Já estava quase a terminar quando aparece um cão, porte médio, visivelmente rafeiro e sujo.
Ficou imóvel, a olhar para mim, pensei inclusive que me fosse morder, e por esse motivo mantive-me imóvel.
Ele ora olhava para o meu rosto, ora para a minha vulva, enquanto se aproximava. Eu cheia de medo, sozinha ali na noite com um cão doido pronto a morder-me.
Mas aconteceu o oposto. Ele aproxima-se e eu mantenho-me imóvel, e ele aproveitou as minhas pernas abertas para cheirar.
O toque daquele focinho molhado e proibido arrepiou-me. Ele deu uma leve lambida e eu já fiquei sem medo e ativei o modo puta.
Afastei mais as pernas e ele pareceu ter entendido perfeitamente o recado, senti as suas lambidelas mais vigorosas e a minha cona cada vez mais molhada e pulsante.
Afastei os lábios com os dedos para facilitar aquele consolo e saboriei. Soube incrivelmente bem, porqque além da língua ser enorme e lamber tudo de uma vez, o que sabe a proibido é sempre o mais apetecido.
Não me lambeu o olho do cu com muita pena minha, mas pelo menos lambeu até eu conseguir vir-me. Passei uma toalhita, dei um carinho ao cão e segui caminho para casa.