Turista Casado de fortal

De frente para o local onde trabalho, tem um pequeno hotel de alto padrão. Devido a isso vira e mexe aparece gente interesante de todo o lugar, vindo a trabalho, visita ou só pra turistar. Esse relato de trata de um desses hóspedes que apareceu aqui por volta do dia 22/07 e que me rendeu 2 dias de foda que me fizeram ansiar pela volta dele. A história de fato começa no terceiro parágrafo
Me apresentando de forma breve, sou um homem bissexual de 23 anos, pele morena, corte de cabelo social, 174 de altura e, embora flerte bastante com academia tenho um corpo que pode ser considerado normal. Nem gordo, nem magro e nem musculoso o suficiente pra estar em qualquer uma dessas classificações.

Na quarta feira enquanto trabalhava resolvi dar um olhada no grindr, sem muita pretensão, foi quando vi um perfil a 110m, "Sgl passivo". A gente trocou uma ideia rápida e, após me informar que estava hospedado no hotel do outro lado da rua e trocarmos umas fotos a gente marcou de transar. Como tava ocupado no trabalho disse que estaria disponível as 17:30 já imaginando que isso ia cagar com esse rolê, afinal sabe como é homem... Passou tesão a mente muda.

Já era por volta das 17 quando abri o app de novo e voltei a trocar ideia com o Lucas (fictício) — e já descrevendo, ele é um cara um pouco mais baixo que eu, parrudinho, sem nenhum músculo e com uma bunda que posso dizer ser comum. O pau dele também não é grande coisa, pequeno e fino, mas, tirando o corpo que poderia pertencer a qualquer pessoa do mundo, o rosto do Lucas era bem chamativo. Barba feita e alinhada, cabelo cortado com um degrade, boca pequena e olhos castanhos bem claros. — me surpreendi ao ver que o puto não negou fogo e mais do que isso disse estar morrendo de vontade de dar.

Depois de me enrolar por uns minutos, tempo suficiente pra eu conseguir ir a farmácia comprar camisinha, ele disse pra eu ir até o quarto dele no hotel que ia deixar a porta aberta pra quando eu chegasse. Uma coisa boba mas que me fez fantasiar pelo menos 5 cenário. Nem tava com o puto e ainda assim já tava com tesão tomando de conta das duas cabeças.

Ao chegar no hotel passei pela recepção, sem falar com ninguém, e fui direto ao elevador. Nesse ponto meu pau já tava começando a dar sinal de vida enquanto imaginava como ia encontrar o Lucas. Mandei mensagem informando que já estava subindo e caso ele quisesse já poderia ir se preparando. Bom, não sei se foi efeito da minha última mensagem ou se de fato o puto já estava planejando isso desde o início mas, ao entrar no quarto(uma suíte não muito grande), me deparei com ele deitado sem nenhuma peça de roupa e com a bunda empinada na minha direção. Aquela cena foi o suficiente pra fazer meu pau que já tava meia bomba terminar de endurecer sem nem precisar ser tocado.

Depois de fechar a porta não precisei fazer muita coisa pra atiçar o puto, crachá e camisa de farda no chão, me ajoelhei na beirada da cama e fui de encontro ao meu prêmio. Geralmente não costumo começar pela melhor parte, prefiro seguir um caminho aos poucos pra excitar quem está comigo antes de línguar e lubrificar gostoso um cuzinho, porém, com o Lucas acabou sendo um pouco diferente. Desde o momento que minha mão encostou nas nádegas dele o putinho já começou a falar manhoso, não precisei fazer absolutamente nada pra ele se entregar pra mim e depois de pedir com tanto tesão pra eu cair de boca foi o que fiz.

Mais do que ver, dava pra sentir o quanto ele tava realmente querendo alguém pra fuder aquele cuzinho. A cada contato com minha língua era um gemido manhoso e, não demorou muito pra ele mostrar como gosta de ser tratado, em meio ao calor do momento Lucas falou "isso, aproveita tua putinha". Bom, posso ser um cara safado e tudo mais, mas... acima disso, tenho a dignidade de respeitar quem tá comigo e geralmente não coloco ninguém numa posição que não tenha certeza de seja confortável pra ambos. Acho que assim deixa óbvio a virada de chave que as palavras de Lucas deram em mim.

Com o meu pau latejando, e as mãos apertando com força as nádegas dele, o tesão tomou conta de mim. Se o Lucas queria ser uma putinha naquele momento ele havia conseguido e, não era qualquer putinha, era minha putinha. Me levantei e virei ele de frente pra mim, já tinha linguado bastante do cuzinho dele e agora tava na hora da puta retribuir o favor. Não foi necessário pedir, Lucas veio de maneira natural de encontro ao meu pau e pagou com gosto o boquete mais guloso que recebi em muito tempo. Fez questão de engolir da cabeça a base do meu pau o máximo de vezes que conseguiu e sempre que sentia ânsia aproveitava a própria saliva pra lubrificar ainda mais. Ele não teve tempo pra dizer muita coisa mas entre os gemidos o olhar deixava claro que tava gostando do que tava fazendo.

Após o boquete ele ficou de quatro. Enquanto ele gemia manhoso e fazia questão de abrir a bunda pra mim encapei meu pau e sem dó comecei a comer a minha putinha. Meti nele de quatro por um tempinho enquanto ele gemia e dizia que ainda queria ver como era sentar no meu pau, que queria ter a sensação de cavalgar em mim. Eu, que tava com tesão desde antes de começarmos a transar e já tinha recebido um demorado boquete, não tive muito controle. Senti que o meu ápice estava chegando e sem pudor aumentei ainda mais as estocadas no cuzinho do Lucas.

como disse antes, o hotel que Lucas estava hospedado era de alto nível, e nesse ponto a gente tava transando com tanto afinco que em meio ao som de palmas e o barulho da cama batendo contra a parede — a ideia de que do outro lado poderia ter alguém, sabendo que a gente tava tratando um hotel tão respeitado como um motel qualquer de esquina — eu nao me segurei por muito tempo. Em meio a suspiros anunciei que iria gozar.

Mal terminei de fala e meu pau pulsou enquanto 4 jatos de porra encheram a camisinha.

Se tivéssemos parado por aí estaria tudo bem mas mesmo depois de gozar continuei estocando devagar no cuzinho da minha puta. Mais uma vez nao sei se Lucas estava planejando isto ou se foi puramente reflexo pelo tesao mas enquanto estávamos nesse vai e vem lento o cuzinho dele dava leves apertos no meu pau que me faziam ir a lua e voltar. Ficamos nessa por uns 2 minutos sem meu pau amolecer (vantagens da juventude kk) e já tava pronto pra mais.

Depois de recuperar o fôlego nessa foda lenta eu resolvi atender o pedido da minha putinha. Lucas disse que queria sentar no meu pau e eu não podia sair sem realizar o desejo dele. Finalmente tirei meu pau de dentro do Lucas mas nem deu tempo de trocar ou tirar a camisinha. Assim que deitei de barriga pra cima a puta mais gulosa que já comi se posicionou pra sentar no meu pau encapado.

A vantagem de ter fodido tanto aquele puto é que na hora de sentar não tivemos dificuldade. Meu pau entrou nele deslizando tão gostoso que não pude evitar revirar os olhos. Não sei se vocês já passaram por isso mas, quando o Lucas começou a cavalgar lentamente no meu colo tive uma sensação de outro mundo enquanto a gala presa na camisinha percorria pela cabeça do meu pau.

No nosso segundo ato Lucas se mostrou uma puta ainda mais prendada na hora de dar gostoso aquele cuzinho. Rebolava, quicava, gemia e pedia por mais enquanto me olhava nos olhos. Nesse ponto minhas mãos, que já estavam satisfeitas de apalpar as nádegas dele passaram a explorar o restante do corpo. Depois de apertar e estimular gostoso tanto os peitos quanto o mamilo eu finalmente cheguei ao pau. Ele tava sentando mim e gemendo igual a um louco mas apartir do momento em que eu comecei a estimular aquela coisinha que o Lucas chamava de rola o cenário mudou.

Os gemidos dele se tornaram abafados e eram constantemente cortados por suspiros. Os olhos dele mal conseguiam manter o foco e pouco tempo depois ele anunciou que ia gozar. esse foi sinal verde pra mim. A caricia que eu tava fazendo no pau dele logo se tornou uma punheta acelerada e com a cintura passei a estocar mais rápido. Eu tava ficando sem fôlego, sentindo que ia gozar a qualquer momento, quando Lucas que nem teve oportunidade de anunciar começou a gozar. Derramou 3 jatos de gala quente no meu peito enquanto o cuzinho piscava feito louco no meu pau.

Depois de gozar Lucas ficou ofegante e tentou sair de cima de mim mas segurei na cintura e lembrei a ele que era minha putinha e que eu ainda nao tinha gozado. Depois disso foi terminar o serviço que já tava praticamente no fim. Lucas nao conseguia mais quicar porém nem por isso eu deixei de meter nele até gozar pela segunda vez na mesma camisinha.

Depois do sexo a gente não chegou a conversar de fato. Vesti minha farda, sai do quarto do hotel e só falei com ele no dia seguinte para marcarmos uma segunda transa antes de ele voltar a Fortaleza. Desde nossa primeira conversa no grindr ele já tinha dito que era casado mas, por achar que isso era só uma mentira pra provocar tesão nem dei muita bola. Só percebi que ele de fato não estava mentindo quando no dia seguinte vi ele de aliança no dedo conversando com a esposa pelo telefone no Hall do hotel.