Brasa

Tarde quente, a beira-mar, uma brisa constante , vinda
deste imenso Atlantico e a sombra sob os coqueiros
criavam um clima propicio ao amor, ao namoro.

Ah, sim. Desculpem nao me apresentei, sou (na epoca
ainda era) Roberto, arquiteto, estava a espera de dois
amigos e suas respectivas esposas e do meu namorado.

Chegaram os dois casais e,um pouco depois meu amor.
nos beijamos com carinho,eu estava adorando estar
junto com alguem que amamos sentindo a reciprocidade dele.

As duas esposas estavam curiosaa sobre como tinha sido a noite
com meu namorado, A primeira curiosidade quem dos dois era "ela"
na nossa relação. Com a maior naturalidade respondi que era eu.

Aí choveram mais perguntas, e os maridos delas morriam de dar1
risada e ainda provocavam mais perguntas, ia me revezando com
meu namorado nas respostas A tarde passou rapido e já anoitecia.

Uma delas insistiu que queria ver omo era o amor entre dois homens,
Fiquei sem jeito e deixei meu namorado decidir se aceitava fazer o
que ela pedia. pensei que negaria, mas para minha surpresa topou,

Elaentão pediu para ser na praia.Esperamos ela escolher o local, e
lá foos como uma pequena caravana, onde eu ia contrariar a minha
natureza masculina, em vez de dominar dominado, não comer mas ...

Ao som de uma musica romantica que uma delas providenciou no
celular dela, Comecei a dançar de modo afeminado enquanto ia
desabotoando a camisa, meu namorado aproximou-se por trás.

Puxou minha bermuda para baixo ao ritmo da musica, Agora estava
nu na frente de todos. Ao mesmo tempo que rebolava e dançava
comecei a despir o meu namorado que todo malemolente dançava.

Enquanto roçavamos nossos corpos, senti que ele estava duro de
excitação, puxei repentinamente a bermuda dele para seus pés, o
que me obrigou a ajoelhar me. ficando minha boca exatamente ...

Sei que já adivinharam, aquela coisa dura e grande era irresistivel,
primeiro foram meus labios a toca-lo, em seguida segurei-o com força,
enquanto o lambia gostoso, movimento brusco enfiou na minha boca.

Sentia os dedos da mão dele nos meus cabelos fazendo carinhos.
O membro dele era bem avantajado e surpreendeu as duas senhoras,
Que se aproximaram para melhor observar e brincaram se eu auportaria,

Claro que sim, afirmei, seria capaz de aguentar sua poderosa ação,
Uma delas senti a mexer no meu buraquinho e ela notou que tive
um discreto princípio de ereção no meu minusculo orgão sexual.

Ao ritmo da musica, fui levando palmadas na bunda, mais fortes, muito
mais que o normal, fui me colocando de quatro de modo que ele pudesse
iniciar a penetração a hora que quisesse, Estava com a bunda em brasa,

Apesar da dor estava gostando. De repente sentil que ele estava com um
cinto de couro na mão dele, e passou a usa-lo como chicote, Colocava a
mão para que ele parasse, mas bastava tira-la e lá vinha outra chicotada,

Quando estavamos só nós dois era normal ir levando uma surra enquanto
ele me comia. As vezes ele usava varas de bambu, estas sim eu tinha que
me preparar porque era uma chicotada dolorosa.

Com certeza irão perguntar porque aceito esse tipo de comportamento dele?
Bem, sinto que ele sente um enorme prazer em me surrar, e mais ainda me
amarrando à cama ou acorrentando a ganchos chumbaos na parede.

Como sou submisso tambem sinto prazer, apesar da dor e das lagrimas
que jorram abundantes dos olhos. No final, mesmo com a bunda e as costas
ardendo como se estivessem com brasas. Alias já brincamos com brasas.

Beijo ele todinho enquanto ele vai me acariciando e passando cremes para
aliviar as dores e mpedir a formação de cicatrizes. Sei tambem que um dia
elevvai marcarme com seu nome, em alguma pare da pele do meu corpo.

Utilizando um ferro em brasa ...

~Ana ex-Roberto