Depois do nosso encontro com outra mãe incestuosa, a minha libido estava ainda à flor da pele, e passamos a noite em claro. No dia seguinte, estava acabada... nunca tinha gozado tanto! E tanto que nem fui trabalhar.
Acordei com aquela vontade de dormir um pouco mais. Na minha cintura, a mão do meu filho, daquele jeito que eu gosto de dormir, sentindo ele roçando atrás de mim.
E quando acorda, me abraça forte, me cheira, me quer. Tão bom ser desejada, saber que alguém tem tesão só de estar colado em você, daquele jeito mesmo de quando acorda, toda descabelada.
O meu primeiro gosto do dia é a sua boca, meio que uma senha entre a gente. Só porque eu sei que isso atiça ele. Da minha boca ele não se contém, e logo já busca o meu peito, e depois vai descendo, me chupando toda.
Como pra mim, o dia é só nosso, meio preguiçoso, com tempo de sobra, de poder fazer bem devagar, sem pressa... até chegar entre as pernas, onde se ele demora mais, com aquela sua língua inquieta dentro de mim.
E é tão pouco chamar isso de sexo, ou qualquer coisa oral que o valha. Imagine alguém vindo do deserto, e no meio dele, um oásis, de água pura e cristalina. Imagine poder saciar a sede de alguém, ser bebida por completo, deixando fluir de você, das suas entranhas, no visco que ele sorve com prazer.
E não demora e eu não resisto, querendo de novo, como na noite passada. Não há nada como ter aquela hora do dia, depois de uma noite em claro, o corpo ainda no remanso da manhã, que apenas começa, sem pressa.
De repente, a urgência do corpo que de novo pede, uma vez mais aquele pau todinho em você. E nem é preciso dizê-lo, e ele já está se metendo entre as minhas pernas, dessa vez com seu pau apontando e seguindo o seu curso natural.
Segurando pela base, ele vai guiando, e eu me deixo penetrar, sentindo a sua intrusão, mais do que bem-vinda, benfazeja, doce e suave. Mais do que o enlace, eu quero o seu corpo, a sua boca. E com as pernas em torno dele, eu deixo que ele adentre um pouco mais, sentindo até onde ele vai. Então, rolando sobre ele, tomando as rédeas da situação, eu passo a conduzir a nossa dança.
Agora montada sobre o meu destino, eu tenho todo prazer em cavalgar o seu pau, aos poucos me perdendo em meu fôlego. Até me sentir tomar de uma torrente caudalosa, que vai lhe escorrendo, entumecendo, e tomando o seu corpo de um êxtase que vai se apossando de você, sem ter como reagir.
E já no estertor das minhas forças, eu sinto um novo orgasmo, e por fim me deixo cair sobre o seu peito, ainda ofegante, que me recebe e me aninha mais uma vez. E com a sua porra ainda me escorrendo, por um instante eu vislumbro um dia não resistir e querer mais dele, um filho seu talvez.
Mas isso logo encontra a razão em mim, e preciso de uma ducha. Quem sabe um dia não acorde sem razão alguma... apenas tesão... e o resto que se foda, de preferência num gozo esplêndido, até que de um desatino, eu acabe concebendo um novo destino.
Talvez quase a noite toda passada em claro, ou apenas o correr das horas que já se iam perto do meio do dia, de repente aquela fome que me tira da cama. Com cuidado me levanto, sem querer acordá-lo em seu sono de garoto, ali completamente nu na minha cama. E já estou na cozinha, abrindo a geladeira em busca do que comer.
Não sei se o fato de transar com um garoto a noite toda, mas naquela manhã o que eu queria era alguma besteira. Acho que acordei com aquele desejo meio infantil por algo doce, como quem assalta a geladeira no meio da noite.
E como no dia anterior, o que primeiro me saltou aos olhos foi a caixa de morangos, me pedindo a minha boca. Dessa vez nem tive muita paciência de preparar alguma coisa. A urgência do desejo era mais forte, e peguei apenas o creme de chantilly. Ali mesmo sobre a pia, começo a devorá-los, feito uma menininha, levando o creme de chantilly direto na boca.
Se poderia haver algo de sensual pra se fazer àquela hora da manhã, acho que comer morangos nua sobre a pia da cozinha seria um palpite. Havia um prazer quase sexual de sentir na ponta da língua o seu frescor, deixando me escorrer o seu sumo e me aguçando o paladar.
Até que de repente sinto aquelas mãos à minha volta, primeiro na minha cintura, depois vindo em busca dos meus seios. No seu abraço por trás, eu me deixo tocar, envolver. E ao me virar, o que eu tenho na mão me é roubado, num gesto rápido da sua boca. Era o meu filho já desperto e com seu pau roçando em mim.
— A Larissa ligou — ele ainda tinha o morango na boca. — Tá vindo pra cá hoje de tarde. Tudo bem?
— Tudo bem o quê? Que ela fique de quatro no sofá pra você, enquanto eu assisto? — eu brincava com ele. — Por mim tudo bem.
— Não, mãe, fala sério! — ele dava uma risadinha, enquanto eu colocava outro morango na sua boca. — Ela vem me pegar pra gente sair.
— Deve tá mesmo querendo te chupar, pra vir assim aqui atrás de você.
— A gente já tinha marcado... — ele parecia sentir por me deixar sozinha no sábado.
— Já fez isso com ela? — eu colocava mais um morango na sua boca.
— O quê? Comer morango pelado na cozinha? — ele bancava o moleque.
— Não, seu bobo! Todo o resto — e agora era ele que me colocava na ponta da língua um morango.
— Mãe, ela ainda é virgem! — ele confessou.
— Quem garante?
— Eu! Porque eu nunca toquei nela — ele dizia um tanto orgulhoso.
— E nunca teve vontade? — eu o provocava. — Nem um pouquinho? Mesmo uma lambidinha? Não dá pra engravidar disso.
— Tá bom, a gente já fez umas coisinhas! — ele quase corava de me dizer aquilo.
— Aha! Eu sabia! — ele tinha caído na armadilha. — Aquela carinha de santinha nunca me enganou!
— Não foi ela, fui eu que avancei um pouquinho — ele parecia meio sem jeito.
— Um morango pra cada confissão! — e lhe oferecia mais um, esperando que ele contasse tudo.
Ele ainda se fazia de difícil, tentando abocanhar o morango que eu lhe oferecia.
— Uma noite eu pedi pra ela me deixar ver o peitinho dela...
— E é claro que não aguentou ficar só olhando... confessa! — eu chegava a passar o morango na sua língua.
— Tá, eu dei um beijinho... e uma chupadinha! — ele finalmente confessou, merecendo seu prêmio. E depois um jato de spray de creme de chantilly na boca.
— Mais alguma? — eu tirava outro morango da caixa.
— Também pedi um boquete a ela uma vez...— essa com certeza merecia a caixa toda.
— Mas que safadinho, hein!
E dessa vez, meio que numa pontinha de ciúmes, em vez de lhe dar o seu prêmio, eu peguei o morango e esfreguei no seu peito nu, tirando uma risada dele. E mesmo assim ele ainda o queria, e conduzindo a minha mão, me fez levar à sua boca. Em seguida, me puxou pra ele e agora o nosso beijo tinha um certo gosto de morango.
Ele então colou seu corpo no meu, com seu pau roçando no meio das minhas pernas, e nos beijávamos como mãe e filho jamais deveriam se beijar. Mas ainda assim, eu o deixei invadir a minha boca com sua língua, enquanto suas mãos exploravam o meu corpo.
Meus mamilos latejavam, já bem durinhos contra o seu peito. E eu não resisti quando ele enfiou a mão no meio das minhas pernas e esfregou a minha buceta, que tava mais do que encharcada. Minha mão se desviou para sua virilha, onde o encontrei já de pau duro. Enquanto nos beijávamos de língua, podia ver como ele estava excitado, com seu pau na minha mão.
E quando ele me puxou de volta, querendo de novo a minha boca, agora foi a sua vez de explorar o meu corpo com a sua língua. Só que pra isso ele pegou a lata de creme de chantilly, e num jato de spray, borrifou sobre os meus seios, feito um garoto querendo brincar.
Ao mesmo tempo em que me lambia e me chupava, com o rosto coberto de creme de chantilly, ele ria feito um moleque. Até que, de repente, assim que eu me viro pra ele, em busca da lata de creme de chantilly, aquilo vira uma brincadeira de criança, pra ver quem consegue deixar o outro mais lambuzado.
Com a lata de spray na mão, ele parece ter uma certa vantagem, mas a caixa de morangos sobre a pia é tudo o que eu preciso, esfregando alguns deles no seu peito e no seu rosto. E, de um campo de batalha, a cozinha logo se transforma numa total bagunça.
— Desiste? — eu o ameaçava com a mangueirinha da torneira da pia, sem ter mais com que me defender.
— Tá bem, mãe, você ganhou! Não vamos mais brigar! — e mal acabou de falar e me acertou em cheio o rosto com um jato de spray de creme de chantilly, me dando a oportunidade de roubar a lata da sua mão e fazer o mesmo, lambuzando a sua cara toda.
E, pra pagar na mesma moeda, agora foi a minha vez de encher o seu corpo de chantilly, me deixando doida de tesão enquanto lambia ele todinho.
Fui descendo pelo seu pescoço e pelo seu peito, lambendo dele todo o chantilly, ao mesmo tempo em que segurava o seu pau e batia uma punheta nele. E, instintivamente, ele foi conduzindo a minha cabeça até lá, mostrando o que queria.
Então, ajoelhada no chão duro da cozinha, eu olhei pra ele com tanto desejo nos olhos enquanto me maravilhava com o tamanho de seu pau. Peguei-o na mão e circulei a cabeça com a ponta da língua, depois comecei a chupá-lo lentamente, com cuidado para não fazê-lo gozar muito cedo.
Levei-o até o fundo da garganta, chupando o máximo que pude. Mas acho que ele tinha mais em mente do que apenas sexo oral e de repente, ele estava me fodendo pra valer. Logo, minha boca se tornou uma espuma de pré-gozo, enquanto eu babava de saliva no chão da cozinha e me sentia uma verdadeira puta.
Tem algo de muito pervertido em chupar o seu filho no meio da sua cozinha, como se a coisa mais natural do mundo. Mas ao mesmo tempo é delicioso!
Senti a cabeça do seu pau bater contra o fundo da minha garganta, enquanto ele me fodia num ritmo implacável. Àquela altura, já estava sem fôlego, esperando que ele gozasse a qualquer momento.
Até que ele me fez um sinal, como me dizendo que estava pronto pra mais. Quando tirei o seu pau da boca, com uma teia pegajosa de pré-gozo grudada nos meus lábios, ele me puxou de volta pra me levantar.
Ele realmente se tornou decidido e impetuoso naquele momento, e ainda me arrepio só de lembrar. Assim que me recuperei, ele me arrastou até a mesa da cozinha e eu me senti como uma boneca de pano à mercê da sua vontade. Não me importei com a brutalidade dele enquanto me curvava sobre a mesa, abrindo a minha bunda. Na verdade, foi absolutamente excitante.
E, com a lata de spray na mão, ele volta a me lambuzar de chantilly. De repente, eu sinto o jato de spray nas minhas costas, e ele vai descendo até borrifar no meio da minha bunda, dessa vez me dando um ligeiro arrepio.
Sinto a sua língua me lamber de cima abaixo, até que, no instante seguinte, já não é mais a sua língua, mas a cabeça do seu pau, numa delicada intrusão no meu cu. Então, ele começa a me penetrar e já está me fodendo, ali debruçada na mesa da cozinha.
E enquanto mete em mim por trás, ele continua a borrifar creme de chantilly, ora se servindo e ora colocando na minha boca, tornando deliciosa aquela penetração. Ele quase me levanta do chão, me fazendo abrir as pernas. Eu me senti uma puta, com a minha buceta molhada exposta pro meu filho. E enquanto me fodia, ele me puxava pra mais uma vez me beijar.
Nos beijamos apaixonadamente, então ele enfiou dentro de mim com tanta força que pensei que fosse desmaiar. Meu filho tinha o pau todinho dentro de mim e foi incrível. Ele me segurava pela cintura e voltava a me foder. E enquanto me penetrava, meio sem tocar o chão, e eu envolvi minhas pernas em suas costas, com os olhos fechados enquanto era literalmente arrombada.
Ele me penetrou até as bolas e estava indo pra cima de mim com tanta força que eu realmente pensei que ele fosse descarregar sua porra em mim ali mesmo. Mas ele não tinha terminado nem de longe e se retirou depois de alguns minutos de sexo sem camisinha.
Eu nunca havia sido tomada de forma tão selvagem antes e soltei um grito de prazer quando ele me penetrou de volta enquanto eu estava esparramada sobre a mesa.
Por fim, ao me levantar, ainda recobrando o fôlego, estávamos os dois cobertos de doce. E acho que a nossa briguinha infantil havia terminado empatada, embora eu não desse o braço a torcer totalmente.
— Que tal a gente terminar isso no banheiro? Cê sabe como! — e fui levando ele pela mão até o banheiro, onde nos metemos debaixo do chuveiro.
E assim que eu me virei contra o azulejo, lhe oferecendo o meu cu, ele não perdeu tempo e já foi guiando seu pau duro no meio da minha bunda, me penetrando de novo, como na cozinha, só que mais gostoso, com a água morna caindo sobre nós.
Ao final, depois que ele gozou em mim, daquele jeito que eu já estava meio viciada, não se passou nem uma hora e a namorada dele chegou, como os dois tinham marcado.
Se uma coisa eu podia dizer sobre a Larissa é que ela era uma graça de menina. Do tipo bem comportada, ela era o sonho de qualquer sogra — exceto uma que instantes atrás havia tido um orgasmo, sendo penetrada pelo namoradinho dela.
— Olha o que vão aprontar por aí os dois — eu finalmente os acompanhei até a porta. — E vê se não chegam tarde!
Então, assim que a porta se fechou e eu me vi ali sentada no sofá, de novo sozinha, foi como me dar conta de que aquela nossa relação não teria um futuro muito certo. Logo meu filho acabaria seguindo seu caminho, e eu teria de me conformar.
Quem sabe ele voltasse pra uma visitinha furtiva, sem que sua mulher desconfiasse. Talvez o sexo entre a gente continuasse a ser uma delícia, como sempre foi. Mas eu teria de aceitar meu papel de amante na sua vida. E ainda que ele voltasse pra minha cama, em algum lugar ele ainda teria uma esposa esperando por ele, e à noite a minha cama ainda estaria vazia.
Bem, acho que já aceitei essa condição que a vida me impôs. Sei que esta pode ser uma relação sem futuro, e que um dia vou perder meu filho pra outra mulher... mais jovem, mais bonita, que lhe dará os seus filhos. Mas prefiro desfrutar dos melhores momentos da minha vida, que passar por ela sem nunca tê-los conhecido, e amado tão intensamente, como jamais amei nenhum outro homem.
Estou lendo o livro e não tem nada a ver com os contos! Se os contos são bons o livro é excelente!! Acho que talvez nos contos se resuma um pouco, mas no livro está fantástico!! Adorei os detalhes e a presença da correspondente foi essencial para manter sempre o assunto bem vivo. Parabéns á autora