Ainda sob o efeito do nosso último encontro, quando conhecemos outra mãe incestuosa, aos poucos começava a me soltar mais com meu filho. Já me permitia sair de mãos dadas com ele, e na rua me excitava que os outros pensassem que éramos um casal de namoradinhos, que eu era uma coroa gostosa que tava com um garotão que bem poderia ser meu filho.
Uma vez, ao entrar numa loja de roupas, não resisti e, quando a vendedora me deixou sozinha no provador, eu chamei o Bruno pra me dar sua opinião sobre uma blusa. E quando eu vi, já tinha puxado ele e, de joelhos na cabine espelhada, chupava o seu pau e deixava ele me foder, até gozar na minha boca.
E como isso me enchia de tesão! Não apenas o perigo de ser descoberto o nosso segredo, mas a vontade que isso me dava de entrar no primeiro beco escuro e começar a chupar o meu filho. Não à toa, transar com ele no meio da rua se tornou um sonho recorrente. E no meio da noite eu acordava toda molhada e tinha que subir nele e cavalgar o seu pau.
Mas, se não podia contar a ninguém sobre o meu filho e eu, talvez ainda pudesse compartilhar o nosso prazer de outra forma. Se foi um tesão dividir a nossa intimidade com um estranho da última vez, quem sabe podíamos repetir a dose... dessa vez com mais estranhos.
Havia um lugar onde se podia passar despercebido no meio de uma multidão... de pessoas excitadas e nuas, partilhando o prazer umas com as outras.... uma casa de swing. É claro que ainda levou algum tempo até a ideia amadurecer, e de repente se tornar uma obsessão pra mim.
Encontrei na internet um lugar que não conhecia, mas, afinal, não conhecia nenhuma casa de swing. E confesso que escolhi aquela apenas pelo nome. Só esperava que não acabasse me arrependendo por isso.
Assim que chegamos, olhando tudo em volta, comecei me perguntando o que aconteceria aquela noite e dessa vez não fazia ideia. Era a minha primeira vez num lugar como aquele, e isso ao mesmo tempo que me apavorava, me enchia de um crescente tesão.
Eu me sentia meio despida naquele meu vestidinho curto. Ainda estava meio insegura, mas logo me virei pro meu filho e vi o quanto ele estava excitado. Imediatamente eu soube que aquela noite prometia, e aos poucos fui seguindo o seu ritmo.
Apesar da pouca luz do lugar, não me parecia muito diferente de qualquer restaurantezinho. Mas, com pequenos sofazinhos de canto, as mesas pereciam confortáveis pra alguma intimidade.
— Achei que você tava pensando em desistir! — o Bruno me disse.
— Vamo ver o que acontece! — e tomava outro gole da minha bebida pra me dar coragem.
Não sei se porque não me sentia muito atraente, ou simplesmente porque nunca liguei muito pra isso, mas não sabia o que fazer num lugar como aquele. Apenas nos sentamos ali e continuamos a beber. Até que as coisas na mesa ao lado pareciam estar ficando bem quentes.
Era um casal e um outro amigo. Os dois homens, cada um de um lado, beijavam e chupavam o pescoço da loira. E vendo que os observava, meio sem jeito, quando eles se levantaram ela me perguntou se era a nossa primeira vez ali. E já que estava tão evidente, eles se ofereceram pra nos mostrar o lugar, nos acompanhando até a área reservada.
Seguindo por um corredor meio escuro, chegamos a um salão igualmente pouco iluminado, repleto de sofás e algumas cabines. A música alta se confundia com o som de gemidos, e o cheiro de sexo no ar dominava o ambiente, o que só me deixava ainda mais excitada.
Nossos amigos então nos levaram até uma das cabines e eu de repente sentia mãos pelo meu corpo. Ao mesmo tempo que me despiam, tocando e acariciando, foram me conduzindo até um sofazinho, onde mãos femininas percorriam os meus seios, e uma língua começava a me penetrar, então sentia no meu grelo o seu contato quente e úmido, enquanto me lambia, me fazendo gemer.
Nem acreditava que estava com uma mulher que nem mesmo tive tempo de perguntar o seu nome. Ao mesmo tempo, podia sentir mãos mais ásperas me tocarem. Até que me agarraram e os outros começaram a apalpar o meu corpo.
Eu estava nervosa pra caramba, mas ao mesmo tempo, com muito tesão. No meio deles, me sentindo atraída por todos aqueles caras, eu só conseguia ver o pau de cada um, tentando decidir qual era o maior.
De repente, comecei a sentir mãos de homem acariciar meus seios e outras duas agarrarem minha bunda. Fiquei chocada de ver que ao lado o meu filho fazia o mesmo com a outra mulher, e bem na frente do sujeito que parecia ser o marido dela. Eles ficavam agarrando a minha bunda e me tocando.
Quando me voltei pro meu filho, ele já estava beijando a loira, junto com outro, me enchendo de ciúmes e querendo pagar com a mesma moeda. Então, diante do que estava mais perto, se masturbando, eu pude segurar o seu pau enquanto me deixava tocar pelos outros.
Àquela altura já estava entregue ao que pudesse acontecer ali, e meu único pensamento era: “Qual deles vai meter primeiro em mim?”, já me sentindo penetrada por dois dedos na minha buceta. Minhas pernas estavam abertas para todo mundo ver. Isso me excitou muito; eu gozei só de sentir a excitação da exposição do meu corpo.
Imaginava que ia transar com vários caras (senão todos eles), e na frente do meu filho. Nossa, como isso me excitava! Estava sentindo meu gozo me escorrer na fenda da minha buceta, me enchendo de ansiedade pra ser penetrada de uma vez. Pelo que pude contar, eram três caras à minha volta. Nem conseguia acreditar que ia ser fodida por todos eles, e eu queria muito isso!!
Os três continuaram sobre mim, brincando com o meu grelo. Um deles começou apenas esfregando com a ponta dos dedos. Depois, enfiou um dedo dentro da minha buceta e esfregou meu clitóris com a outra mão. Comecei a sentir um dos muitos orgasmos que eu sabia que viriam, penas por estar ali exposta no meio de todos.
Meu filho a essa altura já fodia a loira sem parar, sem se importar com o que me acontecia. E acho que era isso o que me excitava: estar a mercê de completos estranhos. Então, alguém que segurava o seu pau na minha cara foi metendo na minha boca. E quando eu vi já estava chupando, segurando mais outro ao meu lado.
Então, um deles inseriu um segundo dedo e logo um terceiro. Minha buceta estava pegando fogo. Depois de alguns minutos se certificando de que eu estava bem molhada, ele inseriu um quarto dedo e eu gozei em segundos, já ofegante. Meu Deus, eu estava nas nuvens naquele lugar. E só queria ser fodida, de todas as formas.
Eles então me deitaram de bruços. Nem acreditava que ia ser fodida por três caras, na frente do meu filho, e eu estava ansiosa por isso. Eu me sentia uma vagabunda. Abri os olhos pela primeira vez desde o meu primeiro orgasmo e percebi que tínhamos uma plateia. Na hora fiquei com medo de que talvez acabasse sendo fodida por todos eles, que estavam assistindo excitados.
Eu esperava que sim. Nunca tinha feito nada parecido e não conseguia acreditar como estava excitada com a ideia de ser fodida em grupo. Olhei pro meu filho enquanto sentia alguém chupar a minha buceta. Nossa, ele então colocou os quatro dedos e começou a mexê-los para dentro enquanto sua língua trabalhava no meu clitóris.
Então, um dos outros caras começou a me beijar enquanto pegava no seu pau. Estava ansiosa pra que ele enfiasse na minha boca. E quando estava mamando ele ao mesmo tempo em que masturbava o seu amigo, foi que tive certeza de que era uma vagabunda.
Mas aquele não foi um mero boquete; ele agarrou meu cabelo com as duas mãos e começou a foder a minha boca. Eu não tinha controle e não queria. Queria ser fodida de qualquer jeito que eles pudessem me foder.
O terceiro, que metia no meio das minhas pernas, me levou a outro orgasmo e parou enquanto duas pessoas agarravam meus tornozelos e levantavam minha bunda. Então, alguém começou a lamber o meu cu, enfiando a língua lá dentro. Foi maravilhoso. O cara na minha boca a encheu com seu esperma e acho que não consegui engolir tudo, sentindo sua porra me escorrer pelo rosto.
Ele se retirou e foi prontamente substituído por outro, cujo pau não era tão longo, mas ainda assim era bem mais grosso. Comecei a agarrar seu pau com as mãos, e enquanto chupava fui surpreendida com a sua gozada no fundo da minha garganta. Mas ainda assim continuei mamando seu pau meio mole, ao mesmo tempo sendo fodida por outro. "Não aguento mais", pensei por um instante.
Alguém deve ter lido minha mente, porque fui pega, virada e colocada em cima de outro cara que enfiou o pau na minha buceta. O cara que estava na minha boca voltou, minhas mãos foram preenchidas novamente e alguém começou a brincar com meu cu. Acho que eles estavam esticando o cu para acomodar, porque em segundos, senti a cabeça de um pau pressionando contra ele.
E sem dó ele começou a meter, até que eu senti suas bolas contra a minha buceta, onde eu já tinha um pau bombeando, esperando o outro entrar completamente. Àquela altura, acho que já estava mais do que viciada numa dupla penetração.
Agora eu estava cheia, e todos começaram a bombear, me penetrando pela frente e por trás. Nunca me senti tão excitada. Eu estava no paraíso! O cara na minha boca gozou primeiro e foi substituído por outro, quase me fazendo engasgar com tanta porra.
Desta vez, porém, outro cara veio e sugeriu ao que estava me fodendo que achava que conseguiria enfiar dois paus na minha boca ao mesmo tempo. Isso me assustou porque o segundo era bem grande e eu nunca tinha experimentado antes um pau daquele tamanho.
Bem, eles puxaram a minha cabeça, e mais no reflexo eu abri a boca, o máximo que podia, e eles enfiaram os dois paus. Ao lado, notei outra mulher que também era fodida por outros caras. E, como eu, ela também chupava dois ao mesmo tempo.
Só agora me dei conta de que os dois que me fodiam eram meu filho e outro cara. E me admirava como o Bruno parecia excitado vendo sua mãe sendo arrombada, e participava ativamente. Os dois foderam a minha buceta e o meu cu ao mesmo tempo. E, de repente, quando eles gozaram, foi uma sensação incrível estar cheia de porra, que me escorria por toda parte.
Isso continuou por mais alguns minutos, tentando atender a todos que quisessem meter em mim. E fui fodida em todos os orifícios que coubessem. Quando terminaram, eu tinha porra saindo da minha bunda, da minha buceta, e ainda tinha o rosto coberto, sem mencionar meus peitos e barriga. Perdi a conta de quantos eram.
Eu estava deitada ali tentando recuperar o fôlego quando a mulher de um deles veio me beijar. Atrás dela, meu filho apontava seu pau no meio das pernas dela, abrindo a sua bunda pra meter no seu cu. E me surpreendia que ele ainda tivesse ereção pra continuar fodendo.
Ao mesmo tempo em que me beijava, a loira também lambia toda a porra do meu rosto. Eu estava ficando excitada de novo, ouvindo as estocadas do meu filho atrás dela. E, não satisfeita, ela ainda metia dois dedos na minha buceta, me fodendo.
Era a minha primeira experiência com uma mulher, e foi maravilhoso. Ela pegava um pouco de esperma na língua e depois me beijava, depositando-o na minha boca. Foi incrível. E de repente aquilo me fazia sentir outro orgasmo. Quando ela terminou, eu estava exausta e simplesmente fiquei ali deitada, com o Bruno me acariciando.
— Nossa, isso foi incrível, mãe! — ele disse sem se conter.
Na hora acho que nem percebi, mas aquilo acabou nos revelando em nosso pequeno segredinho ali naquele lugar. E o casal que tinha nos conduzido até ali, diferente dos outros, foi o único que continuou na nossa companhia.
— Se importam que a gente acompanhe vocês? — a loira e seu marido nos sorriram.
Primeiro, os dois me agradeceram pela noite maravilhosa que tiveram com a gente. E ao sairmos, quando já ia me despedir, eles disseram que talvez tivéssemos mais em comum. Quem sabe se eu tivesse percebido isso antes, teria ficado apavorada. Mas acho que ainda estava sob o efeito de tudo o que tinha experimentado aquela noite, e aceitei o convite pra seguir com eles pra uma “coisa mais íntima”.
— Também temos um filho, uns dois anos mais velho que o seu... — a loira me dizia, se virando para trás, no banco do passageiro.
— E também temos uma relação aberta com ele! — o marido completava, ao volante.
Pouco depois, quando chegamos na casa deles, eu me dei conta de que aquela noite prometia, e um pouco além do que imaginei quando resolvi me aventurar com meu filho numa casa de swing. Eu só não esperava encontrar não apenas outra mãe incestuosa, como eu... mas um casal.
O desfecho dessa noite eu conto na próxima.
Conto simplesmente maravilhoso, o amor de uma mãe pelos filhos é total, incondicional e puro, lindo, fervoroso delicioso conto. Votado e aprovado
Oie. Que aventura excitante, se deixar levar num sexo grupal com estranhos. Fiquei com uma pontinha de inveja. Seu filho deve ser uma delícia. Que bom que vocês têm essa relação bem resolvida. Parabéns. Bxos.
Queee TESAOOOO
delicia