Resolvi criar este perfil para compartilhar minhas experiências dentro e fora do universo liberal. Apesar de estar no meio a alguns anos, e ter uma coleção razoável de experiências, essa é primeira vez que venho conta-las. O que motivou a relatar essas aventuras foi um encontro delicioso que tive semanas atrás, que ainda está rendendo e que compartilharei abaixo. Não sou um frequentador assíduo do site, mas já li alguns contos deliciosos, mas é primeira vez que decido posta minhas histórias, então, sem mais delongas, vamos a foda!
Sou advogado, moro na cidade de Belo Horizonte e tenho 27 anos. Fisicamente meus atributos são médios, nada extremamente chamativo: branco, magro, 1,73, cabelos castanhos ondulados que gosto de manter curto, olhos verdes e gosto de cultivar uma barba pouco cheia. Hábitos também, nada fora da realidade. Pratico academia e judô pra manter a forma e como hobbie, para o lazer, curto programas caseiros, mas também sou adepto a um barzinho com amigos, boa cerveja, idas ao cinema e algumas viagens.
A história em questão, aconteceu a algumas semanas atrás, quando tive que ir em uma agência bancária perto da minha casa pra ver uma questão de um cliente. Nesse dia, o local estava mais cheia do que o habitual, e tinha uma pequena fila para entrar, e uma segunda para ser atendido pelos gerentes.
Posicionada ao lado da porta-giratória, tinha uma guarda feminina fazendo a segurança, e não dava pra deixar de reparar nela devido aos seus atributos: altura mediana, esbelta, magra, mas com seios e nádegas de tamanho médios, redondos e durinhos, com uma pele clara tom de oliva, cabelos bem negros e um rosto de traços finos, mas que demonstra autoridade e disciplina. A guarda, conforme descobri depois, tem 44 anos, casada, mãe de dois filhos.
Imediatamente analisei ela de corpo inteiro, dos pés a cabeça, ela, em contrapartida, também deu uma secada ao perceber que estava olhando pra ela, mas não desviamos o olhar e ficamos ali alguns segundos se encarando. Ela fez uma troca de posicionamento e veio mais junto dos armários, perto de onde estava. Tendo visto a aliança na mão dela (abro parênteses para dizer aqui que casadas são o meu fraco), comecei a puxar assunto, comentando como o banco estava cheio, e ela respondeu que muitos idosos estavam vindo até as agências preocupados com golpes, informações sobre IOF, tarifas e outras dúvidas.
Apesar da cara de durona, ela se mostrou muito simpática até bem receptiva e falante. Começamos a falar sobre diversos assuntos. Parece que ela não tinha muito com quem falar, pois ela disse que nesse ramo de escolta e segurança era dominado pelo público masculino, com razão, e que muitos dos colegas eram bem toscos em questão de papo e hábitos, por isso preferia manter uma relação de profissionalismo mesmo, sem dar muitas brechas e papos, por isso, não conseguia interagir tanto no seu cotidiano.
Vi uma brecha e concordei, disse que deve ser difícil para uma mulher, principalmente sendo nova e bonita estar nesse ambiente, e ela corou e deu uma risadinha dizendo que estava longe de ser nova, me dizendo a idade, que estava casada a 16 anos. Brinquei dizendo que a nossa genética mineira realmente era de ouro, porque ela estava muito bem, de corpo e rosto, dando surra em muita novinha. Novamente ela riu, mas não ficou envergonhada, respondendo que tem dado atenção maior a academia, no que eu respondi, secando-a de cima a baixo, pra que continuasse firme, pois os resultados já eram evidentes. Nisso ela abriu o sorrisão e disse: “você é soltinho assim mesmo?” Respondo: ”Só quando a mulher me deixa inspirado”.
Nesse ponto já estava dentro da agência, esperando ser atendido e ela também, por isso, tivemos que ser mais discretos para ela não ser chamada a atenção. Perguntei sobre o marido, já que ela disse que não tinha muito com quem conversar, e ela disse que com ele nem preferia conversar. Disse que o casamento estava morno, marido se descuidou e desleixou. Vivia de beber, ver futebol e apostar em tigrinho achando que ficaria rico, e que já não dava atenção pra ela e prós filhos. Vendo outra brecha eu comentei:”Pqp, realmente tem cara que não sabe aproveitar o que tem, hein.” No que ela responde meio surpresa mas com tom de safadeza:” você saberia?”. Ali ela discretamente me passou seu número e, como fiquei mais ou menos duas horas na agência, conseguimos trocar uma ideia razoável.
Depois desse dia passamos a conversar com certa frequência, sempre ele iniciando o contato pra evitar que acidentalmente o marido visse algo. As conversas começaram a ficar mais quentes, ela tendo mais liberdade, até que começou a me mandar fotos com roupa de academia, realçado o corpo bem torneado dela. Nesse meio tempo, também ia até a agência com algumas desculpas só pra dar umas provocadas e puxar papo. Após uma semana de conversa, ela me chama em uma sexta perguntando o que faria de bom no fds, e respondi dizendo que não tinha nada programado. Ela me manda uma foto de bruços na cama, calcinha vermelha bem socada e sem rosto dizendo:”deixa ser eu seu programa.
Combinamos de nos encontrar sábado, pois o marido dela trabalharia na parte da noite, já que ele era motorista de ônibus e, devido a falta de funcionários, ele fazia algumas viagens noturnas, mas segundo ela, o dinheiro era pra apostar mais no tigrinho. Os filhos ela permitiu que fossem para casa de amigos, ou seja, já estava premeditando. Peguei ela por volta das 21:00 horas, pois era o horário em que ela já havia falado com o marido e filhos por celular, então não haveria chances de sermos interrompidos.
Combinei de pegar ela em um estacionamento de supermercado, para não levantar suspeitas e, como já havíamos falado putaria até falar chega durante o dia, ela já entrou no carro sedenta, e fomos logos nos beijando de língua, com bastante vontade. Ela estava com um vestido floral longo, com sandálias e sem muita maquiagem, o que faz a mulher ficar ainda mais tesuda. Já nos beijos ela começou a gemer e virar o olho, pelo jeito, já estava a algum tempo sem dar.
O decote dela estava simplesmente uma tentação e já fui metendo a mão apertando e a beijando. Não aguentei e tirei o seio para fora e comecei a chupar. Puta merda como era delicioso. Apesar de ser madura, todo o corpo era firme e enxuto. Os seios durinhos e redondos, enchiam a boca e o bico já estava extremamente rígido. Logo estava chupando os seios e dedilhando a ppk, que por sinal, já estava começando a babar e deixar a calcinha enxarcada. Apesar da diversão estar muito boa, decidi interromper e tocar logo para o motel, porque, embora o estacionamento não estivesse cheio e não muito iluminado, não queríamos dar mole de alguém ou algum conhecido aparecer.
No caminho ela estava ofegante e descontrolada, falando putaria e pegando no meu pau. Totalmente descabelada e sem ar, pedindo para acelerar para chegar logo porque ela não estava aguentando. Chegando no motel, mal coloquei o carro na garagem e ela já foi se agachando e tirando minha rola pra mamar. Ela chupava com maestria e com vontade, como se fosse uma faminta comendo um prato de comida depois de dias. Disse:
-Ta com fome, hein? Ta faltando pica na sua casa?
Ela diz: - Pica tem só não funciona
Dizendo isso começo a chupar as bolas, enfiando ambas, gargarejando, lambendo, nesse ponto a saliva já escorria pela boca, seios. Comecei a bater com a pica na cara, bem forte pra deixar marcado e ela delirava.
-Isso! Isso! Isso macho fode meu rostinho, fode.
Pra não queimar a largada tive que parar ela e subimos para o quarto. Coloquei de quatro na cama e tive uma visão espetacular, a calcinha vermelha era pura marca de babado, como uma marca de umidade tomando conta dela inteira e o mel já escorrendo. Já não preciso de convite par saborear uma xota, daquele jeito então, cai de boca sem dó.
Ela gritava e gemia sem pudor, esfregando a buceta na minha cara como se quisesse entrar na minha boca, e eu comendo sua xota, brincando com o grelinho e os gemidos ficavam cada vez mais fortes. Percebi o cuzinho piscando e comecei a circular com o dedo devagarinho, achei que ela ia protestar, mas continuou gemendo. Não deu outra: virou o olho gritando e gozou.
Sempre gostei de oral e de caprichar, horas se for preciso degustando, mas aquilo nunca tinha visto: nem 20 minutos de oral e foram dois orgasmos. O corpo daquela mulher tava implorando por macho. Encapei a pica, que a essa altura já estava roxa de tesão e fui roçando na xota devagarinho, e ela, que estava meio atordoada já foi acordando de novo, abri bem as a raba e fui entrando devagarinho, pra sentir cada cm da pica.
Realmente, dava pra sentir que a xota dela estava na seca. A bucetinha era bastante apertada e, pelo jeito, tava sem uso a algum tempo porque meu pau com muito custo entrou e, pra deixar claro, não tenho nada de fantástico ou dotado, tendo uma pica padrão, 16 cm, embora seja grossa e com uma cabeça generosa, ainda sim, a bucetinha dela tava custando a aceitar e ela já delirando.
-Porra, caralho.... fode, me fode, que não to aguentando.
Depois de deixar a xota se acostumar, comecei a bombar com ela de quatro, segurando bem forte a cinturinha violão, puxando com força na volta. Ela por sua vez jogava a cintura pra trás com tesão para aumentar a fricção. A medida que bombava, descia a mão na raba dela, começando a marcar e dizendo:
-Puta sem vergonha! Despacha os filhos pra dar pra macho. Tem vergonha não?
E ela só girtava: -Vai puto, fode essa xota, faz o que o corno não faz, me dá pica, safado, me da pica.
A troca de safadeza deixava a gente ainda mais excitado, e a buceta dela ainda mias molhada. O barulho da pélvis batendo nas nádegas dela com o barulho de xota molhada sendo fodida, mais os gemidos dela eram delirantes, e o quarto inteiro cheirava a sexo. Continuava descendo a mão sem dó na raba e puxando a crina dela, passando o dedo na boquinha e falando putaria no ouvido.
-Geme pro seu macho! Mãe de família se acabando em vara de estranho. Seu marido não da conta né. Olha sua xota babando o lençol.
-Isso puto. Vadio. Ta acabando com minha buceta. Faz o que aquele otário não faz, vai
Quando ela começou a gozar de novo deu um puta urro e deitei em cima dela, coloquei o dedo na boca e deixei ela tremer. Já com leite na entrada do buraco do pau, tirei a camisinha e mandei ela abrir a boca, e dá-lhe leite na boquinha. Ela segurou a pica e bebeu como se fosse a ultima gora de chuva no deserto.
-Com fome hein, piranha. Não deixa pingar uma gota fora senão vai levar no cuzinho.
-Acho que vou cuspir então se o castigo for esse...
Mostrou a porra na boca, gargarejou e engoliu. Ela cai na cama com as pernas abertas, fui por cima e ficamos sarrando ali exaustos, beijando e conversando safadeza. Descansamos alguns minutos e fomos rounds, dois, dessa vez com ela de ladinho, chupando meu dedo, e ficamos nessa bombada ate eu gozar de novo e, novamente, ela bebeu tudo.
Tomamos banho e marcamos novamente de sair é claro. Na volta passamos no McDonalds pra comer alguma coisa, já que estávamos famintos, fomos também na farmácia para ela comprar algumas bobagens e não chegar em casa a noite sem nada, caso algum vizinho curioso que goste de cuidar da vida dos outros estivesse olhando. Chegando perto da casa dela, falei pra ela ir pro banco de trás pra acharem que era Uber. Na saída ela me beijou e segurou a pica:
- Melhor noite em meses, meu macho. Vamos de novo, hein.
Deixei ela em casa, por volta das 00:00, já de barriga cheia e saco vazia, dorme como um bebé. No dia seguinte ainda conversamos uma sacanagem, e ela ainda me manda foto do vestido de ir no culto, levantado, mostrando a calcinha que usou comigo noite passada, com a maior cara de pau.
Isso já tem duas semanas, de lá pra cá nos encontramos duas vezes, devido aos horários, mas estamos tentando achar um jeito de sair com mais frequência. Quando ela liberar o cuzinho, volto pra contar mais.
Espero que tenham gostado do relato. Estou aberto a sugestões e críticas e, caso tenha aceitação, posto mais sobre minhas experiências, pois gostaria de fazer disso uma espécie de diário. No mais, bons orgasmos a todos!
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