu maxilar estava dolorido de tantos cacetes que eu tinha que mamar, meu corpo estava exausto, mas eu estava adorando ser currada e sendo objeto do desejo daqueles machos sedentos pelo meu corpo, meu noivo me beijava a todo instante e dizia que me amava, ao mesmo tempo que incentivava os amigos a me foderem, até que ouvi ele dizer ao moreno, "come a bunda dela", fiquei apreensiva mas não ofereci resistência, senti quando derramaram um óleo no meu cuzinho, e o moreno então forçou a cabeça do seu membro contra meu pequeno orifício apertado, violando meu cu, eu me mantinha firme tentando relaxar para facilitar a penetração, enquanto o monstro ganhava espaço lentamente dentro de mim, minha sensação era de que estava me rasgando, mas eu não me importava, queria receber ele dentro do meu cuzinho estreito, lentamente o monstro sumiu dentro de mim, eu contraía os músculos do meu cuzinho, apertando o cacete, e sentia ele pulsar dentro de mim, o moreno afoito em me foder, começou a me penetrar com firmeza, aos gritos de incentivos dos outros, enfiava com vontade seu caralho de baixo para cima me fazendo ficar na ponta dos pés, todo orgulhoso, dizia ao meu noivo, "cara nunca comi um cuzinho tão gostoso e apertado como esse da sua noivinha!", eu sentia aquele monstro me alargando, minhas pernas tremiam, e estranhamente eu tinha orgasmos involuntários, as estocadas eram profundas e aceleradas, ele enterrava seu caralho em mim até o fundo, sentia seu saco bater em minha xaninha, eu gritava e gemia deixando os marmanjos ainda mais excitados, e me apoiava no macho em minha frente para não cair, as fortes investidas me faziam engolir ainda mais o cacete que fodia minha boca, me fazendo engasgar; Ensandecidos eles brigavam para me foder, e um a um eles se revezavam, violando meu corpo, disputando para foder meu rabo, eu sempre tinha um caralho fodendo meu cu e outro na minha boquinha, enquanto levava tapas na bunda e mãos apertando meus seios, eu me concentrava para chupar o cacete na minha boca, engasgando e deixando ele todo lambuzado, por vezes quem fodia meu cuzinho, quando saia de dentro dele, enfiava o cacete na minha boca, e eu sentia o gosto do meu rabo em seu pau; Aquela posição estava deixando minhas pernas cansadas, e eu também queria ver quem estava me fodendo, então pedi para ficar de frente, deitei no sofá, e de repente comecei a lembrar da minha amiga me encorajando e dizendo para aproveitar a oportunidade, enquanto eu observava Hugo, o marido dela, subindo em mim e entrando entre minhas coxas ansioso para me foder, abriu bem minhas pernas e empolgado pressionou seu cacete no meu cu, enterrando ele até o fundo, enquanto me fodia me encarava com um olhar de satisfação e desejo, seu semblante demonstrava o prazer que sentia ao comer minha bunda, eu sabia no fundo, que eu era objeto de desejo daqueles homens, e me foder estava sendo um deleite para cada um deles; o outro padrinho, Bruno, se posicionou perto da minha cabeça, e rindo batia com seu caralho duro em meu rosto, até me fazer chupar novamente, eu não tinha descanso, meu noivo mais assistia a tudo do que participava, sentindo prazer ao ver aquela cena dos seus amigos se revezando em mim, e se acotovelando para todos foderam minha bunda, eu estava exausta, sentia meu rabo arder e meu queixo doía de tantos caralhos que eu chupava, e mesmo assim pedia mais; Meu noivo então tirou os machos de cima de mim e me segurando em seu colo, me levou até o quarto, me jogou na cama e deitando com seu caralho apontando para cima, me puxou sobre ele, me fazendo cavalgar seu pau, seu cacete duro escorregou para dentro da minha buceta molhadinha, eu beijava ele na boca, enquanto cavalgava e esfregava minha xaninha em seu caralho, ao mesmo tempo que ele me abraçava com força, era uma sensação deliciosa, por um instante até esqueci dos machos que estavam ali, até que senti alguém abrir minha bunda e forçar o caralho para dentro do meu cu, tentei me erguer mas meu noivo me abraçou forte, olhei de relance para trás e o moreno estava tentando, com dificuldade, enfiar seu caralho no meu rabo, logo ele que tinha o maior cacete de todos, tentei ficar calma e relaxar, sentindo o caralho duro ganhar espaço naquele buraquinho ainda mais apertado agora, devido ao cacete do meu noivo enterrado em minha buceta, mas o moreno não desistia e vigorosamente rompeu a barreira até enterrar seu caralho no meu rabo, soltei um grito de dor, misturado com prazer, mesmo dolorido eu contraía meu cu e minha xaninha, apertando os dois caralhos dentro de mim, eles pulsavam e me preenchiam, o corpo do moreno pesava sobre o meu, um deles, Hugo se posicionou na minha frente, e me puxou pelos cabelos, levantando minha cabeça, enterrou seu cacete em minha boca, eu chupava e gemia ao mesmo tempo, toda desajeitada, me esforçando para aguentar, o moreno fodia minha bunda e a cada estocada, empurrava meu corpo contra o cacete do meu noivo, era uma sensação indescritível, eu sentia mãos percorrerem meus seios e meus mamilos, e vários tapas eu recebia em minha bunda, era uma cena insana, debaixo de mim, meu noivo fodia minha bucetinha, enquanto eu tinha outro caralho penetrando meu rabo, e assistia um cacete fodendo minha boca até me fazer engasgar, os homens pareciam não cansar, eu sentia meu corpo dolorido enquanto tinha espasmos musculares, comprimindo os caralhos dentro de mim, tentando expulsa-los involuntariamente, achei que não acabaria nunca, então notei quando meu noivo sem aguentar mais, gozou dentro de mim, o moreno me fodeu mais um pouco, até que senti seu caralho pulsando dentro do meu rabo, e um líquido quente inundando meu cuzinho, e escorrendo pela minha bunda, deitei na cama ainda tremendo pelos orgasmos, totalmente exausta, até que Hugo e Bruno se posicionando sobre meu rosto, competiam rindo para quem gozaria primeiro em mim, gozaram quase ao mesmo tempo no meu rosto, e na minha boca, engoli um pouco do sêmen deles e um pouco cuspi, ficando toda suja de porra, aquele líquido quente e viscoso escorreu para dentro da minha garganta, me causando certa ânsia, meu rosto e meus cabelos estavam cheios daquela porra grudenta, eu me sentia uma puta, tinha perdido a conta de quantas orgasmos eu havia tido, cansada e dolorida adormeci enquanto observava os homens me olhando com os rostos cheios de satisfação, por fim adormecemos todos ali amontoados; Quando acordei uma sensação de culpa e um certo arrependimento tomaram conta de mim, eu me sentia uma vagabunda, estava toda dolorida e suja com sêmen de outros homens em meu corpo todo, não sabia como seria daquele momento para frente, pois eu precisaria encarar aqueles mesmos homens no dia do meu casamento, e o que me deixava ainda mais intrigada, é que me sentia culpada porque havia adorado aquela situação toda, me sentindo desejava e empoderada pois havia sido objeto de desejo, e ter conseguido dar prazer a tantos homens...
Quando todos acordaram, eu mal podia encara-los de vergonha, fiquei em silêncio a maior parte do tempo, ainda atordoada pelas imagens dos momentos que vivi, ainda não havia digerido toda aquela situação, meu noivo os mandou embora e fomos conversar sobre o que havíamos vivido, e tenho certeza que ele e os amigos, já haviam premeditado tudo aquilo antes...

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