Robertinho era um comedor de veado que tinha aqui no bairro. Ele tinha uma turminha que gostava, só que ele até comia e comeu algumas vezes. Foi lá pra casa dormir, até um dia que eu vi uma mensagem no meu computador, que ele deixou o Face dele aberto, eu fui ver, era um conhecido dele, Adriano. E a mensagem dizia assim, todo mundo come você menos eu, sou seu amigo desde criança. Achei aquilo estranho. Mas os amigos dele, alguns iam lá, ninguém falava nada, só que aí acabou que ele mudou de bairro, que foi expulso de casa e foi morar com um cara que ele chamava de pai, que na realidade era padraço de um amigo dele. O cara morava sozinho no bairro aqui perto e levou ele pra ficar lá na casa dele, já que ele tinha sido expulso pra fora de casa, porque a mãe descobriu que ele estava usando droga e aí ele foi pra lá. Aí é que as coisas começaram a acontecer. Depois de um tempo, esse padraço dele perguntou pra mim se eu era ativo com ele ou passivo. Eu falei que era passivo e ele riu falando comigo, falou, pô, passivo com o Robertinho? Sim, comigo ele era ativo, o Robertinho gosta da fruta? Aí eu falei, mas como assim Robertinho gosta da fruta? Eu vou te contar aqui, eu mesmo já comia ali, hoje eu tenho ele como se fosse um filho pra mim, mas no começo, quando ele foi morar lá em casa, eu comia ele, só que estava ficando demais, porque eu estava deixando de sair com minha namorada pra ficar comendo ele. Tudo começou quando ele foi dormir de lá, aí dormia ele, Paulinho e uns caras iam lá fumar um de vez em quando. E aí eu saía pra trabalhar, deixava eles lá. Quando eu chegava, ele ia dormir lá no meu quarto comigo. E aí ele ficava, quando bebia, ele botava a cueca dele enfiada no rabo e ficava se oferecendo. Falei com ele, rapaz, vou comer você. E ele fingindo que estava dormindo, não deu outra. Abri a boca dele, botei meu pau dentro, ele não falou nada. Comi ele, comi ele várias vezes, quase todo dia comia ele. Era ele bebê que começava a dar, começava a dar igual uma louca. Aí Paulinho e eles se falavam, eles eram amigos. Paulinho já comeu ele já, umas duas vezes. E realmente foi verdade, Paulinho depois me contou a mesma história. Só que ele só falou que foi uma, então vou relatar uma. Paulinho estava com ele lá na casa lá do padraço dele, sentado lá no sofá, tomando vinho de tarde, que tinha sobrado da noite. E nisso, o Robertinho olha pra ele e fala, e aí Paulinho, você tem o que aí pra mim? Aí Paulinho, que é bom de doido, que dava, comia, fazia de tudo, pegou e segurou a própria pica e falou, tem pica pra você, eu quero. E botou a mão. Paulinho nem acreditou que estava acontecendo, embora soubesse que o padraço apanhava ele, ele não imaginou que iria fazer isso com um amigo. E aí começou a chupar, chupar, chupar, Paulinho virou ele lá, tirou a cueca dele do rabo, botou a pica e meteu nele até as horas. Depois, em todas essas vezes, ele fingia que nada tinha acontecido. Quando alguém comentava alguma coisa com ele, ele ria e aí saía de tempo. Isso aconteceu mais umas duas, três vezes, que o pessoal ficou sabendo. Uma vez ele estava na praia fumando baseado com um amigo e ele só dava pra pau grande, viu? O padraço, eu não sei, mas Paulinho tinha, esse outro que eu vou relatar, Dieguinho também tinha. Aí Dieguinho estava fumando com ele, já sabia da fama, falou, pô, tô um tesão da porra, como é que tá? Ele sem pensar duas vezes, caiu de boca, segundo o padraço dele, Dieguinho gozou na boca dele, tranquilamente, ele engoliu e saiu feliz da vida. Claro que a galera ficou sabendo, né? Aí Adriano, que era amigo dele de infância, falou, poxa, você tá virando um viado de primeira, só eu que não te comi ainda. E ele ria, você é meu brother. Quando ele estava doidão, quando ele estava sóbrio, ele não falava nada, não falava nada, ficava quieto. Aí uma vez, com o Paulinho, eles foram para um lugar mais deserto, foi ele, uma menina que ele estava pegando, Paulinho e um cara, só que a menina não fumava, depois a menina terminou com ele, porque acho que falaram alguma coisa, ela não fumava, e eles foram andar mais afastado e foi fumar com o cara. Paulinho ficou com ela, porque Paulinho não era muito chegado a mulher, o negócio dele era homem, comer e dar homem. Aí ele foi ele e o cara, eu nem perguntei o nome do cara, foram lá fumar mais afastado, entraram no mato. Chegando lá, ele tirou a bermuda para fazer xixi e aí tirou a bermuda toda, aí o cara ficou só olhando. Aí ele foi, ficou fumando com o cara, o cara ficou olhando e ficou chegando para trás, chegando para trás, até quem encostou a bunda dele na bermuda do cara. O cara estranhou, falou, pô, você tá com a mulher aí, cara, o que você tá fazendo ali? Tô fazendo que eu tô assim, tô muito doido, mete a pica, aproveita enquanto eu tô muito doido. O cara, sacana, botou ele para chupar, chupar e comeu ele também, mais uma comida nele. Nisso, a galera começou a comentar, Paulinho comentou o que ele fala mesmo, a galera começou a comentar e aí ele se afastou de Paulinho, nem se falavam, quando eu conheci ele, já não se falavam mais, provavelmente por causa desses acontecidos. E aí o padrasto me contou essas histórias, falou que Adriano tinha um tio, quando ele foi expulso de casa, antes de Robertinho ir para a casa do padrasto de Paulinho, ele foi, Adriano levou ele para a casa do tio, mais no centro da cidade, só que o tio depois não quis ele lá, ele dormiu duas noites e depois não quis mais. Aí Adriano achou estranho, foi lá buscar ele, aí Adriano depois perguntou para o tio, o que foi que aconteceu, que você não quer mais ele lá, você gostava tanto do Pivete? Ele, ah, aconteceu uma onda muito doida, esse viado aí, estava fumando um, aí daqui a pouco enfiou a cueca na bunda e começou a ir para o banheiro e para a cozinha na minha frente, eu perguntei o que ele estava querendo, ele falou que queria pica, meti a pica a noite inteira nele, tomei um Viagra, botei o Viagra para dentro e ali a ereção foi a noite toda de propósito, aí Adriano ainda falou, mas o senhor nem gosta dele, por isso mesmo, fiz de sacanagem, chegou o bichinho, chorava, porque a pica do tio do Adriano, segundo o Adriano, não é pequena, eu não conheço ele, mas pelo Adriano, que a pica é grande, imagina o tio, aí ele falou, comi mesmo, arrebentei ele todo por dentro, está todo arrebentado, a porrada que eu não dei nele de fora, ele levou por dentro, gozei umas duas vezes no rabo dele, ele pedindo para parar, eu falei, não vou parar não, foi dormir todo ansado, por isso que o banheiro vim buscar, não quero viado na minha casa, não quero isso não, aí o Adriano levou ele, aí o Adriano falou, pô cara, você está virando uma puta, está para todo mundo, ele, ah não, é mentira, não é verdade não, todo mundo está mentindo a mesma coisa, até meu tio, ele, não, não é verdade não, mas todo mundo sabia, se ele bebesse, tinha amigo que começava a beber com ele, saia até de perto, porque sabia que ele ia querer dar, ele não respeitava a namorada, não respeitava ninguém, ele só oferecia mesmo, até que a namorada dele ficou sabendo uma dessas aí, que ninguém sabe quem contou para ela, ela terminou com ele até chorando, por causa da humilhação, e ele deu essas vezes aí, que ficaram sabendo, hoje ele é da igreja, passou para a crente, mas continua frequentando a casa do padrasto de Paulinho, Tito o nome dele, e ele diz que quando dorme lá, mas segundo ele, não rola mais nada, que ele trata ele como filho, e não rola não, mas ele, mesmo crente, é safadinho, é safadinho, porque senão não estava aí na casa do cara que comia ele.
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