Perdendo a virgindade anal com meu gerente na concessionária de veículos.

Olá queridos. Todos os contos que postarei aqui são verídicos e vividos por mim mesma.
Antes de tudo, deixe eu me apresentar. Sou a Mari, sou baixinha 1,54 de altura, 50 kgs, pele branca, olhos negros e puxadinhos, seios médios, bundinha dura e empinada apesar dos meus já 40 anos de idade, ppkinha e cuzinho ssempre lisinhos. Sou casada, mas este conto, especificamente, aconteceu quando era noiva de outro cara.
O que vou lhes contar acontecu em 2012, portanto, tinha 27 anos, era noiva de Marcelo um cara de estatura mediana (1.70 de altura) meio gordinho, de uma família rica da região. Na época namorava com ele há mais de 7 anos, e o namoro estava bem morno, acho que por ele ser herdeiro, não tinha muitas aspirações na vida profissional e isso acabou refletindo de alguma forma em nosso relacionamento também. Acreditem para ficarmos noivos eu tive de comprar a aliança, pois até para isso ele não tinha iniciativa na vida.
Como já disse, o namoro estava bem morno, o sexo também, ele não era muito bom de cama, raramente eu tinha orgasmos em nossas transas, naquela época, apesar dele insistir em trabalhar nos negócios da família dele, acho que até de forma involuntária eu não queria misturar as coisas, então, eu trabalhava como vendedora em uma concessionária de automóveis aqui da região.
Na época a direção da empresa toda mudou, com a aquisição de um novo grupo, então vieram uns gerentes de vendas de outras localidades. Um deles, quer tinha seus 40 anos, já grisalho, charmoso, alto, malhado, cheiroso, cheio de atitude (o que meu noivo não tinha), começou a dar em cima de mim de forma descarada.
Eu sempre o respeitei, pois era casado, mas um certo dia, uma quinta feira, acabei discutindo de forma ríspido com meu noivo pela manhã quando ele me levava para o trabalho, justamente cobrando uma atitude dele.
Naquele dia, trabalhei bem brava, mas como sempre recebi cantadas de algu s clientes (todos os caras quando vão comprar carros jogam um chamando para cima da vendedora né). Quando era meio dia a concessionária fechou, para trabalharmos internamente para uma campanha de vendas que aconteceria na sexta, sábado e domingo.
Meu gerente, que vou chamar de João, como sempre em elogiando acabou me deixando acesa e como eu não gozava há meses com o sexo do meu noivo, fiquei bem fácil de ser conquistada rsrsrs
Em dado momento o João me chamou na sala dele para "combinarmos estratégias de vendas" e lá dentro não combinei foi nada. Somente me chamou para sair aquela noite, como a sala era de vidro não fizemos nada, mas eu disse que meu noivo viria me buscar, então não rolaria de sair com ele, mas que se rolasse algo no horário do serviço eu topava, na saída da sala, nos esbarramos e fiquei com tesão, quando ele disse em meu ouvido que daria um jeito de me pegar naquela sala.
Todos os funcionários trabalharam até as 16 hrs aquele dia, preparando a concessionária para os dias seguintes. Em dado momento, eu estava no estoque de peças e o João entrou, acabando nos beijando avidamente, ele até tirou meio seios esquerdo e chupou, enquanto eu, por cima da calça segurei o pau dele que estava duro e parecia maior que do meu noivo, saindo do estoque, me senti toda molhada.
Quando deu 16 horas todos fomos dispensados e de forma disfarçada dei um jeito de ficar na concessionária fechada com o João.
Como o imóvel era todo envidraçado inclusive a sala do João, onde já estávamos aos beijos e quase chegando ao sexo, fomos para uma sala de descanso dos mecânicos da oficina, onde havia um sofá...mas, antes nos certificados que ninguém estava na concessionária.
Naquela pequena sala João, com uma cara da safado, desbotoou minha camiseta sugando meus seios enquanto eu estava sentada sobre uma mesa. Ao mesmo tempo em que eu libertava seu pau daquela calça social. O pau dele era razoavelmente grande uns 18 cms e bem grossinho,.claramente maior que do meu noivo. O tesão era tanto que me sentia ensopada, então, me agachei na frente dele e comecei uma chupetinha bem babada enquanto ele se desvencilhar-se das suas roupas e gemia com tesão pelos engasgos e aquele barulhento de uma boa chupada.
Na minha cabeça ao mesmo tempo em que sentia um tesão descomunal, assim como a raiva pelo meu noivo sem atitude, queria dar muito para o João por tesao e ao mesmo tempo por raiva. Percebi seu pau pulsando na.minha boca...imaginei que viria leite, mas ele interrompeu, me puxando pelos cabelos, me levantou, tirou meu sutiã e blusa, levantou.minha saia, tirou a calcinha pequena e enfiada na bunda que eu sempre usei e ainda uso, ela era pretinha de renda, ele cheirou e disse que seria dele, foi quando ele me virou me debruçado sobre a mesa com a saia levantada já pensando língua pela minha ppk ensopada e pelo meu rabinho até então virgem, sentia aquela lingua áspera percorrendo meu grelinho, logo depois minhas preguiças do cuzinho. Foi quando por tesao e raiva disse ao João: vai comer meu rabinho virgem hoje?
Percebi que ele ficou mais tarado ainda.
Como sou baixinha, ele me virou de frente pra ele, já me beijando, me levantou pela bunda me espetando naquele pau gostoso, que entrou gostoso na minha bucetinha, arrancando gemidos de mim. Neste momento, agarrei ele com as pernas e espetada naquele pau, as estocadas dele começaram...nunca tinha dado para um homem com um pau daquele tamanho até então...o tesão era imenso, logo ele sentou no sofá me colocando para cavalgar aquele pau gostoso, enquanto sugava meus seios com a boca e com uma mão me enforcava e com a outra pe puxava em seu colo pela bunda, as vezes até enfiando um definhou no meu rabinho me arrancando gemidos.
Eu que demoro pra gozar, acabei gozando em seu pau implorando para ele me foder o rabo virgem, ele me chamando de cadela, dizia que aquele cuzinho seria só dele dali em diante.
Gemia alto sem me preocupar com mais nada quando o João me levantou aí da espetada naquele pau gostoso me depositou no sofá delicadamente me mandando ficar de 4 que o ele iria arregaçar meu cuzinho pela primeira vez.
Eu de 4 ainda de saia, que estava levantada até a cintura, de alto alto e o batom todo borrado, levantei o rabo pra ele, enfiei a cabeça no acento só sofá ficando toda exposta ao meu comedor...ele chupou de novo mue cu e apontando o pau no meu branquinho virgem, começou a enfiar a cabeça.
Eu sentia arder meu rabo, mas pedia arame ele socar o pau no meu rabinho sem dó...queria fazer do meu noivo o corno que ele merecia ser. Pedia para o meu gerente me arrombar o rabo enquanto ele montava sobre mim, socando todo com força.
Ele bombada meu rabinho não mais virgem, como um cavalo, me arrancando gemidos...até que gozamos juntos...(isso mesmo) gozei dando o cu e ele encheu meu rabinho de leite.
Descansamos um pouco.
Guardei o leite deles no cuzinho, ele pediu uma chupetinha, lavou o pau e eu chupei aquele pau gostoso até ele encher minha boquinha. Apesar de amargo engoli tudo como ele mandou...já eram 18 hrs meu noivo mandou mensagem avisando que estava me esperando fora da concessionária.
Me vesti. Fiz questão de sair com o batom borrado e entrar no carro dele. Vi que o João saiu depois enquanto eu discutia com meu noivo. Fiz questão de mostrar que ele era um corno sem atitude, mostrei meu cu que nunca tinha dado pra ele cheirou de porra de outro, todo aberto e vermelho escorrendo porra de outro no banco do carro dele. Deixando claro que ele merecia aquilo por não ter atitude de homem e terminei com ele. Fui pra casa de ônibus. Com meu rabinho escorrendo leite, sem calcinha que meu gerente levou de presente.
O meu noivo ainda tentou reatar o relacionamento várias vezes, mas eu estava cheia de homem sem atitude e não voltei com ele.
Em relação ao João ttansamos mais algumas vezes inclusive junto com um mecânico da concessionária. Mas isso fica pro próximo conto.
Bjs