Deflorado na serra

Há cerca de três anos, já divorciado, resolvi aproveitar uns dias de férias e me hospedar num chalé na Serra da Mantiqueira. Ficava um pouco distante da cidade, num sítio, no qual tinha uma casa grande, onde vivia o casal de proprietários, e algo como 4 ou 5 chalés distribuídos pelo terreno. Como era final do mês de agosto, a temporada já havia passado e eu fiquei praticamente a semana toda sozinho, exceto pelo final de semana no qual cheguei. O chalé era ótimo. Cama queen, lareira, um bom chuveiro, uma varanda com vista para a mata e para as montanhas. Muito aconchegante. O casal de proprietários era muito simpático. Elisa, a esposa, deveria ter uns 50 e poucos anos. Um pouco descuidada da aparência, mas podia-se ver que era muito bonita. Tinha seios fartos e um bunda respeitável! Mas tinha um olhar meio triste e era um tanto introspectiva. Já o Osvaldo, o marido, era um sujeito bastante extrovertido, contador de causos e muito bonito. Beirava os 60, e tinha um corpo musculoso da lida na propriedade. Braços fortes e peludos. Mão áspera, que pude sentir no cumprimento assim que cheguei. Eram pouco invasivos, e me deixaram em paz grande parte do tempo. Conversávamos no café da manhã e em uma ou outra ocasião.
No meio da semana, Elisa foi a São Paulo para visitar parentes e comprar coisas para a pousada. O movimento estava baixo e o marido daria conta. Veio se desculpar comigo e entendi perfeitamente. Naquela mesma noite, assim que sai do banho, ainda despido, me deparei com Osvaldo parado diante da minha janela, me olhando. Tomei um susto, mas não demonstrei contrariedade. Peguei a toalha, me cobri e fui falar com ele. Quando abri a porta, ele não estava mais lá. Estranhei e fiquei pensando se tudo tinha sido um mal-entendido. No dia seguinte, no café da manhã, encontrei Osvaldo, que me serviu com um sorriso no rosto. Comentei que o tinha visto na janela e que ao sair, ele não estava mais. Perguntei se ele queria alguma coisa. Me olhou e disse: "você é muito gostoso...vou te servir com todo cuidado nestes dias em que estaremos sozinhos". Tomei um susto! Achei uma ousadia sem tamanho... apesar de ter ficado envaidecido..."como assim?" Ele me viu com a cara assustada, e, rindo, completou: "Eu tenho muito tesão em homem... e você aqui não poderia ter sido mais providencial. Elisa sabe de tudo (talvez daí a cara de tristeza dela). Se vc me quiser, te farei uma fêmea feliz nestes dias...". Aí eu quase cai pra trás... ele estava se oferecendo pra me comer!!!! No que ele acabou de falar, foi até a cozinha. Eu não sabia se levantava, xingava, fugia, ou dava pra ele...meu coração disparou e meu relaxamento foi pro espaço. Quando ele voltou com uma garrafa térmica de leite, estava nu, coberto apenas com um avental. O sujeito era realmente ousado e meio pirado, pensei. Como ele faz um negócio desses com um cliente? Ele chegou na beira da mesa e me perguntou se eu queria "leitinho"...eu continuava boquiaberto. Sem dizer nada, ele me serviu e roçou sua rola no meu braço...grande, pude perceber! Quando ele se virou, pude ver sua bunda musculosa e dura. As costas eram fortes e másculas. Eu fiquei meio confuso e confesso que algumas fantasias que eu já havia tido com outros homens, voltaram. Será que ele sacou alguma coisa? Intuiu? Ou só arriscou.
Sei que aproveitei que ele saiu e fugi para o meu quarto...meio confuso, comecei a arrumar minhas coisas para ir embora, mas sem convicção. Deu 5 minutos, ele bateu na minha porta. Eu abri e ele entrou, me pegando pela cintura e buscando um beijo. Ele ainda tava de avental, mas agora a rola crescia e me cutucava...preciso dizer que minha resistência durou pouco. Aceitei o beijo, e retribui. Ele se sentiu dono da situação e apertou minha bunda com vigor. Fui ficando excitado e me entregando à situação..ele tirou o avental, e ficou completamente nu. Um espetáculo de macho! E defumado, porque exalava aquele cheiro típico de defumação da roça. A rola era grande, algo como 19 cm, e grossa. Veiuda e bonita, Imponente! A cabeça do pau, proporcional ao resto, reluzia e pulsava. Ele nem pediu para que eu tirasse a roupa. Chegou perto, me levou para a cama, me fez sentar e, em pé, apontou aquele caralho lindo pra minha boca. Eu peguei aquela tora quente e viril na mão, e chupei, mamei vagarosamente, mas com vontade. Ele apreciava, pois gemia baixinho...e dizia que eu seria a fêmea dela naqueles dias, e que a gente iria se divertir muito. Aquilo me excitava demais e aumentei a intensidade da mamada...eu não tinha muito jeito, mas ele não reclamou. Segurou minha cabeça com firmeza e movimentou o quadril me fazendo engolir a rola mais intensamente. Ele ia e vinha, num ritmo gostoso e intenso. Seu gemido começou a ficar mais alto e seu corpo, quente, suava e tremia de tesão. Eu ficava ali, passiva, recebendo aquela rola e tentando mamar um caralho que tinha seus próprios objetivos, que se cumpriram dali a pouco, com a gozada enorme que ele deu na minha boca! Nunca tinha sentido a porra de outro macho. Só a minha, que já havia experimentado. Eu engoli o máximo que consegui, mas muita porra vazou pelos cantos da boca. Ele foi limpando essa porra com o polegar e colocando na minha boca, pra que eu não deixasse escapar nada. Me disse: "taí o seu leitinho!".
Ele me deixou lá e saiu. Da porta ele disse: "toma uma banho gostoso, fica limpinha e deixa esse cuzinho cheiroso pra mim". Ele apontou pra cama, onde tinha um saco, e me disse. "Quero vc com aquilo ali e mais tarde eu venho pra te fazer uma fêmea de verdade". Eu nem tinha reparado que ele entrou no meu quarto com aquela sacola. Quando abri, vi uma calcinha, de renda preta, linda e sexy..