Jorge casado e o pedreiro 1



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Muito bem, Jorge e o Pereiro. Morava num apartamento, onde em cima morava um casal. Aliás,
eram dois casais, eram dois apartamentos por andar.
Um deles era Jorge. Era muito bonito. Um homem forte, de um metro e oitenta, olhos
castanhos, cabelo castanho.
Muito bonito. E a esposa dele, uma mulher linda, uma morena linda. Também alta, bonita, um
corpo perfeito.
Por algumas vezes eu já tinha pego. Ele olhando, parecia que se insinuava. Mas não dei muita
atenção, até porque a esposa dele é lindíssima.
E ele não ia dar ideia pra mim, né? Um gay. Ele até era muito simpático. Aí comecei a fazer uma
obra na minha casa.
E aí precisei de contratar um pedreiro. Eu conheci um rapaz, nunca tinha tido relação com ele,
porque dinheiro, trabalho e prazer não se misturam. Mas ele era bonito.
Ele era um moreno, bonito, de um metro e setenta, fortinho. Muito simpático. Casado também,
entendeu? Foi até indicação de um conhecido meu.
Foi indicação de um conhecido meu. E trabalha direitinho. Mas muito bonito ele.
Aí um dia ele estava trabalhando lá em casa, a porta estava aberta, por causa da poeira. E o
Jorge passa e vê ele lá. E aí começa a trocar ideia.
Isso ele me contando, o pedreiro me contando. O nome é Ricardo. E aí o pedreiro foi.
Ficou conversando com ele, criaram uma grande amizade. Algumas vezes eu via eles
conversando na hora do almoço. Porque o Jorge trabalhava de madrugada pra amanhã.
Então ele ficava o dia lá. E ele levava a esposa dele pro trabalho, voltava e ficava às vezes lá, às
vezes ia dormir. Aí um dia ele perguntou pra mim se ele trabalhava direitinho.
Eu falei que trabalhava. Ele ainda deu uma risada. Eu falei, não, não, não.
Isso não tem nada a ver. O rapaz é casado, respeito ele. É jovem, mas é casado.
Ricardo tinha por volta de vinte, três, vinte e quatro anos. E não dava nem liberdade pra certas
brincadeiras. Ele era muito sério.
Tudo bem. Aí o Jorge falou com ele, conversou com ele. E aí no intervalo ele iria fazer uma pintura na casa dele.
Ele foi lá, viu. A esposa dele até estava lá também. A esposa até questionou por que ele mesmo
não pintava.
Ele falou que não, que estava cansado, que não tinha tempo. Que preferia pagar pra alguém
nem pintar o quarto. Ele foi, aceitou o serviço.
E nas horas do almoço ele ia lá e pintava. Coisa de serviço de dois dias no máximo. Na hora do
almoço ele ia lá.
E aí no primeiro dia ele foi lá, lixou. O Jorge estava em casa. Foi marcado o horário que ele
estaria em casa.
E a esposa dele não estaria. E ele falou comigo que a esposa de Jorge era muito bonita. Que era
mulherão.
Uma morena linda. Aí tudo bem. No primeiro dia ele foi lá.
Jorge atendeu ele bem. Ofereceu almoço. Ele almoçou.
Ficaram conversando. Tomaram cerveja. E aí ele pegou e... No outro dia ele ia voltar até pra
concluir o serviço.
Foi aí que tudo aconteceu. Quando o rapaz chegou lá, Jorge estava no banho. A porta estava
aberta.
Ele mandou entrar. Jorge saiu apenas de toalha. E marcando bem a mala.
E o corpão dele, ele tinha um bundão. Jovem também. Ele devia ter 30 anos.
E aí ele ficou meio assim. Não, não tem nada não, rapaz. Só pra ficar à vontade.
Somos dois homens. Não tem nada a ver. E aí ele estava no quarto.
Jorge foi e pegou a roupa dele pra se trocar. E aí quando estava abaixando, a toalha caiu. E aí
Jorge olhou pra trás.
O rapaz estava olhando meio sem graça. Não, não tem nada não. Aí ele botou a toalha.
Mas o rapaz viu que Jorge estava excitado. Aí o rapaz falou, eu volto outra hora. Ele, não, fica aí.
Não tem nada não. Eu estou lá na sala. Fica à vontade.
Fica fazendo o serviço. Nisso, na hora que o rapaz foi passar pra pegar água, Jorge estava na
sala assistindo um vídeo no computador. Era um vídeo pornô.
Aí o rapaz passou, olhou, comentou da loira que estava no vídeo. Aí ele falou, Jorge falou, senta aí, fica aí. Ele ainda estava de toalha.
Aí o rapaz, não, eu vou trabalhar. Ele, fica aí. Não, não tem nada não.
Eu pago mais uma diária pra você. Aí o rapaz, então tá. Já que você vai pagar mais uma diária,
eu venho amanhã e termino.
Aí ficaram conversando, batendo papo. E Jorge não tirava o olho. Não tirava o olho.
Não tirava o olho do rapaz. E o rapaz, excitado, tudo. Jorge mandou ele botar pra fora, pra
bater.
Ele não quis, ele só ficou vendo o vídeo. Aí deu hora dele voltar pra minha casa continuar a obra
lá. E o rapaz desceu.
Ricardo desceu. Nisso que ele desceu pra continuar a obra lá em casa, Jorge ficou. Tudo, a
esposa de Jorge chegou depois.
Aí ele foi lá pegar o dinheiro dos dias. E falou, e amanhã tá certo? Ele, tá, tá certo. E aí no outro
dia ele voltou lá.
Quando ele voltou lá, Jorge estava em casa, deitado no quarto, só de cueca, com a bunda pra
cima. Aí o rapaz olhou, já viu maldade ali. Aí ele, eu vou fazer a obra, vou terminar a pintura.
Ele, só falta um lado da parede, eu posso ficar aqui? Ele, pode. E nisso ele ficou lá, com a bunda
pra cima. O rapaz fazendo a pintura, ele se mexia, se mexia, se mexia.
Aí o rapaz olhou pra ele e perguntou, rapaz, você é viado, né? Aí ele, não, sou casado, você viu
minha mulher aí, viu meu filho? Aí ele, não, porque você aí tá mostrando esse rabo aí. Eu não
curto isso não, nunca fiquei, nunca peguei nenhum. Aí ele pegou e falou assim, não, não tem
nada a ver.
Podemos ficar assim. Se você quiser, eu até te dou mais uma diária. Ele, não, a diária não, não
rola.
Ele, tem certeza? Aí Jorge abaixou a cueca. Aí Jorge falou. Aí o rapaz falou, e aí, você tá
acostumado, ele? Ah, não muito, já fiz, mas quando era mais novo.
Ele, é porque aqui é grande. E aí o rapaz tirou pra fora mole, uns 18 centímetros mole. Aí ele
pegou e ficou lá, né? Se incitando com Jorge, se incitando com Jorge.
E aí Jorge caiu de boca, começou a chupar. E aí Jorge viu o tamanho que era e ficou com medo.
Mas ele falou, agora você vai ter que dar.
E aí começou a meter em Jorge, começou a dar tapa na cara dele, chamando ele de vadiazinha,
que tinha seduzido ele só pra poder dar pra ele. E ele falando que sim, que queria dar pra ele,
desde o dia que viu ele. E ele pedindo pica, pedindo pica.
E aí ele falou, quando terminaram, ele gozou em cima da bunda de Jorge. Na hora que eles terminaram, ele falou. Ele falou, eu vou... Amanhã eu termino aí, você me dá mais uma diária
que eu termino essa pintura restante da parede.
E aí ele terminou a pintura. E ele terminou a pintura no outro dia. Iria terminar a pintura no
outro dia.
Mas aí já é outra história. Eu sei que o Pereira chegou lá em casa todo ressabiado, todo com
medo, mas satisfeito.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico isaias14101972g

Nome do conto:
Jorge casado e o pedreiro 1

Codigo do conto:
239674

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/08/2025

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