Samara & Israel: Explorando Nossos Fetiches – Parte 4



#A NOITE ESCOLHIDA CHEGOU

No restaurante, Victória parecia ainda um pouco envergonhada, aos poucos foi se soltando, fui puxando assunto sobre vários temas, e aos poucos fui entrando no assunto que estava prestes a acontecer entre nós três. Perguntei se ela estava confortável, era algo que eu e Samara fantasiávamos e ela foi nossa primeira opção. Antes da resposta, Victória e eu tivemos uma troca de olhares intensa, com sorrisos de canto da boca. E logo ela confirma que está “tranquila”, já queria ficar com Samara há um tempo, pois eram amigas e entre elas não havia segredos. Muito tempo de amizade e essa descoberta em ser bissexual, minha namorada sempre foi uma “presa” que ela desejava. Ouvir aquilo me deixou ainda mais empolgado com a situação.

Após um bom tempo no restaurante, resolvemos ir embora. Seguro a mão de Victória, puxo-a para perto de mim e sugiro nossa ida a um motel, que ficam alguns km de onde estávamos. Ela sorri e assente com a cabeça. Peço a conta e chamo um táxi.

Dentro do táxi, informo nosso destino e sento-me atrás, com as meninas. Discretamente, começo a acariciar as coxas de Victória, que retribuía deitando a cabeça em meu ombro e escorregava a mão até chegar no meu pau, fazia pressão sobre o volume que se formava na calça. O motorista sorria e olhava pelo retrovisor. Pelo canto do olho, vi o motorista sorrir. Seu olhar era “Eita, rapaz de sorte, vai foder essas duas novinhas”.

Chegamos ao motel. Na recepção, escolhemos o quarto, pedi que algumas bebidas fossem entregues logo, algo mais e seguimos. O quarto tinha uma atmosfera de luxo, luzes baixas, lençóis negros e um espelho no teto refletiam cada movimento que acontecia naquela cama larga.

Comecei a abraçar e beijar Samara, ambos ainda de pé. Chego perto de Victória, puxo-a pela camisa e a faço beijar Samara – as duas pareciam ter uma química perfeita. Fico em pé atrás de Samara, mordendo e beijando o pescoço, costas, enquanto beija e acaricia sua amiga. Logo peço para subirem na cama e ficarem nuas. Dirijo-me a uma poltrona de couro, ao lado da cama.

O que se seguiu foi um espetáculo pura, Samara conduzia Victória. Observar aquela cena era uma tortura deliciosa. Meu pau já latejando dentro das calças, uma rocha dura.

Samara sempre foi uma mulher com belas curvas — quadris largos, seios médios e uma boceta volumosa com lábios salientes. Victória, por outro lado, era magrinha, mas não menos tentadora: cabelos escuros lisos ondulados que caíam sobre seus ombros, e seus lábios carnudos, seios fartos, uma bunda gostosa e uma boceta formosa.

E agora, ali, naquela suíte, ela estava de joelhos entre as pernas diante da minha Samara, com os dedos trêmulos deslizando pela cintura dela. Samara riu, provocante, enquanto puxava a amiga pelo cabelo, trazendo-a para perto e dispara:
“—Eu já te disse… Quero sentir sua boca em mim. Quero que você me faça gemer enquanto ele assiste”.

Meu pau já latejava dentro da calça, a imagem das duas mulheres se tocando era quase surreal. A mão dela desceu, explorando a barriga lisa da minha esposa, até encontrar aquele molhado que não podia esconder.
“—Nossa… Você está encharcada” — Victória murmurou, lambendo os lábios.

Samara arqueou as costas quando os dedos da amiga encontraram sua boceta, roçando de leve nos lábios inchados. O cheiro do sexo enche o ar do quarto. Victória não perdeu tempo —ela mergulhou a cara entre as pernas da Samara, sua língua raspando no clitóris com uma precisão que fez Samara gritar.
“—Ah, caralho! Assim… Isso, Victória!”

Eu me ajustei na poltrona. Minha rola pulsando de tesão. Era impossível não ficar hipnotizado: Samara agarrava os cabelos de Vitória, guiando seus movimentos, enquanto a amiga chupava ela com uma mistura de curiosidade e fome. A boca de Vitória sugava, lambia, *devorava* a boceta da Samara, como se fosse a última refeição dela.

Samara começou a tremer, as coxas apertando o rosto de Vitória enquanto seu orgasmo se aproximava.
“—Isso… Isso, sua putinha! Está me deixando louca! Vou gozar, Victória!”

Vitória sorriu contra a boceta dela, aumentando o ritmo, seus dedos entrando e saindo enquanto a língua martelava o ponto certo. E então “explosão”. Samara gemeu alto, seu corpo arqueando, os fluidos escorrendo pelo queixo de Vitória, que não parava, não dava trégua, até que Samara a empurrou, ofegante.
“—Caralho… Você é boa nisso!” —Samara riu, ainda tremendo.

Vitória se limpou com o dorso da mão, os olhos brilhando de satisfação.
“—Quer ver o que mais eu sei fazer?”

E antes que Samara respondesse, Vitória se virou para mim, seus dedos ainda melados do prazer da minha esposa, e os levou à boca, *sugando* com um olhar desafiador.
“—Israel… Venha aqui!*

Não precisei de mais convites. Em segundos, minhas roupas estavam no chão e meu pau já latejava, inchado de tesão. Vitória mordeu o lábio ao me ver, sua mão descendo até minha rola e envolvendo-a com firmeza.
“—Caralho…” —Ela gemeu.

Samara, por sua vez, estava ajoelhada atrás de Victória, suas mãos agarrando aquele rabo empinado, enquanto beijava as costas da amiga.
“—Você está molhadinha, Vitória?” —Samara sussurrou no ouvido dela.
“—Tô… Quero vocês dois. Muito mesmo. Sexo a três assim, é novidade para mim. E ainda com dois tarados como vocês, vão acabar comigo”.

Foi a deixa que precisávamos. Samara deitou Vitória na cama, abrindo suas pernas com força, expondo aquela boceta lisinha, já encharcada. Sem hesitar, Samara mergulhou a cara entre as coxas dela, sua língua esfregando o clitóris com precisão. Vitória gritou, os dedos se enterrando no cabelo de Samara.


Eu não aguentei, me aproximei do rosto dela na cama e enfiei meu pau na boca de Vitória. Ela engoliu com vontade, sugava minha cabeça enquanto sua língua rodopiava.
“—Isso, puta… Chupa ele gostoso…” —Samara ordenou, levantando o rosto por um instante antes de voltar a devorar a boceta da amiga.

O quarto ficou cheio de gemidos, de barulho de chupada. Eu estava enlouquecendo, a boca quente de Vitória me sugando, enquanto via Samara “comendo” ela com a língua.
“—Eu vou gozar…” —Vitória gemeu, seu corpo tremendo.

Samara não parou. Pelo contrário, ela enfiou dois dedos na boceta da amiga, curvando-os para massagear aquele ponto profundo que fazia Vitória surtar.
“—Goza, minha putinha… Enche minha boca de porra…”

E Vitória gozou, seu corpo arqueando, com um sorriso safado, lambendo os lábios.
“—Agora amor, você fode essa putinha. É sua vez” —Samara respirou fundo, olhando para mim.

Vitória estava *perdida* de prazer, mas, ainda assim, se virou de quatro, empinando aquele *rabo* para mim.
“—Vem, Israel… Enche meu cuzinho. Preparei ele hoje especialmente para você”
Eu não resisti. Passei gel no pau, esfreguei naquele rabo apertado. Com um empurrão firme, entrei.
“—CARALHO!” —Vitória gritou, seu corpo se contraindo em volta da minha rola.

Samara se ajoelhou na frente dela, levando sua boceta novamente à boca da amiga enquanto eu socava o cuzinho dela, sem pena.
“—Tá gostando, putinha?” —Eu grunhi, segurando seus quadris com força.
“—Muito… Ah, porra! Tá me arrombando!”

Samara riu, e então olhou para mim com olhos cheios de fogo e pede:
“—Eu quero você em mim também, amor!”

Trocamos de posição rapidamente. Vitória deitou de barriga pra cima, com as pernas abertas, enquanto Samara montou no meu pau, afundando-se até o talo. Victória, ainda ofegante, levou os dedos à própria boceta, se masturbando enquanto nos observava.
“—Fode ela… Fode sua namorada puta na minha frente…” —Ela gemeu.

E eu fodi. Segurando Samara pela cintura, eu metia com força, cada bombada fazendo seus seios balançarem. Ela gemia, sua cabeça jogada para trás, enquanto Vitória se contorcia ao lado, seus dedos afundando na própria boceta.
“—Eu vou gozar…” — Samara gritou.
“—Goza, puta… Enche meu pau de porra…”

Seu corpo tremendo, sua boceta apertando minha rola como um punho. Eu não aguentei — com um último empurrão, jorrei dentro dela, meu leite quente escorrendo entre nossos corpos suados.

Vitória chegou ao orgasmo logo depois, seu corpo sacudindo, esguichando, os dedos saindo encharcados e a cama toda molhada.

O quarto ficou em silêncio, só o som da nossa respiração. Samara desabou no meu peito, sorrindo.
“—A gente repete?” —Vitória perguntou, ainda ofegante.
“—Quantas vezes você quiser.” —Samara e eu trocamos um olhar. E logo complementei:
“—Quer repetir daqui a pouco? Vamos beber algo, recuperar as forças e assim posso foder a Victória mais um pouco, mas dessa vez quero gozar dentro do cuzinho dela.

Os 3 ainda pelados, fomos beber água, cervejas, pedimos alguns petiscos, conversamos e logo faço um sinal para Samara ataca Victória. Que assim faz.

Elas começam a se beijar, acariciar. Pau já começa a demostrar sinais endurecendo novamente. Deito-me na cama junto com elas, passo gel no pau e peço para foder Victória.

Victória, ofegante e com os olhos vidrados, abriu ainda mais as pernas. Sem cerimônias, posicionei minha rola na entrada da sua boceta ensopada. A penetração foi suave, mas profunda, enfiando até as bolas. Seu interior era quente, apertado e incrivelmente molhado. Comecei com movimentos lentos, sentindo cada centímetro dela me engolindo, enquanto Samara observava, um sorriso malicioso nos lábios. Victória gemia meu nome, suas unhas arranhando minhas costas, sua boceta contraindo-se ritmicamente ao redor do meu pau.

Aumentei o ritmo, as estocadas ficando mais fortes, mais selvagens. O som dos nossos corpos se chocando ecoava pelo quarto, Enquanto eu fodia Victória com vigor, Samara se aproximou, beijando-me, sua língua invadindo minha boca com a mesma intensidade com que ela havia devorado a amiga momentos antes.

Quando senti que Victória estava prestes a gozar novamente, retirei meu pau de sua boceta pulsante e, num movimento rápido, coloquei um travesseiro embaixo, passei gel em seu cuzinho e penetrei-a com força, e ela gritou, um misto de dor e prazer.

Minha rola entrava e saía do cuzinho quente e alargado de Victória. Samara nos observava, era a concretização máxima da minha fantasia. Logo anuncio que vou gozar, enterrei até o talo e jorrei porra quente dentro do cuzinho de Victória, cada jato acompanhado por um gemido. Ela veio junto, o corpo arqueando, sentindo meu pau pulsando dentro do seu cuzinho.

Caímos em um emaranhado de pernas e suor, o ar de sexo e cerveja. Victória deitou a cabeça no meu peito. Samara riu, a mão brincando com o meu pau já meio mole. Samara diz:
“—Obrigado Victória. Esse é será nosso segredo e sempre que quiser gente repetirá a dose”
“—Combinado” —Victória respondeu, com um olhar de satisfeita e um sorriso safado.
E assim fechamos a noite — e abrimos um novo capítulo.

Samara & Israel

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Comentários


foto perfil usuario maverick-7838

maverick-7838 Comentou em 09/08/2025

Só de assistir, a pegaçao entre duas fêmeas é incrível. Participar é uma dádiva sem preço.

foto perfil usuario hjt11

hjt11 Comentou em 07/08/2025

Que tesão. Que conto gostoso




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Nome do conto:
Samara & Israel: Explorando Nossos Fetiches – Parte 4

Codigo do conto:
239583

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
05/08/2025

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