Levei minha esposa num motel para ser comida por um pauzudo

Venho aqui relatar o que aconteceu comigo e minha esposa.
Há alguns anos venho tendo a fantasia de vê-la com outro homem, algo que veio crescendo e se tornou muito forte. Depois de me achar com problemas psicológicos, vi na internet que é mais comum do que imaginava e acabei tendo coragem de dizer a ela.
No momento morremos de tesão e fizemos sexo loucamente, imaginando outra rola a penetrando. Depois disso, ela ficou pensando no assunto e depois de refletir muito, disse para mim que aceitaria experimentar a aventura.
Comecei a procurar alguém nos sites especializados no mundo liberal. Na verdade o que procurávamos era um ménage masculino, ou seja, eu e outro homem tendo relações sexuais com ela.
Depois de muita procura, ela escolheu um homem, moreno de quarenta e poucos anos, alto, educado e bem apessoado.
Ele veio até nossa cidade e marcamos para tomar um café, seu nome era Douglas
Confesso que eu estava sentindo um tremendo vazio no estomago e minha boca estava seca. Imaginando que depois de mais de 25 anos eu poderia estar vendo minha esposa tendo prazer com outro homem. Era uma mistura de medo, ciúme e tesão indescritíveis.
Fomos ao encontro e lá estava ele na hora marcada. Tivemos uma conversa interessante e vi que ele não tirava os olhos dela, com fome, mas não perdia a compostura. Vi que ela gostou dele, que sempre se mostrou muito exigente na escolha de um parceiro e fazia questão de olhar nos olhos da pessoa (Na verdade conhecemos vários que ela recusou).
Em certo ponto da conversa, percebi que ela se comportava de uma forma que eu nunca havia visto antes, se insinuando e fazendo gracejos com conotação sexual para o rapaz que ali estava. Até que chamamos ele para ir num motel, que aceitou imediatamente.
Eu estava num estado de mistura de muitas coisas que é difícil de explicar, ciúme com tesão, coração na boca, sensação de frio no estômago e boca muito seca. Fomos nós dois no nosso carro e ele no dele. No caminho ela virou para mim e disse: “- Depilei minha bucetinha pra ele, está peladinha”. Minha alma quase saiu do corpo, fiquei tonto e nem sabia o que falar.
Chegando no motel a minha esposa se transformou numa verdadeira puta, eu nem tinha ideia que ia ver o que vi. Ela foi no banheiro e voltou com uma lingerie preta linda e foi logo o beijando e tirando a calça dele, quando virou para mim e disse: “- Fica aí vendo sua esposa dar pra outro, como vc queria”.
Começou a se esfregar, beijar e a passar a mão no pau do cara que já estava sem calça, mostrando um volume enorme na cueca, foi quando ela envolveu o pau grosso com sua mão, punhetando devagar enquanto beijava ofegante a boca dele.
Fiquei de lado, sentado, estarrecido e com um tesão que nunca senti em toda minha vida. Depois de um tempo dos 2 se pegando, ela se ajoelhou e começou a chupar, engoliu toda a rola do Douglas que gemeu quando ela lambeu suas bolas (coisa que ela mal fazia comigo) Ela mamava loucamente seu pau, que mal cabia a boca dela.
Um momento ela falou “– Olha como o pau dele é babão, vem aqui me beijar para vc sentir o quanto ele está babando na minha boca.”
Eu fui até ela que me beijou longamente. Senti o gosto do pau do sujeito através da boca da minha esposa, que eu percebi estava num tesão monstruoso. Ele alternava entre o pau dele e minha boca, até que ele a mandou deitar e começou a foder a boquinha dela, que sempre adorou isso, ficaram assim longos minutos, ela engasgando e chupando aquele pau grosso.
E eu, assistindo a coisa toda como um espectador como se fosse um filme pornô, com minha esposa como protagonista. Pouco tempo depois mandou ela abrir bem as pernas, que obedeceu prontamente, ele começou a passar a cabeça do pau na portinha da bucetinha da minha esposa. Ela começou a implorar para que ele a penetrasse, e devagar começou a empurrar toda sua rola para dentro dela. Depois disso ficaram alguns minutos abraçados e com ele todo dentro dela imóveis, eu estava num estado de inercia total, sem ação.
Foi quando ele começou a socar a rola dura e cabeçuda na vagina dela, que gritava como eu nunca tinha visto, fiquei boquiaberto. Socava e lambia seus seios, depois de um tempo, ainda enquanto a comia ela pôs seus lindos pezinhos na boca dele, que lambeu seus dedinhos um a um enquanto a fodia.
Eu sempre fui apaixonado pelos pezinhos dela, e aquilo bateu forte em mim, ver outro cara beijando e lambendo aqueles pezinhos da minha amada, enquanto a fodia sem dó.
Ela virou para mim e disse: “- Amor...Vou gozar na rola dele” e falando com ele: “- Vou gozar na sua rola dura” e gritou como nunca tinha visto enquanto gozava naquele pau grosso. Ele não parou nem diminuiu o ritmo depois disso, pelo contrário, ficou bombando com um ritmo mais forte, até que ela gozou em seguida, coisa que eu tinha visto acontecer somente na nossa vida de solteiro, muitos anos antes. O lençol estava encharcado de fluidos dos orgasmos dela.
Depois disso Douglas a virou ela de 4 e continuou a foder a minha esposa. Vi ela gozando mais duas vezes nessa posição. Nunca eu imaginaria o que vi e senti naquela tarde.
Durante a nossa vida sexual, ela poucas vezes deu seu cuzinho para mim, pois dizia que doía e tal. Ultimamente vinhamos insistindo no sexo anal, justamente quando falávamos da fantasia de ela dar para outro, mas na minha cabeça ela nunca permitiria outro no seu cuzinho apertado, afinal ela falava nem curtia tanto assim. Por isso fiquei perplexo quando nosso amigo pediu para comer o cuzinho dela e ela concordou, olhando para mim com cara de safada.
Eu achei que ela não ia aguentar aquela rola grossa, ele passou lubrificante com prática, massageando, ele enfiou um dedo, depois dois no cuzinho da minha amada, até que ela pediu que pusesse a cabeça da rola primeiramente. Ele colocou a cabeça da sua rola no cuzinho apertadíssimo dela, que gemia e rebolava, confesso que não a reconheci naquele momento. Depois dele enfiar tudo bem devagar, ela pediu para ficar quieto alguns momentos, com o pau todo enfiado no seu cu, que se mostrou bem guloso por rola, para depois começar a se movimentar devagar. Aquele pau duro entrando e saindo do cuzinho da minha esposa foi demais, e o ritmo ia aumentando até que ele socava com fúria, e ela pedindo mais: -” fode meu cu safado, me fode o cu sem dó, como uma puta”.
Após ficar uma meia hora comendo o cu dela ele tirou o pau, dizendo que queria gozar na boca dela. Nós tínhamos combinado antes que ela não engoliria a porra de ninguém, pois tínhamos receio de doenças venéreas, porém, ela ajoelhou na frente dele e o chupou avidamente até que o sujeito começou a tremer todo e ter espasmos, ela abriu a boca e vi jatos de porra sair do pau dele e encher a boquinha dela, que não parou de chupá-lo, engolindo tudo. Depois de um tempo, ela me disse que não se controlou devido ao tesão que sentiu no momento.
Ficaram jogados na cama, cada um de um lado, abraçados e exaustos e eu estarrecido sentado numa poltrona sem saber muito o que pensar e sentir, mas com um tesão que nunca imaginei existir antes disso.
Eles se vestiram, se despediram e ficamos de marcar uma outra vez...