Antes de iniciar sua leitura, gostaria de compartilhar algumas informações sobre este relato. Este relato foi originalmente publicado anteriormente e, após análise de feedbacks recebidos e revisão autoral, estamos realizando algumas melhorias. As alterações incluem:
1 – Revisão do Título (serão padronizados, “Israel e Samara: Explorando Nossos Fetiches – Parte 3”, por exemplo);
2 – Ajuste da Categoria (Todos estavam em Traição/Corno, mas eles não se encaixam corretamente, alguns são Lésbicos, Fetiches, Cuckold, Exibicionismo, etc.);
3 – Revisão Textual;
4 – Otimização do Tamanho do Texto.
Importante ressaltar que a essência da história e seu conteúdo principal permanecem inalterados. Agradeço profundamente seu apoio contínuo e seus comentários/mensagens, que foram fundamentais para este processo de melhoria.
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#Agora Vamos Ao Que Interessa…
Alguns meses após a primeira aventura, Samara e eu estávamos obcecados em transformar nossas fantasias em realidade. Nossas experiências estavam redefinindo os limites da nossa cumplicidade e do nosso prazer. Nos encontrávamos imersos no planejamento sobre qual seria nossa próxima aventura. Durante tantas conversas, sussurros durante nossas transas, a fantasia começou a tomar forma com uma clareza tentadora: a ideia de encontrar a mulher para se entregar aos desejos de Samara. Confesso, um tesão quase palpável me dominava só de visualizar Samara sendo devorada por outra mulher, seus gemidos ecoando, os beijos e toques que não fossem meus. Naquele instante, essa imagem era o ápice da minha excitação.
E foi nesse turbilhão de desejos que o nome de Victória volta a ser citado. Amiga de longa data de Samara, ela não só representava uma pessoa de confiança, mas também curiosidade. Victória estava em uma fase de “experimentação”, transava com homens e mulheres. Seria, portanto, nossa “vítima” escolhida, a peça que faltava para completar nosso quebra-cabeça de prazer.
Certo dia, Samara marca de ir até a casa de Victória para preparar o terreno. Fui deixá-la e segui para ver uns amigos, minha cabeça não parava de imaginar como as duas estariam naquele quarto, o ar carregado de possibilidades.
As duas colocaram os assuntos em dia, a famosa fofoca. Elas conversavam no quarto e assistiam TV, uma mexendo no cabelo da outra e mostrando bobagens no celular. Victória deitou-se na cama, descontraída, enquanto Samara se acomodou ao seu lado, os dedos brincando com as pontas do cabelo da amiga, um toque casual que escondia intenções mais profundas.
Logo, Samara começa a explorar os desejos da amiga, perguntando sobre suas experiências sexuais com mulheres, especialmente. Victória murmurou, virando-se de lado para encarar Samara:
“—Você está diferente hoje…”
“—Diferente como?” —Samara provocou.
“—Toda essa curiosidade, seu jeito de falar…”
Samara sorriu, colocou a mão na cintura de Victória, traçando círculos lentos sobre o tecido da blusa dela. Foi então que Samara apertou os dedos contra o quadril de Victória, puxando-a para perto, e confessou o desejo de tê-la.
Victória, com os olhos brilhando de uma mistura de nervosismo e prazer, já demonstrava os primeiros sinais de que estava entregue ao momento. Samara não esperou permissão. Deslizou a mão por baixo da blusa, encontrando o sutiã e a pele quente por trás dele. Os dedos subiam até o mamilo já duro, apertando-o entre os dedos. Victória soltou um gemido abafado, os quadris empinando sem querer. Era tudo o que Samara precisava para saber que o jogo estava ganho.
Samara começa a relatar com a voz saindo em um sussurro áspero, quente, contra a orelha da amiga:
“—Lembra que eu e o Israel passamos uns dias em uma pousada, há alguns meses?” —Samara pergunta.
“—Sim, sim.”
“—Então, lá conhecemos um rapaz muito legal, conversamos bastantes, durante os dias que ficamos lá, ele sempre estava com a gente. Até que, depois de algumas bebidas, brincadeiras, eu deixei ele me foder e o Israel assistindo tudo. Na verdade, foi Israel quem planejou tudo” —Samara pega o celular e mostra algumas fotos.
Victória arregalou os olhos, incrédula:
“—Nossa, Sam! Não imaginava que o Israel curtia essas coisas…”
“—Não é só ele quem gosta, isso é um desejo compartilhado. Nós dois temos fantasias e queremos realizar. Claro que foi Israel quem me iniciou, e como você bem sabe, ele foi meu primeiro homem. E como ele se dedica a nós, em todos os sentidos, nos fortalece ainda mais.”
“—Sam, desde a primeira vez que vi o Israel, eu sabia que era um cara nota mil. Ele é muito respeitador com você, com a família, com os amigos, ele é muito presente. Tão discreto que nunca imaginei isso.” —Victória fala e continua: “—Então, você me quer na cama com você enquanto ele assiste?”
“—Isso, mas ele vai foder você também. E olha, o Israel, tarado do jeito que é, quer sexo direto, fora a rolona dele.”
“—Por isso que você está mais gostosa, levando pirocada todo dia!” —Victória começa a sorrir e Samara logo pergunta:
“—Queria que você participasse, topa? Mas antes de ter o pau dele, eu quero você agora.” —Samara tomou a iniciativa.
Como uma predadora faminta, deitou-se em cima da amiga na cama, montou sobre ela e começou a beijá-la com voracidade. Começou a tirar a blusa, o sutiã e o short de Victória, logo se despiu também. Voltou a beijar a amiga, desceu um pouco para chupar os seios dela. Depois, se posicionou entre suas pernas, com uma delicadeza, mas com uma fome visível, e começou a beijar o interior das coxas de Victória, subindo lentamente até a boceta da amiga, já úmida.
A língua de Samara encontrou a boceta de Victória. Samara chupava, seus lábios envolvendo o clitóris, enquanto sua língua explorava cada pedaço daquela boceta. Os gemidos de Victória eram crescentes. Ela arqueava o corpo, os dedos cravados nos lençóis. Com Victória já em um estado de êxtase quase delirante, Samara deslizou seus beijos mais para baixo, encontrando o cuzinho apertado da amiga. A surpresa no rosto de Victória foi rapidamente substituída por um gemido, mais agudo, quando a língua de Samara começou a dar toques leves, fazendo Victória se contorcer de prazer.
Samara sobe, buscando beijar a boca de Victória. No mesmo momento em que elas se abraçam forte, ficamos trocando beijos e carícias. Samara estava por cima dela, quando sentiu sua mão tocar seu clitóris e massagear com carinho. Samara abre mais as pernas e fica sentido ela lhe masturbar.
Victória foi masturbando mais forte, mais forte. Chegava a fazer barulho enquanto ela dedilhava a boceta de Samara. O tesão fluía entre pulsões, gemidos, urros. Samara goza na mão de Victória. Elas começam a sorrir, se beijar e fazer carícias.
Samara estava muito sedenta, sem perder tempo e querendo fazer agora a amiga gozar, vira Victória de bruços, começa a beijar e morder a bunda dela. Victória empinava e rebolava. Samara abria a bunda de Victória, exibindo aquele rabo e a boceta e passava a língua, subindo e descendo pelos 2 orifícios.
Samara enfiou 2 dedos dentro da boceta de Victória e a masturbava com força. Com o rabo levantadinho, Victória recebia chupadas no cuzinho e mordidas na bunda. Até que finalmente Victória goza, dando gemidos gostosos. As duas ficam deitadas por um momento, Victória chupando os dedos gozados de Samara. Ficam processando o que acabaram de fazer. Então, Samara decide se vestir, antes que alguém chegue, e me liga para ir buscá-la.
Trago Samara para minha casa, para que me contasse tudo e fodemos muito naquele dia, pensando em acabar com a boceta e cuzinho de Victória e já peço para Samara convidá-la para ir em um restaurante conosco.
Samara e Victória passaram a conversar bem mais, tanto pessoalmente como pelas redes sociais. Falavam muito sobre o ocorrido entre elas, Victória estava em êxtase desejando a amiga. Após algumas semanas, dei o aval para Samara convidá-la para sair conosco.
Continua…
Samara & Israel
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Que delícia de conto. E que esposa safada e gostosa heim