Anderson 17 flagra Rodrigo 2 final

Muito bem, aí continuando o conto. Aí ficaram sacaneando o Rodrigo, que não descia de jeito
nenhum o pau dele, duro, duro, duro. E os amigos percebendo, porque eles estavam roçando
nele, e ele continuava do mesmo jeito.
Aí os amigos sacanearam, né, os dois negões sacanearam, falaram, de tanto conviver com
viado, tô virando viado também. Ele, não, só não, não gosto. Mas não tirava o olho do amigo
maior, né, que tinha o volume maior.
E aí eles falaram, ó, é hora de dormir, vamos tomar uma saideira e pronto. Ele, ah, vamos lá pro
quarto, o amigo falou. Qual o quarto que a gente vai dormir? Aí ele mostrou as camas, porque
eram duas camas de solteiro que tinha no quarto.
E aí ficaram lá. Tinha televisão no quarto também, né, no quarto de visita e foram lá. Enquanto
isso, Anderson estava lá deitado, achou que ia dar pros três e não deu pra nenhum, ainda levou
um soco na cara.
Aí estavam lá no quarto tudo, aí o mais baixinho falou que já ia tomar um banho pra poder se
refrescar. Aí o Rodrigo ficou com um avantajado lá, o nome dele era Douglas. E aí Douglas ficou
lá com ele conversando, resenhando, aí falando que só ficava porque o Anderson bancava ele,
que ele fazia programa como travesti, e aí bancava ele, e aí ajudava na despesa, e aí foi isso.
Aí o amigo falou, ah, imagina, eu nunca fiquei não, mas eu tive curiosidade. Ele, ah, você tem a
mesma coisa, porque com uma mulher você vai gostar. Aí ele, não, não, não curto travesti não,
acho estranho.
Ainda mais esse aí todo arrebentado, faz programa e tudo, se fosse apertadinho, novinho, até
que ia. Aí ele, mas ele é novo, não, mas tá rodado já. Não me interessa não, ele.
Aí ele, é, mas aí, ó, tá duro até agora, o Rodrigo falou com ele. Aí ele, porque a gente ficou na
raizinha, eu paralisando em você, encostou aqui, isso sobe. Aí ele, ah, eu também sou assim.
Aí ele, falou assim, é, tô vendo aí que você tá olhando pra mim, e tá de pau duro olhando pra
outro homem. Você é viado, já falei. Não, sou não.
Aí ele, pega aqui que você vai gostar. Ele, não, não pego não, quero não. Aí ele, pega.
Ele, não, rapaz, você trabalha comigo, você é doido. Mas você tá afim, experimenta. Aí ele, não,
já experimentei quando era mais novo, não gostei, doeu, ainda mais você, que parece um
cavalo.
Aí nisso, o amigo tinha ido tomar banho, lá no quarto, lá na sala, no outro banheiro, e aí ficaram os dois lá na resenha. Aí daqui a pouco o Anderson deita na outra cama e fica de
costas, com aquela sunguinha vermelha bem apertada. Aí ele, rapaz, você tem uma bunda
gostosa, essa academia tá te fazendo bem.
Aí ele, não, mas aqui não. Aí o negão foi logo, Douglas foi logo, deitou em cima dele,
resenhando. Aí ele mobilizou ele, começou a resenhar, resenhar.
Nisso, Rodrigo começou a fazer movimento também, rebolando, mas deitado por baixo e
rebolando. Aí Douglas foi, percebeu que ele tava gostando. Aí arriou a sunga dele e falou, não,
tira não, daqui a pouco o Maurício tá aí, que era o outro que tava tomando banho.
Ele, não, Maurício, vai demorar, ele demora, ele ainda vai bater uma lá dentro ainda, que ele
também tava com tesão, ele disse pra mim. Aí ele virou e falou assim, vai bater? É, ele vai. E ele
falou, por que, quer ver o cara batendo? Chupa aqui então, você vai beber o líquido.
Aí ele, tá bom então, vou fazer o seguinte, mas ninguém pode saber. Ele, não, ninguém vai
saber não. Aí nisso o Rodrigo foi, pegou e botou na boca e começou a chupar.
Aí Douglas falou logo, aprendeu direitinho com a sua travesti, ele virou e falou assim, não, isso
daí eu faço melhor que ele, eu tenho certeza. E começou a chupar, chupar, chupar. Aí nisso ele
gozou só de estar chupando.
De repente, quem abre a porta? Maurício. O amigo dele, ele, rapaz, olha, você falou que não
gostava. Ele, ah, mas o Rodrigão aqui resolveu ajudar a gente.
Ele, poxa, peraí que eu vou botar pra fora também. E aí ele falou que não queria, queria dormir.
Ele falou, ah, se você sair daqui, vai apanhar igualzinho a sua travesti apanhou.
Vai levar um murro na cara, agora começou, termina. Eles começaram a botar ele pra chupar,
chupar, chupar. Até que o mais forte falou que ia comer ele.
Ele, não, seu pau é muito grande, eu não posso. Ele falou, vou comer sim. E começou a colocar,
sem camisinha mesmo, começou a arregaçar ele todinho.
Ele começou a chorar, a gemer baixo pra condição não escutar. E começaram a fazer festa com
ele. Nisso tudo, ele lá, todo arregaçado, todo sendo arregaçado pelos dois homens.
Os dois jovens que estavam em cima dele. Botam na boca, botam no rabo, aí por fim o goza. E
aí deixou o Maurício por último pra gozar.
Na hora que ele tá terminando, com o pau do outro todo na boca, que o Maurício vai gozar,
quem chega na porta, oh, desceu com barulho, levantou. Ficou desesperado, saiu pra rua, do
jeito que tava, de baby doll, saiu pra rua desesperado. Nisso, eles foram embora, resolveram ir
embora dali.
E quando foram embora, o Rodrigo ainda levou dois tapinhas na cara de leve. E aí o Maurício falou, amanhã todo mundo vai ficar sabendo lá na empresa que você também queima e todo
mundo vai querer comer. Aí ele, não, não fala não, por favor.
Então nós vamos conversar, mas amanhã no trabalho. E aí, quando o Anderson retornou, o
Rodrigo tava dormindo lá no quarto de visita, aí eles conversaram, o Rodrigo falou que já tava
afim de um tempo, e que era afim dos dois, mas que só foi aquilo, aí o Anderson já não quis
mais. Ele falou que queria um macho, um marido.
Se era pra se travestir de outro veado, ele não queria. Aí eles discutiram e o Anderson foi
embora, pra rua mais triste ainda. Já tava amanhecendo o dia, o Rodrigo saiu pra trabalhar, e aí
no outro dia o Rodrigo pegou as coisas dele pra ir embora, um pouco quietinho, voltou pra
casa também.
E lá no emprego, ninguém falou nada, mas há sinais.