Deflorado na Serra (continuação)



Depois que Osvaldo saiu do meu quarto, fiquei ali meio confuso com o que tinha acontecido. Olhava a calcinha de renda em cima da cama, pensando no que faria. O gosto da porra dele ainda estava na minha boca e o cheiro do macho entrava pelas minhas narinas. O coração batia rápido e eu sentia uma alegria envergonhada. Como quem fez uma coisa meio "errada", resultado de um ato corajoso e impensado, mas que sempre desejou e que nunca teve coragem. Vestir aquela calcinha seria ir além. Seria me entregar completamente! Devo ter ficado uma hora naquela enrolação e indecisão. Decidi tomar um banho e no caminho passei pelo espelho do banheiro. Me olhei e me vi diferente.. além das marcas da porra seca na minha bochecha e queixo, agora eu carregava um segredo!

Fiquei me imaginando mais fêmea, mais feminina. Entrei no banho e comecei a me lavar vagarosamente e caprichei na limpeza do cuzinho. Talvez até de modo inconsciente, eu pensava em tudo que tinha acontecido enquanto fazia meus dedos, alternados e ensaboados, deslizarem pela borda do anel. O tesão foi aumentando e tive uma ereção que só foi resolvida depois que bati uma punheta. Me masturbei enquanto roçava o dedo indicador esquerdo na porta do meu cuzinho. Nunca havia me masturbado assim...e gozei gostoso, gemendo fino e pedindo meu macho! Depois dessa, estava decidido. Iria me arrumar pra ele. Sai do chuveiro e peguei um barbeador desses de plástico e depilei pernas, peito e bunda. Eu não tenho muitos pelos naturalmente, mas resolvi tirar todos. Meu ânus é bem pouco peludinho, e decidi deixar esses assim, inclusive pela dificuldade de eu mesmo depilar. Vesti a calcinha e passei um creme hidratante que estava como amostra-brinde no quarto da pousada. Me olhei no espelho com a calcinha e fiquei novamente muito excitado. Nunca havia colocado uma lingerie e adorei!!! Me senti fêmea e pude perceber que minha bundinha era bastante feminina. Era lisa, grande, redonda e engolia parte da calcinha com vontade. Será possível ficar com tesão em si mesma? Ao mesmo tempo, imaginava como seria a percepção do Osvaldo. Ele me acharia ridículo? Um homem de 50 anos de calcinha? Ele ficaria excitado?   

A ansiedade me matava. Coloquei uma bermuda por cima da calcinha, afinal não tinha nada mais feminino, se bem que pensei em improvisar uma saia com o lençol da cama. Coloquei também uma camiseta e esperei. Acabara de escurecer e imaginei que em breve ele chegaria. Abri uma cerveja pra relaxar e assim que dei o primeiro gole, vi a porta do meu quarto se abrindo. Ele não bateu, não pediu licença, não chamou... foi entrando. Mirou-me nos olhos e estendeu as mãos para que eu me aproximasse dele. Fui, obediente. Ele me beijou na boca e sua mão direita foi conferir na minha cintura se eu estava com a calcinha. Quando ele sentiu que sim, parou de me beijar, me olhou nos olhos e sorriu deliciosamente. Tirou minha camiseta e ficou satisfeito em me ver depilado. Alisou meus mamilos com carinho e começou a beijá-los e chupá-los alternadamente... que tesão! Me arrepiei todinha...meu cu piscava freneticamente e meu grelho pulsava. Ele parou um pouco e pediu um copo de cerveja. Fui buscar e o servi. Ele me pediu que tirasse a bermuda, o que fiz meio tímida. Os seus olhos expressaram aprovação com o que via. Tudo que eu queria era a aprovação do macho.... a que ponto eu tinha chegado????

Osvaldo pediu que eu andasse um pouco pelo quarto, para que ele pudesse apreciar a vista da minha bunda com a calcinha que ele havia me dado. Depois, soube que era de sua mulher! Eu fiz, tentando rebolar de modo natural. A calcinha roçando tanto o rego, quanto a parte entre o saco e o ânus, me deixou muito excitada. E saber que ele me olhava guloso me deixou quase descontrolada...em certa altura ele sentou na poltrona que tinha no quarto e me pediu que eu sentasse no seu colo. Eu fui, como uma menina. Uma homem maduro, mas que naquele momento virou uma menina...e estava adorando! Sentei em suas pernas fortes e peludas, que roçavam minhas nádegas. Ele pousou uma mão na minha bunda e me beijou na boca enquanto acariciava, com a outra mão, meu mamilo direito. Ele fazia tudo com sedução e tranquilidade...

Eu respondi aos seus gestos e carinho tentando alcançar seu pau que, duríssimo, cutucava a roupa. Depois tirei sua camiseta e pude apreciar um tórax peludo e forte. Alguns pelos grisalhos davam um charme especial. Passei as mãos, agora sem vergonha alguma. Me entregara àquele prazer por um homem. Vê-lo, beijá-lo, tocá-lo, curti-lo, passou a ser natural... era só abrir espaço para esse desejo, que ele fluiu. Estava lá dentro de mim. Ele pediu que eu me deitasse na cama, o que fiz. Ele parou na lateral dela e se despiu completamente. O pau deslizou pela cueca e saltou, apontando pra cima. Não fazia duas horas que eu havia chupado aquela rola com sofreguidão, e já estava com saudade!!!! Estiquei o braço para alcançá-lo e senti aquela dureza quente e pulsante. Como era linda aquela rola!!!! Fiz carinha de quem queria mamar de novo, mas ele me disse que não. Agora seria a vez dele me chupar. Imaginei que ele fosse mamar meu grelhinho, mas ao me virar de bruços, entendi novamente, e com satisfação, quem era a fêmea.

Ele colocou dois travesseiros na minha barriga, e me fez empinar a bunda. Sem tirar a calcinha, que ele apreciava sem moderação, colocou de lado e cuspiu no meu cu. Essa primeira cuspida serviu pra ele amaciar o anel. Começou a brincar com o cuzinho e entrar só a ponta do dedo. Laçeava o prêmio da noite. Aquilo foi me dando um tesão sem precedentes...ficar à disposição de um macho foi uma sensação maravilhosa. Ele usava bastante saliva e brincava com os dedos. De repente, pude sentir ele abrir as duas bandas da bunda com firmeza, segurar com o polegar a calcinha retirada do rego, e enfiar a cara lá dentro da minha bunda... estava limpinha, bem lavada, e ele fez um "hummmmmmmmm", de aprovação. Eu piscava e pisquei ainda mais quando senti a língua dele no cuzinho. Ela vinha quente, babando, forçando a entrada. Eu rebolava suavemente, mas gemia desesperadamente. Estava entregue... tudo que aquele homem quisesse de mim, teria com facilidade. Como era bom... ficar ali, deitada de bruços, empinando a bunda e sentindo o macho te provar, lamber e degustar, como uma entrada do prato principal que eu já desejava. Ele ficou naquilo uns vinte minutos, me chupando, laceando, brincando...

Depois me pediu que eu ficasse de quatro, porque a hora havia chegado. Eu estava pronta para ser deflorada naquela serra dos sonhos. Me posicionei e fiquei esperando. Nem pensei em camisinha ou qualquer tipo de proteção. Senti um gelado que, imaginei, fosse um lubrificante que, efetivamente, foi introduzido no meu cu com aqueles dedos ásperos e hábeis. Foi me molhando por dentro. Virei um pouco o rosto pra trás, e pude vê-lo passar carinhosamente o lubrificante também no seu pau. Ele fez aquilo com um jeito gostoso, alisando da cabeça à base, aquela rola dura, veiuda, grossa e linda. Bem molhados e lubrificados, voltei a olhar pra baixo e depois fechei os olhos, esperando o abate. Me segurou pela cintura e me ajeitou. A cabeça do caralho dele tocou a entrada do anel e ele forçou com moderação. Foi o suficiente para a cabeça entrar um pouco, mas ai ela travou. Não doía. Bem posicionado, e com parte da cabeça dentro, ele me segurou na cintura com força e aí meteu tudo, devagar, mas com resolução. Eu senti a primeira forçada como se ela tivesse rompendo alguma coisa e essa doeu. Eu gritei de dor... pedi pra ele tirar, parar, sair... ele não me ouviu. Me pediu calma e continuou a colocar, centímetro por centímetro daqueles 19 de carne no meu cu. A rola foi escorregando com certa facilidade, depois do rompimento inicial, e a dor foi acalmando, até ele colar os pentelhos na minha bunda. Eu coloquei a mão por baixo, e pude sentir que tudo estava dentro. Eu piscava o cu naquele pau, como quem quisesse cortá-lo ao meio. Ele me incentivava, dizendo "isso, isso, pisca e acostuma com meu pau, minha fêmea, minha puta...". Safado, ordinário...quando ele sentiu um certa calma da minha parte e que eu começava a rebolar suavemente buscando a rola, ele meteu com vontade. E que delicia... cada socada, estocada, me fazia gemer fino, como uma puta que nem eu sabia que existia. Estávamos sozinhos na pousada, no meio do mato, e ele me disse: "grita, geme forte, berra, pede... nasce hoje uma fêmea e ela precisa anunciar pro mundo.." E eu obedeci! Gritei, xinguei, berrei, falei sacanagem... pedi rola, pedi mais força... me soltei. Nunca mais vou esquecer daquela sensação... daquele macho gostoso me fodendo forte por trás, sem que eu nem mesmo tirasse a calcinha. Aquela rola me revirando por dentro, me preenchendo, ocupando o mais profundo do meu ser.... as suas mãos ásperas me seguravam pelo cintura com uma pegada de macho experiente, e isso fazia eu me sentir uma propriedade dele. Meu grelhinho, curiosamente, murchou, mas o tesão era inversamente proporcional. Meu tesão agora era experimentado pelo cu! As batidas dele na minha bunda, a cada movimento, foi ganhando um ritmo gostoso e contínuo que me levaram ao gozo... mole, meu grelho ejaculava um fiozinho de porra transparente... uma babinha de fêmea no cio. Ele se sentia o alfa triunfante ao transformar aquele homem insuspeito que foi se hospedar aleatoriamente na sua pousada, numa puta fêmea sedenta de pau, de quatro, de calcinha, na cama do macho, gemendo e pedindo mais. A posse em estado puro. A dominação na sua forma mais deliciosa. O poder do falo, da rola. Amor de pica, fica. E ficou. Eu já estava apaixonada naquela rola. Queria mais, sempre, toda hora... quando ele parava um pouco de estocar, eu rebolava buscando mais. Quando ele tirava um pouco, eu reclamava do vazio. Ele tinha total controle sobre mim, e ter me perdido desse jeito foi a coisa mais maravilhosa da minha vida. Por que não havia feito isso antes? Quanto eu havia perdido? Poderia ter sido uma putinha jovem a fazer a alegria de muitos machos por aí... mas enfim. Agora era tarde. O importante era deixar aquele homem me fecundar com sua porra viscosa e farta. E ela veio. Em jatos quentes, frequentes, abundantes.... apagaram o fogo que me queimava o rabo...que delicia!!!!! Ele urrava como um urso, suando, gozando, me dizendo palavras de tesão e afeto safado. Quando ele terminou, caiu ao lado da cama. Nessa hora, foi minha vez de me sentir triunfante. O poder agora era meu. Eu havia feito aquele homem desabar de cansado. Vencido pelo poder do meu cu, que sugara todas as suas forças. Ambos, no final, triunfantes. Satisfeitos e felizes. Deitei sorrindo, não sem antes ajeitar a calcinha no lugar e sentir, gostosamente, como a porra do macho começava a molhá-la e escorrer pelas bordas. O cheiro do macho tomava o quarto. Surpreendentemente, ele me pediu um beijo de pós-coito, o que obedeci, Me acariciou e me disse: "essa noite durmo aqui, com você, e vou usá-la mais, muito mais! Agora que nasceste e foste batizada com minha porra, está pronta pra brilhar!"   
   


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Comentários


foto perfil usuario lima9

lima9 Comentou em 22/10/2025

Delícia de conto, a primeira vez é inesquecível ainda mais quando é com um macho gostoso e carinhoso e deixa a gente com vontade dar de novo fica viciado

foto perfil usuario juanpetros

juanpetros Comentou em 21/10/2025

Que delicia, quero o endereço desse chalé, meu sonho ser feito de fêmea por um macho de atitude em um lugar isolado e discreto onde eu possa me soltar.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Deflorado na Serra (continuação)

Codigo do conto:
245275

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/10/2025

Quant.de Votos:
4

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