MINHA PRIMEIRA VIAGEM COM MEU MARIDO - FUI FEITA DE PUTA - DEPÓSITO DE LEITE

Olá queridos. Todos os contos que postarei aqui são verídicos e vividos por mim mesma.
Antes de tudo, deixe eu me apresentar. Sou a Mari, sou baixinha 1,54 de altura, 50 kgs, pele branca, olhos negros e puxadinhos, seios médios, bundinha dura e empinada apesar dos meus já 40 anos de idade, ppkinha e cuzinho sempre lisinhos. Sou casada, com Rafa, o homem maravilhoso, safado, gostoso e dotado que descrevo no conto anterior (https://www.contoseroticos.com/conto/241914/358732/como-conheci-o-tarado-do-meu-marido.html) e meu tesão por ele é imenso, ele liberta a mais safada as mulheres que me habita.
Apesar de várias outras aventuras que já vivemos, hoje decidi relembrar e relatar nossa primeira viagem juntos como namorados ainda, e a primeira vez que libertei a vadia que me habita rsrsrs
Em outubro de 2023, ainda namorávamos com disse e resolvemos viajar para a oktober fest em Blumenau e depois esticar uns dias na praia em Floripa. Saímos de nossa cidade, no interior de São Paulo, pela madrugada, super animados, e fomos inicialmente para a casa de um casal de amigos em Blumenau, onde ficaríamos alguns dias e iríamos para a famosa oktober fest, já na saída, umas 3 hrs da manhã, o Rafa me buscou em casa e sugeriu que eu me vestisse com um estido e uma calcina bem pequena. Como sempre digo, tudo o que ele pede eu faço, pois o tesão que ele me deixa é imenso e sei que vem safadeza pela frente (ou por trás mesmo rsrsrs).. Pois bem, estava uma noite quente apesar de nublada e pegamos muita chuva no caminho, mas ainda no início da nossa viagem, o Rafa que dirigia, me puxou pelos cabelos que estavam presos tipo rabo de cavalo e me deu uns beijos maravilhosos que me acenderam imensamente me deixando com um tesão incontrolável e toda melada de tesão. Logo eu estava chupando a tora maravilhosa dele enquanto ele dirigia e pedindo o leite dele na boquinha, mas ele demorava a gozar...me pediu para eu tirar a calcinha pequena e ensopada que que eu estava, tirou do bolso dele um plug tamanho G que ele tinha comprado pra mim, colocou o plug na minha boca, me mandando babar nele e depois me mandou apoiar as mãos no painel do carro, levantar o vestido e socou devargazinho enquanto dirigia o plug no meu rabinho, quase morri de tesão e de vontade dar pra ele.
Ele todo controlado com aquele ar que me deixa maluca de homem que sabe se controlar, calmamente me puxou pelos cabelos novamente me fazendo sentar no banco do carro, minha ppk pulsava, babava, ele com a mão direita, tocou uma siririca maravilhosa tocando meu relo até eu gozar muito no dedo dele, que chupou e sentiu meu gosto, isso tudo enquanto dirigia com a mão esquerda no volante. Somente aí que ele me mandou chupar seu pau que me daria leite, já estava amanhecendo o dia. Novamente fiquei de 4 no banco, com meu cuzinho sedento e minha ppka molhada e abando do gozo que tinha tido virados para a a janela do passageiro, apoiando minha barriga no descanso de braço entre os banco dianteiros e caí de boca naquele pau gigante tanto me dava prazer. O carro dele tinha isulfim escuro então de fora imaginava que ninguém nos veria. Só imaginava, pois o safado quando passava pelos caminhoneiros da estada, abaixava o vidro e fazia questão de mostrar meu cuzinho com um plug gigante de pedra roxinha minha ppk melada, deixando os caminhoneiros verem que eu chupava o pau dele, as vezes quando os caminhoneiros xingavam ele diminuía a velocidade e ue poderia ouvir vários elogios e xingamentos, o que me deixava com mais tesão ainda. Logo meu macho gozou seu leite quente, grosso e farto no meu rosto, boca, seios fiquei toda labuzada de porra e um pouco mais satisfeita por vê-lo me lambuzar. Depois de me lambuzar toda ele parou em um posto, dizendo que iria abastecer e não me deixou me limpar antes de os frentistas me verem. Já na bomba de combustível, abriu os vidros do carro. eu estava sentada no banco do passageiro e ele havia guardado seu pau na bermuda. Eu toda cheia de porra dele no rosto, cabelos, decote abasteceu o carro o me mandou ir ao banheiro limpar, ainda estava sem calcinha e plugada, minha ppk escorria e fui desfilando na frente dos frentistas, pois tava com as partes cobertas pelo vestido, mas com o rosto e seios todos cheios de porra, eles perceberam e não tiraram os olhos de mim. Fui ao banheiro, me limpei e na volta ao carro um caminhoneiro que estava no posto mexeu comigo me chamando de putinha gostosa, minha ppk ainda pulsava de tesão, mas continuei andando até o carro. Já no interior do carro do Rafa, ele perguntou o que o cara havia me dito eu lhe disse, ele perguntou se eu gostei. eu disse que sim, e durante a viagem fomos conversando e enquanto ele novamente me masturbava ele perguntou se eu gostaria de dar para vários ao mesmo tempo, eu disse que se fossem pauzudos como ele que eu adoraria, ainda mais se fossem todos dotados come ele (isso brincando) e já gozando nos dedos dele ele disse que realizaria nesta viagem minha vontade. Achei que fosse besteira da parte dele, mas depois aconteceu.
Chegamos a Blumenau, passamos dias agradáveis, fizemos muito sexo somente nós dois, ele todo dia me comia o cuzinho sempre depois que começavamos a beber (fazer o esquenta) para a festa da Oktober fest, subíamos para tomar banho ele ele sempre socava forte no meu cuzinnho, dizendo que era para eu ir de alemã putinha e arrombadinha para a festa. Eu gozava demais com ele, estava cada vez mais apaixonada e tesuda com ele, não tinha olhos para outros homens, nem em um lugar cheio de homens bonitos como lá.
Os dias passaram e checou o dia que esticarmos para Floripa, convidamos o casal de amigos que, que se recusaram a ir por conta dos filhos e lá fomos nós. Alugamos uma casa pé na areia na praia do campeche, uma praia não muito famosa, mas muito boa.
assim que chegamos o Rafa, já me presenteou com um biquini branco, minúsculo e sem forro, como a praia estava praticamente deserta, resolvi que usaria para provocar meu safado, que com certeza renderia mito sexo, e de fato rendeu!
No primeiro dia lá, logo que chegamos, coloquei o biquini e sobre ele uma canga bem transparente, fomos para a praia na frente da casa, estendi a canga na areia e entrei no mar. logo percebi que o biquini ficava transparente mostrava os biquinhos dos meus seios e minha rachinha gulosa e o fio atrás, mal cobria as preguinhas do meu cuzinho. Começamos a beber cervejas e fomos ficando altinhos e eu provocando ainda mais o Rafa, dava pra ver o volumão na bermuda e eu ainda cheia de tesão e meio alta. então resolvemos comer uns aperitivos em um barzinho bem charmoso, a menos de 300 metros da casa que estávamos, lugarzinho gostoso, pé na areia, com um deck elevado, onde só quem estava ali poderia adentrar.
Nos cadastramos na entrada do barzinho, arrumamos uma mesa no deck, estava quase vazio o barzinho, Rafa sentado em uma mesinha e eu na espereguiçadeira, ele não tirava os olhos de mim, e enquanto bebíamos mais e comíamos algumas porções fui ficando com mais tesão e ousada e o volume dele quase rasgava a bermuda de tesão.
Comecei então a provocar ainda mais, ou ia ao mar ou uma ducha ali do lado e voltava com o biquini molhado, percebi os olhos dos seguranças me devorando, mas minha provocação era dirigida ao meu macho Rafa, até que ele disfarçadamente m disse que os seguranças não tiravam os olhos de mim e que ele me comeria junto com os dois seguranças, eu estava bem altinha e um um tesão incontrolável e disse,..vc quer realizar minha fantasia que eu lhe disse na viagem né se safado. Será o que os paus deles são grandes como o seu. Mais safado ainda ele me mandou olhar os volumes e ver se topava e se eu quisesse deveria provocar ainda mais ele e os seguranças.
Um dos rapazes era Negro e alto, o outro mulato e mais gordinho, mas pude ver sim um certo volume nas calça deles. bebi mais uma dose da caipirinha que eu estava tomando, sempre gostei de negros e tinha uma vontade enorme de ter um negão dotado, então, e completamente sem vergonha nenhuma me levantei, fui até a ducha, estava tocando um rock suave, comecei a dançar tomando ducha. eu completamente desinibida pela bebida, passava as mãos pelo meu corpo para tirar o sal da água do mar e percebi que os dois seguranças não tirava os olhos de mim, então saí da ducha e perguntei se eles gostaram do show, estavam lado a lado, o mais alto disse com cara de se safado que sim, já o mais baixo e gordino, abaixou a cabeça, tentando disfarçar. Na sequencia, perguntei ao mais alto se eles tinham camisinhas, o gordinho já com ar de safado disse que tinha, então perguntei a eles: o que acham de a gente se encontrar os 4 no banheiro já já? o mais alto perguntou: como assim 4? eu respondi: eu, vcs dois e meu namorado?
Eles toparam, então, fui até a nossa mesa e disse ao Rafa, vou realizar meu tesão de verdade hoje, vcs 3 me comendo no banheiro agora. O que acha?
Ele disse: vou adorar se vc gozar muito, mas tem uma condição! impôs ele. Eu perguntei,: qual?, Ele respondeu, vou ser o primeiro a foder seu rabinho, os amigos vão pegar seu cu já aberto pelo meu pau grosso e me tascou um beijo que me fez molhar ainda mais o já molhado biquini.
Então saí de perto dele e fui ao banheiro, ele disse já vou tá, minha cadelinha.
Já no banheiro feminino, os seguranças entraram, o mais alto e negro, me beijou a boca ao mesmo tempo em que libertava meu seio esquerdo do biquini, então o mais moreno e gordinho por trás de mim beijava meu pescoço me causando arrepios, com um dos dedos foi enfiando pode dentro da calcinha do biquini, procurando minha bucetinha e com a outra apertava meu outro seio, enquanto ambos esfregavam seus membros duros em mim. Eu estava com tanto tesão, que quase gozei ali mesmo, foi quando chegou o Rafa, trancou a parta do banheiro por dentro e em tom autoritário, determinou a todos que eu daria meu rabinho para todos, mas teriam que esperar a vez, pois ele iria me arregaçar primeiro para depois os outros dois me comerem larga e á mandou eu ficar de joelhos e chupar todos ao mesmo tempo em uma rodinha em volta de mim (confesso que via isto em filmes e ficava com muito tesão), me ajoelhei no meio deles obedecendo meu dono, os negros, que vou chamar de Fábio ( o mais preto e mais alto) e Juca ( o gordinho), abaixaram suas calças sem tirar as camisas o mais alto tinha um pau veiudo, grande deveria ter uns 20 cms, com uma grossura normal, o mais baixo, tinha um pau também grande, uns 18 cms, mas grosso, quase tanto quanto o Rafa e por último o Rafa abaixou sua bermuda, mostrando seu membro e claramente dominando a situação pelo tamanho de sua jeba, ganhando o respeito dos seguranças, que a hora que viram o tamanho do pau que eu levaria no cu, comentaram, aí não vale, vamos pegar ela bem larga já...eu com a boca já cheia, disse que iria adorar, chupava os negros, enquanto o Rafa esfregava aquele monstro de pau em meu rosto, ele parecia mais grosso , grande e pesado do que de costume. Dado momento, Rafa, disse, agora vamos parar de enrolação minha vagabundinha chupa meu pau como gosto, eu posicionei o pau dele na mina boca segurei os dois negros um em cada mão, imaginando dando para os 3 e o Rafa fodeu minha boquinha, me arrancando engasgos e lágrimas. Logo me levantou arrancou todo o meu biquini, me deixando nua toda pequena e indefesa no meio de 3 machos pauzudos e perguntou, voce tem certeza que vai aguentar todos?, Com carinha de safada eu disse que sim, então ele me deu um tapa no rosto (amo isso), me levantou já apoiando na pia do banheiro e penetrando em uma estocada só minha ppk, segurei os gritos e gemidos para ninguem n barzinho perceber, bombou forte por alguns minutos, enquanto os outros dois se punhetavam me olhando dar.
Dei minha primeira gozada, assim, de pernas abertas sobre a pia do banheiro penetrada pelo meu macho, olhando os outros 2 negros pauzudos me olharem dando. Percebendo minha gozada, o Rafa, novamente me pegou no colo, puxou para uma das cabines, sentou-se na tapa da privada fechada e foi penetrando sem lubrificante meu cuzinho, o lubrificante usado na ocasião era o meu gozo naquele pauzão dele que estava até brilhante. Qaundo estava todo dentro, ele, no meu ouvido, disse para eu chamar mais um para foder minha ppk junto. Olhei para o Fábio e disse, vem foder minha ppk aberta agora, ao mesmo tempo o Juca, deu a jeba dele na minha boquinha, o Fábio e o Rafa bombavam vigorosamente até que gozei, uma, duas, três vezes seguidas, nunca tinha tido orgamos múltiplos, foi a primeira vez. Só parei de gozar, quando o Fábio tirou seu pau de mim, com a camisinha cheia de leite e deu lugar ao Juca, eu já imaginei, dois grossos assim, vão acabar comigo, mas o tesão era maior que a razão, entao eum comecei a me mexer até todos engrenarem as estocadas em mim e eu mais uma vez gozar, o Juca também tirou o pau da minha ppk que já estav a toda vermelha e aberta, a camisinha tinha porra até quase que o anel, ele tirou a camisinha...O Rafa, o único que não tinha gozado, me mandou ficar de 4 e bombou muito forte no meu cuzinho, aí sim me arrancando gemidos até encher meu rabinho de leite. Então ele disse: como prometido, agora podem comer o cu da minha cadela! Nem bem o Rafa tinha tirado a toda dele do meu cu, o Fábio tomou seu lugar, eu nem sentia o pau dele direito, eu ali de 4 sendo penetrada pelo Fábio e o Rafa, chegou na minha frente esfregando o pauzão dele gozado em meu rosto e me mandou limpar, nem precisava, enquanto isso, o Fabio bombava cada vez mais forte meu rabinho, que já nem sentia direito seu membro, até novamente encheu sua camisinha, dando lugar ao Juca, este sim me fazia sentir o pau, não era tão grosso quanto o Rafa, mas me fazia sentir o atrito, Juca falava nossa, que tesão de cu, apesar de arrombado é uma delícia, me puxava pela cintura, parecia que nunca tinha comido um cu na vida até também gozar, então os dois saíram, pedi para um deles ficar na porta enquanto que o Rafa me fazia gozar de novo, eu queria mais, então o Rafa me levantou e socou de uma vez, em pé mesmo o pauzão dele na minha xoxota, me puxava para ele pela cintura e me levantava, até que gozei e ele também,
Me vesti, com o biquini branco, sentia o leite escorrer do cuzinho e da ppk conforme andávamos até a mesa, então pagamos a conta e fomos embora, não sem antes combinar uma baginça com os dois amigos, o que contarei em outra oportunidade.