No dia seguinte, embora tenha sentido muito tesão no momento, eu estava estranho, não consegui aceitar o fato dela ter praticamente transado com seu instrutor da academia, sem minha presença, e ainda depois ter me chamado de corninho. Conversamos sobre isso e percebi que Lee, depois desta conversa, passou a controlar mais seus desejos, não queria que nossa relação virasse assunto para as pessoas que conhecíamos, isso fez com que as vezes até mesmo me repreendesse quando a instigava a fazer algo mais “arriscado”, com o medo das consequências em nossas vidas, ela sabia que quando deixávamos o tesão tomar conta, acabávamos perdendo a noção do perigo, nas últimas vezes as coisas praticamente ficaram fora de controle, entretanto, depois de provar o gostinho destas aventuras eróticas, dificilmente o sexo habitual satisfazia nossos desejos, mas continuamos com as provocações e as aventuras mais “seguras”, aquelas que todos os casais fazem, como sexo no carro, uma roupa mais sensual, entre outras coisas, e entre quatro paredes nosso sexo continuava quente, mas quem já fez algo “mais ousado” sabe que uma hora ou outra não conseguimos segurar e é sobre isso que vou relatar nesta série de contos.
Depois da nossa última aventura, onde ela ficou nua para provocar o instrutor e depois me mostrou a gravação, em uma brincadeira que rendeu uma noite maravilhosa entre quatro paredes (Descrito no último conto), passamos a fantasiar Lee como garota de programa, e isso fazia a temperatura subir em nossas transas, esse “teatro” durou um tempo, mas foi perdendo a intensidade, e com isso fomos também perdendo o desejo, e o sexo já não acontecia na mesma frequência, as aventuras, loucuras e aquelas coisas que elevam o tesão e adrenalina, diminuíram, ou melhor, praticamente acabaram, passamos a nos comportar como um casal “normal”, estávamos mais introspectivos, cheios de responsabilidades, o sexo era previsível, não que isso fosse ruim, só era diferente, mais romântico, olho no olho, só que as vezes faz falta uma “safadeza”.
Foram meses nesta nova fase, sempre planejávamos uma coisa ou outra, mas por sempre tentar controlar os risco e ser previsível não gerava o resultado que esperávamos, até que, em nossas férias marcamos uma viagem para Europa, iriamos realizar um sonho antigo, vários planos para realizarmos fantasias, planejamos transar no avião, em um hotel de frente para torre Eiffel em Paris, entre outras coisas, planejamos transar em todos os lugares por onde iriamos passar, Lee criava as histórias mais eróticas para descrever o que ela imaginava fazer na viagem. Enfim chegou o tão esperado dia, embarcamos para a Europa, foi aí que percebemos que não seria como o planejado, no começo até tentamos, fizemos algumas coisas, mas nada que seja muito “excitante” a ponto de merecer um relato detalhado aqui, na verdade a viagem foi cansativa, sempre seguindo horários para não perder os passeios, muitas filas, por fim, a única coisa que acabamos fazendo, que foi diferente, Lee fez um topless nas praias da Espanha, estava uma delícia, mas eram tantas mulheres fazendo também, que não causou o efeito esperado, na verdade, chegamos à conclusão que é melhor se exibir onde é proibido.
O hotel que pagamos caríssimo, pois teria vista para a torre Eiffel em Paris, queríamos transar olhando a torre, mas foi o mais decepcionante, a sacada de nosso quarto era de frente para uma parede, podíamos ver somente uma pontinha da torre, entre reclamações e o mal atendimento, nem aproveitamos como gostaríamos as duas noites na cidade, transamos na sacada, mas de frente para uma parede, sem o risco de sermos vistos e sem a visão que gostaríamos da torre. Por fim, retornamos para casa muito felizes por conhecer a Europa, no quesito turismo a viagem foi maravilhosa, mas na questão de apimentar nossa relação, foi um desastre, isso fez com que ambos ficassem com aquele desejo reprimido, a vontade de fazer alguma aventura mais “ousada” nas férias e distante de casa não aconteceu, para dificultar ainda mais, foram colocadas câmeras de segurança em nosso prédio, tornando impossível nossas brincadeiras na escada ou no estacionamento, parecia que teríamos que nos contentar somente com o nosso apartamento e quem sabe uma ou outra visita a casas de swing, confesso que estávamos literalmente subindo pelas paredes de vontade de uma “loucura”, Lee passou a me mostrar contos na internet onde os casais faziam diversas coisas para apimentar o sexo, imaginávamos tantas situações, mas era difícil concretizar, principalmente devido ao receio em deixar mais algum conhecido descobrir este lado “safado” em nossa relação, mas as coisas tomaram outro rumo naquele final de semana.
Na semana que voltamos ao Brasil, Lee retornou as aulas na faculdade, já no primeiro dia de aula, me avisou que teria um evento, no final de semana, para o pessoal da comissão de formatura da faculdade, Lee foi eleita a presidente da comissão e precisaria ir neste evento, além dela, iria também o vice-presidente e o tesoureiro, que ainda não haviam confirmado quem seriam. O evento seria de uma das empresas que queriam fechar o contrato para formatura, fariam uma demonstração do buffet, das atrações, e do local onde possivelmente seria realizada a formatura, além da comissão do curso dela, estariam outras pessoas de outras comissões. Como ainda estava de férias, que terminariam somente no início da outra semana, sugeri de ir junto com ela, o que foi aceito com muita animação, mas quando fez o pedido para a empresa que forneceria a festa, disseram que não poderia levar acompanhante, isso fez a gente desanimar um pouco, pois no meu último final de semana de férias, com todo aquele desejo de fazermos alguma “safadeza”, já havíamos até planejado visitarmos uma casa de swing em outra cidade, pois não sentíamos mais a mesma empolgação em ir na casa que conhecíamos, queríamos algo novo, mas devido a este evento, seria impossível fazer algo, e para piorar, ainda ficaríamos distantes, e depois disso, eu teria uma viagem longa, ficaria 20 dias fora a trabalho.
Parecia mesmo que as coisas não iam bem, estávamos loucos para uma aventura, mas tudo conspirava contra. Lee cogitou não ir ao evento, mas logo foi pressionada por sua turma, pois era a presidente e não poderia faltar, afinal, ela havia aceitado essa responsabilidade. Ela viajaria na Sexta-feira à tarde e retornaria no Domingo de manhã e eu viajaria na segunda, ou seja, quase não nos veríamos, com o passar da semana Lee estava cada vez mais desanimada e embora eu também estivesse, não queria pressioná-la, a todo momento ela tentava uma alternativa para que eu pudesse ao menos estar perto no final de semana.
Na Quinta-feira, Lee retornou da faculdade dizendo que havia pressionado os responsáveis pelo evento para que eu fosse, o responsável pelo evento ligou no início da noite, e autorizou, mas que não poderia participar de todas as provas do buffet, teria acesso restrito aos eventos, ficaria hospedado junto com os outros universitários, e que dependendo da disponibilidade de vagas, teríamos que dividir quarto com outras pessoas. Concordamos com os termos e não perdi tempo, comecei a arrumar minhas coisas para passar o final de semana com ela, sabia que seria difícil rolar algo mais “safado”, embora quiséssemos muito, mas estava ansioso por curtir o último final de semana de férias com ela, resolvemos ir um pouco mais cedo na Sexta, já que não iriamos de van como os outros alunos da comissão, iriamos com nosso carro, saímos logo após o almoço, o local ficava em uma cidade próxima, era uma espécie de chácara de lazer, muito famoso na região por ter uma excelente estrutura para eventos, Lee colocou um shortinho Jeans curto e uma blusinha básica, sem sutiã, fazia algum tempo que não a via usando roupas curtas, depois que retornou a faculdade, passou a usar roupas mais formais e comportadas, confesso que gostei, estava muito gostosa. Lee percebeu meus olhares, e com um sorriso malicioso perguntou:
-Lee: Amor, o que você está olhando? (acho que no fundo ela queria me despertar o desejo)
-Max: Faz um tempinho que não te vejo com roupas assim!
-Lee: Gostou?
-Max: Muito, assim vou ter que parar o carro no caminho. (já pensando em esquentar nosso final de semana).
-Lee: Não fala assim que eu fico com vontade, estava cheia de planos para o fim de semana, já faz um tempo que não fazemos nada diferente, e aonde vamos não sei se teremos privacidade para fazer alguma coisa, estava louca para ir na casa de swing, você iria deixar eu ficar peladinha lá?.
-Max: Desde quando nos preocupamos com privacidade? Também queria conhecer a casa, mas fica para a próxima, ia fazer você ficar peladinha no pole dance, se tiver, na frente de todos. (disse com sarcasmo, demonstrando que queria ela bem safadinha).
-Lee: Não fala assim, não sei se tenho coragem! (realmente, ultimamente ela estava sempre receosa de perder o controle, acho que estava com medo de passar dos limites e estragar nossa relação). E não se esqueça que são meus colegas de faculdade que estarão este fim de semana com a gente, e eles me veem todos os dias, e terei que conviver pelos próximos seis anos, vamos ter que nos comportar, lá nem vou usar roupas curtas assim, não posso perder o juízo. (falou com jeito malicioso, fiquei confuso, parecia querer me deixar excitado com isso).
-Max: Qual o problema? Não fará nada demais, somos namorados.
-Lee: Eu te conheço, ou melhor, me conheço, sempre que deixamos o tesão tomar conta, passamos do ponto, além disso, os meninos da faculdade são muito infantis, saem falando coisas sobre as meninas e debocham do nosso jeito de vestir, ficam nos cantando sem respeito nenhum, para não precisar me estressar, prefiro não “abusar” perto deles. Depois do trote em que estava de shortinho e fui pedir dinheiro (Relatado em outro conto), já saíram com um monte de conversas sobre mim, por isso não quero dar assunto para eles.
-Max: que tipo de conversas?
-Lee: O Lucas, aquele menino que te contei, que escreveu em minha perna, ele é muito atrevido, como ele viu eu mostrando a lateral da calcinha no dia do trote, agora ele fica me cantando e sempre que estamos sozinhos ele fica de gracinha, fala em tom de brincadeira, mas sei bem o que ele quer.
-Max: Mas você gostou de provocar ele no dia do trote! Depois até inventou uma historinha para me atiçar, acho que você, no fundo, gosta desse joguinho. (disse dando abertura para ela)
-Lee: No dia do trote eu estava conhecendo todo mundo e acabei passando do ponto, dependendo da situação eu não ligo, até acho legal, só que preciso impor limites, como eu disse, são meus colegas de faculdade e para eles, tenho que ser certinha, não faço nada demais, temos que manter as aparências (disse rindo e com cara de safada, e continuou). Eu também estou com saudades das nossas loucuras, mas com o pessoal da faculdade lá, fico com medo, e acho difícil ter privacidade para alguma coisa mais safada, quem sabe hoje, antes deles chegarem (disse com olhar provocante e colocando a mão sobre minha perna).
Percebi que ela estava se controlando por medo de acontecer algo e “prejudicar” seu prestígio ou desempenho na faculdade, mas que seu lado safadinha estava louco para sair.
-Max: Está com vontade agora?
-Lee: Vontade de quê, depende, vontade eu estou, mas não quer nem esperar chegar na chácara, o que você está pensando?
-Max: Podemos começar aqui, para não correr o risco de chegar lá e não dar para fazer nada, estou louco para ver você com tesão, mas não tenho nada em mente, poderia começar tirando este shortinho e viajar só de calcinha, bem à vontade, e me dizer, nunca fantasiou algo na faculdade? Conhecendo minha namorada como eu conheço, já deve ter imaginado muitas coisas.
-Lee: Quer me provocar? Durante o dia? Não tem medo de alguém me ver?
-Max: Essa é a intensão!
Lee deu um sorriso malicioso, estava gostando da minha provocação, principalmente do meu desejo em deixá-la seminua. Ficou pensativa e concordou:
-Lee: tudo bem..., mas quando chegar perto da cidade eu coloco a roupa novamente, vou ficar assim só na rodovia.
Ela desabotoou o short e foi baixando, revelando uma calcinha preta, de renda, ela estava querendo aprontar, ela não usa esse tipo de calcinha em qualquer ocasião, muito menos em um dia tão quente, normalmente estaria com uma calcinha de algodão. Abaixou o short até os pés e deu uma ajeitadinha na calcinha, chamando ainda mais minha atenção. Rapidamente senti meu pau dando sinal. Lee me olhou nos olhos, encarou meu pau e sorriu.
-Lee: Já faz um tempinho que não ficamos assim, gosta de ver sua namorada viajando só de calcinha?
Foi uma faísca em um monte de palha, assim que ficou só de calcinha era visível seu tesão.
-Lee: O que você quer agora?
-Max: Não sei, só planejei até essa parte! (Queria saber o que ela estava a fim de fazer)
Ela começou a passar a mão sobre a calcinha, olhando a estrada, levantou um pouquinho as pernas, colocando sobre o painel e deixando bem exposta, me olhou, puxou a calcinha de lado e começou uma siririca bem devagar.
-Lee: Quer saber se já fantasiei algo na faculdade? Gosta de me ver assim?
-Max: Muito, adoro te ver com tesão.
-Lee: Eu também gosto quando você me deixa assim! Eu tenho vontade de ir para a faculdade com uma roupa curta, uma saia, de ficar na biblioteca assim, e provocar os nerds que ficam lá estudando, as vezes fico com tesão imaginando, ainda mais depois daquele dia que me fez tirar a roupa lá e quase fui flagrada (Relato de outro conto).
Estava gostando de ver ela ali no carro se masturbando e contando sobre suas fantasias, sentia o corpo dela ficando mais “ardente”, arrepiava os pelos do braço e soltava pequenos gemidos, parecia voltar a ser a safada de antes.
-Max: Que mais você fantasiou? Me conta...
-Lee: Quer me ver mais safadinha?
-Max: Sim, muito mais... (falei pensando que ela se referia a sua fantasia e que iria me revelar algo mais ousado, mas ela me surpreendeu).
Lee colocou as mãos nas laterais da calcinha, levantou um pouco o quadril e a tirou em um movimento rápido, jogando sobre o painel do carro, depois me olhou com uma carinha de safada, pegou nas barras de sua blusinha e puxou toda para cima, tirando completamente do corpo e ficando completamente nua dentro do carro, na rodovia e durante o dia.
-Lee: Assim que você gosta? Estava com saudade de andar nua no carro.
Começou novamente uma siririca, me encarando e olhando a estrada.
-Max: É, é assim que eu gosto... bem putinha safada. Quero ver você gozar antes de chegar na cidade.
Confesso que nem reparei se era possível ver o que acontecia dentro do carro, não sei se algum outro veículo que passasse por ali poderia notar, Lee continuou se masturbando e soltando alguns gemidinhos manhosos, depois de alguns minutos ela começou a se soltar, a voltar a ser a safadinha que eu amo.
-Lee: Está gostando de me ver peladinha e safadinha assim? Pensando bem, me deu uma vontade de aprontar o fim de semana todo, provocar, ser sua putinha.
Tirei meu pau para fora e comecei uma leve punheta, Lee me olhava, se masturbava e gemia, aproveitei para colocar mais fogo nesta fogueira, então disse a ela: “Quero você bem safada, quero minha putinha este fim de semana” e ela continuava falando coisas para me provocar...
-Lee: Quer me deixar safadinha o final de semana, quer que eu te provoque? Olha que eu faço você ficar com tesão o final de semana todo, sem poder me comer, estaremos com muitas pessoas, o que vai fazer? (disse em tom de provocação).
-Max: Se me deixar com tesão o fim de semana todo, vou perder o juízo, sempre que estivermos sozinhos vou querer minha putinha safada.
-Lee: Posso te contar uma fantasia que me deixa com muito tesão? Promete não ficar com ciúmes? Depois que você me tratou como putinha, comecei a fantasiar de ficar nua em público, as vezes imagino uma foto minha nua vazada na internet e todos me vendo nua, como uma garota de revista, e quando penso que todos poderão me ver peladinha eu fico com muito tesão.
Max: Mas você quer que eles vejam você peladinha, sente vontade de vazar um nudes seu?
Lee: não sei explicar, acho que sim, imagino todos eles se masturbando olhando minha foto, imagina todos eles vendo sua namoradinha peladinha, olhando minha bocetinha e se masturbando, é difícil explicar, me sinto uma gostosa, mas ao mesmo tempo sinto vergonha, as vezes tenho vontade de colocar fotos na internet só para ver os comentários, quando penso isso eu fico com muito tesão.
Quando ela me disse isso, fiquei muito excitado, e foi esse o estopim para começar a contar nossas histórias aqui, e colocar fotos dela para vocês.
Ela estava ainda mais excitada me contando isso, foram alguns minutos assim até que vi uma placa de pedágio. Falei que teria um pedágio a frente, ela continuou se masturbando.
-Lee: Estou quase gozando, não vou parar...
-Max: Vai passar assim no pedágio? Lá tem câmeras que filmam o interior do carro...
-Lee: Deixa filmar, não vou me vestir...
Embora nosso carro tivesse a cobrança automática, não precisaria parar nas cabines, havia câmeras que filmavam o interior do carro e eu estava com medo, pois teriam as placas do carro e as imagens, Lee estava muito excitada, parecia estar em outro lugar, há muito tempo não a via tão excitada assim, devia estar imaginando algo, eu estava gostando, embora com medo. Quando passamos em uma outra placa que indicava que o pedágio estava próximo, eu novamente a repreendi, Lee puxou rapidamente um travesseiro que estava no banco traseiro e colocou sobre o seu corpo, cobrindo quase que totalmente, passamos pelo pedágio, ela nem esperou direito eu retornar a rodovia e já tirou novamente o travesseiro e voltou a se masturbar. A viagem era curtinha e a cidade estava próxima, cerca de 5 km, Lee estava muito gostosa, era muito bom a ver naquele fogo, mas estávamos quase chegando, acho que não daria tempo para gozar, então pensei em provocar um pouco, para tentar acelerar o gozo.
-Max: Está com vontade de se exibir? (ela só continuou se masturbando de olhos fechados). Estamos quase chegando, tem um posto na entrada da cidade, estou pensando em parar lá para pedir informação, desafio você a continuar nua dentro do carro enquanto eu saio e vou perguntar a informação.
-Lee: Topo, faço o que você quiser, mas se alguém chegar perto do carro não vou me cobrir, vão me ver peladinha, vai deixar? (Falou me provocando)
Vi a entrada do posto e dei seta que iria entrar, Lee me olhou com uma carinha muito safada e de tesão, fui entrando, ela acelerou a siririca, mas no último minuto, passei direto, acho que no fundo ela também sabia que não entraria... rs
Agora a cidade estava a menos de 1 km, Lee parou a siririca e começou a procurar suas roupas, me pediu a calcinha e eu não devolvi, ela queria colocar uma calça e trocar a blusinha, mas não teria tempo de fazer isso até chegarmos a cidade, então colocou novamente seu short e a blusinha que estava, e ficou sem calcinha, como o short era curtinho, coloquei os dedos por entre suas pernas e o short e alcancei sua bocetinha, ela abriu mais as pernas e facilitou a minha brincadeira, me olhando e curtindo o momento, fiquei dedilhando assim até chegarmos na frente do local onde seria o evento, sempre a provocando, dizendo que seria minha putinha no final de semana, mas assim que avistamos a entrada do local, nos recompomos e Lee puxou o travesseiro novamente em seu colo tentando esconder seu short curto e os seios que marcavam o pano da blusinha.
Chegamos na portaria, um senhor veio nos atender, entregou uma chave e explicou como faríamos, onde ficaríamos hospedados e disse que hoje teria mais gente e que seria mais movimentado, mas que após o coquetel de apresentação a maioria das pessoas iria embora, já que as únicas turmas que se interessaram em fazer a formatura ali foi a turma da Lee e uma outra, então ficariam mais um dia para conhecer todo o local, as outras turmas iriam só conhecer o buffet, Já era fim de tarde e ele nos pediu para ir em um dos bangalôs, ficaríamos hospedados lá junto com outras pessoas, pediu para deixarmos o carro em um estacionamento perto da portaria e levarmos somente nossa bagagem, e qualquer dúvida poderíamos pedir ajuda a ele. Lee desceu do carro com aquele shortinho curto, o senhor da portaria não conseguiu esconder o olhar de desejo para o corpo de Lee, confesso ver ela com essa roupa e esta reação dos homens me dá muito tesão, a ver assim mexe com minha libido, eu estava com muita vontade de transar com ela, pegamos nossa mala e fomos em direção ao bangalô onde ficaríamos, ao entrar havia um envelope com o nome dela, no envelope havia duas fitinhas para colocar no braço e uma mensagem de boas-vindas, onde explicava a programação de todos os eventos, as regras do local e onde seriam nossas acomodações. O Bangalô tinha dois quartos, um de casal e outro com duas camas de solteiro, o quarto de casal era suíte, com banheiro privativo, e na mensagem nos disseram para ficar neste quarto, além dos quartos havia uma sala/cozinha, com sofás, tv, frigobar, uma mesinha com 4 cadeiras, e uma pequena pia, e do lado externo uma varandinha com uma mesa pequena e 4 bancos, no nosso quarto havia uma porta grande de vidro, com vista para uma sacadinha, com cortinas, que dava saída para um gramado externo, e de onde era possível observar o bangalô ao lado, a cama era muito grande e também tinha um pequeno sofá e uma TV. Curiosa para saber com quem dividiríamos o Bangalô, Lee pegou os outros envelopes para ver os nomes, vi que não ficou muito feliz, resolvi perguntar se ela conhecia as pessoas e porque ficou com cara de decepção.
-Max: Você conhece? Parece que não gostou, tem algum problema?
-Lee: Vão ficar aqui com a gente o Lucas e o Marcos, o Lucas é o menino que escreveu na minha perna no trote, não acredito que ele será o vice da comissão.
Marcos é tranquilo, mas quando está com o Lucas acaba ficando chato também, mas vai ficar tudo bem, com você aqui, eles vão ficar menos babacas. O problema é que queria “aprontar “com você, (me falou com o olhar mais safado) e dividindo o bangalô com eles vai ser impossível, são dois linguarudos e infantis, vivem contando vantagem na faculdade.
-Max: Então não vamos perder tempo, vamos para o quarto, depois da brincadeira na estrada estou louco para tirar esse seu short, vamos aproveitar enquanto eles não chegam.
Lee me abraçou e me beijou, coloquei a mão em sua cintura e a puxei contra o meu corpo, juntos fomos em direção ao quarto, fechei a porta e começamos a nos beijar, desabotoei seu short e fui puxando para baixo, revelando aquela bucetinha maravilhosa, a deitei na cama e comecei a chupar enquanto ela soltava pequenos gemidos, preocupada que alguém poderia chegar a qualquer momento, Lee parecia tensa, mas aos poucos foi se soltando. Depois de um tempo chupando, terminei de tirar toda sua roupa e a coloquei de quatro na cama, fui penetrando aos poucos e sentindo aquela bocetinha molhada, Lee rebolava e estava entregue ao prazer e já gemia um pouco, nada escandaloso, mas demonstrava sua excitação, enquanto a penetrava eu falava baixinho o quanto queria foder ela naquele final de semana. Estava muito bom, mas antes que pudéssemos chegar ao gozo escutamos vozes e resolvemos parar, logo alguém grita já entrando no Bangalô, “ô de casa, tem alguém aí”, Lee ainda um pouco ofegante responde de dentro do quarto, sem abrir a porta:
-Lee: Sim, acabamos de chegar também, estou indo tomar um banho, fiquem à vontade.
Ela nem me deixa terminar nossa brincadeira, pega algumas roupas na mala e entra no banheiro, escuto Lucas e Marcos conversando do lado de fora, mas não consigo entender muita coisa, então pego novamente o envelope com a mensagem e começo a ler as instruções e regras para nossa estadia naquele final de semana, enquanto aguardo Lee terminar seu banho, e um pouco decepcionado por não poder terminar o que estávamos fazendo, já estava ficando maluco com tanto tesão reprimido.
No envelope a mensagem detalhava como seria o fim de semana: Teríamos um jantar no início daquela noite onde seriam servidos todos os pratos do buffet para degustação, iniciaria as 19:00 horas e terminaria por volta de 21:30, após o jantar teria uma apresentação com algumas atrações disponíveis para a formatura e a partir da meia noite haveria uma balada em uma casa noturna da cidade, fora daquele local, a balada era uma cortesia, mas não fazia parte das apresentações que Lee precisava acompanhar, então ela não teria que ir, pensei que seria uma chance de ficarmos a sós. Para o dia seguinte, teria uma apresentação do espaço, possíveis atrações e ambientes para a noite de formatura e terminaria tudo até meio dia, quando poderíamos ir embora, mas no final tinha uma mensagem, dizendo que poderíamos aproveitar a área da piscina e que só precisaríamos sair no Domingo até as 18:00.
Lee saiu do banho, então entrei no banheiro para também tomar banho, enquanto isso explicava para ela a minha ideia de ficarmos na área da piscina após os eventos e não irmos para a baladinha e assim ficaríamos sozinhos com o bangalô para podermos terminar o que começamos, ela sorriu e disse “você leu meus pensamentos”, mas logo ela disse decepcionada, que não trouxe biquini, não sabia que teria piscina, mas que poderíamos ficar na área da piscina até os meninos saírem e retornar para o bangalô depois. Após meu banho, saímos do quarto e fomos conversar com os meninos, Lee usava um vestido longo e solto, não marcava seu corpo, era bem fresquinho, pois ainda fazia muito calor, Lucas nos cumprimentou, foi simpático comigo, depois disse algo sobre como a noite vai ser legal, mas logo voltou para seu quarto dizendo que iria se arrumar e precisava falar com a namorada antes de sair, Marcos já conversou mais, ele estava com o cargo de tesoureiro da comissão de formatura e começou a conversar com Lee sobre algumas ideias.
Deixei os dois conversando sentados na salinha e resolvi dar uma volta, quando estava saindo do Bangalô uma moça usando um uniforme da empresa de formaturas estava chegando, me apresentei, ela perguntou se estava tudo bem e me entregou os convites para o jantar e a baladinha, depois me explicou que não teria convite para mim para o jantar, que eu poderia jantar junto com o pessoal da empresa em um local reservado e se quisesse ir na baladinha eu precisaria comprar meu convite a parte, agradeci, e ela foi para o Bangalô ao lado onde aparentemente havia outra turma hospedada, eu entrei e fui entregar os convites para Lee e os meninos, ela perguntou sobre o meu, e expliquei como seria, ela ficou triste que não participaria do jantar de degustação do buffet, mas não deixou transparecer sua decepção para o Marcos, ela me disse que já iria para o quarto se arrumar e eu resolvi dar uma volta e conhecer o lugar, ao sair do bangalô havia uma rua, além do nosso bangalô haviam mais 3, sendo que somente 1 parecia ocupado os outros dois pareciam vazios, seguindo em frente nessa rua, ao passar por um portão, do lado direito havia um salão grande, provavelmente era o local onde seria o evento, ao lado um grande estacionamento e um gramado, descendo uma escada do lado esquerdo da rua, tinha um muro e um pequeno portão, resolvi ir ver o que havia lá, ao passar pelo portão tinha uma piscina, com área de churrasqueira e o espaço era todo cercado por muro, com um gramado e algumas arvores, redes, uma ducha e algumas espreguiçadeiras e cadeiras, no quiosque da piscina havia uma cervejeira grande trancada com cadeado, e já com cervejas e um aviso, com o emblema da comissão de formatura, dizendo que era uma cortesia da empresa, e as chaves estavam na portaria, que poderíamos pega-las. Resolvi buscar as chaves, ao chegar na portaria o senhor que estava lá me entregou as chaves e explicou que poderia consumir as cervejas que estavam lá, pois era uma cortesia da empresa de formaturas, além disso a área da piscina estaria disponível somente para nós e um pessoal da turma de farmácia que ficariam ali também, provavelmente era o pessoal que estava no bangalô vizinho (Não vou mencionar o curso que Lee faz para evitar de reconhecerem a gente). Voltei para o Bangalô e todos já estavam prontos, Marcos estava olhando o celular sentado na sala, Lucas falava pelo telefone com a namorada no quarto, mas com a porta aberta, era possível perceber que estavam discutindo, fiquei surpreso em saber que ele namorava, Lee me esperava dentro do quarto, estava com um vestido preto justo no corpo, não muito curto, mas que a deixava muito sensual, olhei para ela e disse que ficaria esperando na área da piscina, pois lá tinha um quiosque legal e com um pouco de cerveja, ela me beijou e saiu em direção a sala, logo os meninos a acompanharam pela rua até o salão, senti um pouco de ciúmes, mas logo passou, coloquei uma calça e uma camiseta e fui jantar no local que a mulher havia me indicado. Quando terminei de jantar, fui para área da piscina, liguei uma música e fiquei olhando o celular e tomando cerveja, esperando Lee voltar, mas claro, cheio de más intensões, já havia reparado que na área da piscina não havia câmeras e que devido ao muro, era bem reservado, pensei em provocar Lee ali, até que todos saíssem para a baladinha, e depois que o clima esquentar, irmos para o bangalô, que estaria vazio neste horário.
O tempo passou rápido, bebi algumas cervejas enquanto escutava música e olhava o celular, logo vejo Lee descendo as escadas, vejo que está sozinha, meu plano estava dando certo, pergunto como foi o jantar, conversamos um pouco e lhe ofereço uma cerveja, ela se senta junto comigo e começamos a beber, ela me conta que já está um pouco alegrinha, pois havia um barman no jantar servindo drinks para que pudessem escolher os que seriam usados na formatura, e como estava com vontade de aproveitar hoje, acabou bebendo demais, disse também que já estava com vontade de namorar e me deu um beijo demorado, sorriu, e continuou dizendo:
-Lee: Amor, uma pena não ter pegado um biquini, poderíamos ficar na piscina um pouco, com esse calor, seria muito bom.
Realmente, a noite estava muito quente, abafada, eu já com outras intensões e querendo deixar Lee excitada, procuro saber se poderíamos “apimentar” ali mesmo.
-Max: Onde foram o resto do pessoal? Alguém vai vir para cá?
-Lee: Não, os meninos foram para o bangalô, vão esperar a van para ir à baladinha e tem um pessoal da farmácia que está no bangalô do lado que também vão todos para a baladinha, tem umas meninas que conheço com eles, e querem fazer um churrasquinho aqui amanhã à tarde. Além deles, o pessoal que veio só para o jantar, já foram a maioria embora, eles entram e saem pela frente do salão, vão direto para o estacionamento, não tem como vir para cá.
-Max: Então somos só nós dois? (com sorriso safado).
-Lee: Acho que sim, por quê? O que está pensando? (retribuindo o sorriso).
Olhei para o relógio, já passava de meia noite.
-Max: quer entrar na piscina?
-Lee: Já te falei que não trouxe biquini
-Max: Entra de calcinha e sutiã... estamos só nós aqui... e não tem câmeras!
-Lee: Certeza que não tem câmeras? (perguntou duvidando). Vamos esperar mais um pouquinho, o evento terminou agora, depois que tiver certeza de que não vem mais ninguém eu entro.
Ficamos nos beijando, sentados nas espreguiçadeiras a beira da piscina, por alguns minutos, pegamos duas cervejas e Lee me contava sobre o evento que acabara de acontecer, quando terminou minha cerveja, perguntei se Lee queria mais uma e me levantei para buscar, fui até a cervejeira, quando me viro para retornar para as espreguiçadeiras vejo Lee em pé a beira da piscina abrindo o zíper de seu vestido e o tirando lentamente, me olhando como quem está fazendo arte. Tirou totalmente seu vestido, revelando um sutiã preto sem alça que até parecia mesmo um biquini e uma calcinha de renda, quase transparente, Lee ficou me encarando por alguns segundos e depois pulou na agua, eu paralisado por um instante fiquei admirando o momento, logo ela apareceu e nadou até a borda, sorriu e jogou algo em mim, sem entender o que estava acontecendo peguei o tecido molhado que ela havia jogado e constatei que era sua calcinha, fiquei um instante olhando ela na piscina com um olhar safado, coloquei sua calcinha molhada sobre uma mesinha que estava próxima das espreguiçadeiras, junto com as cervejas, comecei a tirar minha camiseta, já pensando em pular na piscina, coloquei minha camiseta junto com a calcinha e peguei as cervejas na mão, estava andando em direção a piscina, olhando Lee nadar, não podia ver muita coisa pois estava escuro com as luzes internas da piscina apagadas ou talvez nem tivesse luzes, mas só de imaginar que ela estava nua da cintura para baixo, meu tesão foi a mil. Mas antes que pudesse me juntar a Lee dentro da piscina, vejo Lucas terminando de descer as escadas e entrando pelo portão, levei um susto, para que Lee também pudesse perceber a presença dele eu fui logo gritando.
-Max: Ué Lucas, não foi com o pessoal para baladinha?
Lee olhou assustada para a direção do portão e rapidamente encostou na borda da piscina com objetivo de esconder seu corpo da visão de Lucas, mesmo estando escuro, ela não queria correr o risco de ser vista, ainda assustada ela me olhou incrédula da situação.
Continua...