Banheirão e Cruinsing pós cine



Esse conto é um relato de uma aventura que ocorreu comigo no dia da pré estreia de superman (terça feira 08/07/2025), uma foda com zero contato, zero intimidade mas sustentada inteiramente no tesão do momento. O relato ficou grande e tá com descrições extensas principalmente pelo fato de estar fresco na cabeça e ainda me despertar as mesmas sensações da noite. Caso queira pular um pouco... a história de fato começa no quarto parágrafo.

Depois de chegar do trabalho eu tava trocando uma ideia com um cara do qual eu estava bastante afim, já tínhamos ficado duas vezes antes e embora eu soubesse que estava apenas sendo enrolado (isso por pelo menos duas semanas) resolvi insistir um pouco mais, afinal, quem quer corre atrás. Marcamos de desenrolar essa foda pra 21:00, um horário péssimo pra mim mas que de certo valia o sacrifício. Pra não esperar em casa tomei a decisão que simplesmente mudou o rumo da noite kkk

Afim de não ficar sozinho em casa e sair só no horário combinado resolvi sair as 19h pra uma praça que fica no caminho entre a casa dele e a minha. Sai de casa já com lub e camisinha no bolso só no ponto de encontrar com esse cara e meter bala. Acontece que no meio da praça me encontrei com um amigo e no meio da conversa decidimos ir assistir a pré e estreia de superman. Como o filme ia começar em cerca de 20 minutos e o shopping era a menos de 5 mim de moto achei que ia dar tempo e fomos de moto ver o bendito filme.

Durante o filme percebi que ia ficar meio tarde e devido ao trabalho no dia seguinte mandei mensagem pro cara desmarcando a foda (afinal eu tava sendo enrolado e na minha cabeça já tava certo que ele mesmo ia cancelar), fim do filme shopping quase vazio me despeço do meu amigo e resolvo ir no banheiro esvaziar a bexiga antes de rumar pra casa.

Chegando ao banheiro a primeira coisa que vejo é um cara bem estilo playboyzinho mesmo, branco cabelo um pouco longo mas raspado nos lados e corpo atlético — o que condizia com a roupa de caminhada que ele tava usando —, provavelmente algo entre 28-32 anos, parado no mictório do meio. Eu podia muito tranquilamente ir pra um reservado e ignorar a situação mas, do jeito que eu tava, com lub e camisinha só no ponto de usar, resolvi pagar pra ver. Cheguei no mictório logo ao lado do Gabriel (fictício) e comecei a me aliviar, terminando isso não demorou mais de 3 segundos pra ele olhar na minha direção.

Um negócio foda de 2 homens com tesão é que em certo momento qualquer tipo de comunicação se torna desnecessária. Não precisa de olhar, não precisa de palavras. Ele simplesmente virou pra mim, eu pra ele, ambos duros como pedra, e começamos aquele troca troca de leve, o maluco batendo uma pra mim e eu uma pra ele. Além do corpo atlético e de uma bunda que só Deus e o tempo são capazes de moldar o pau do Gabriel também não era nada mal, grosso a ponto de quase não fechar na mão e um pouco maior que o meu. A gente ficou no tesão dessa punha por uns 2 minutos sem trocar uma palavra até que entrou um terceiro cara no banheiro. Ambos separamos pra disfarçar mas o pau marcado nos shorts dos dois entregou a gente.

Esse terceiro até fazia meu tipo, branquinho parrudo, peludinho e — sem demorar nada pra mostrar o que queria — encarou, sem pudor nenhum, meu pau e o do Gabriel por cima da roupa, foi direto pro mictório do meio, o filho da puta ainda fez questão de levantar um pouco a camisa pra destacar a bunda. Eu olhei pro Gabriel, ele pra mim, e sem falar nada e ambos saímos do banheiro. Não nego que no fogo que eu tava era dentro do branquinho (ali mesmo no banheiro) mas, querendo ou não, sou do tipo que prefere um lance mais discreto e pelo visto o Gabriel também.

Fora do banheiro a gente decidiu tentar curtir um pouco mais em outro desse mesmo shopping. Mas, ao sermos interrompidos outra vez pelo mesmo cara, decidimos sair e procurar outro lugar mais reservado. O que nos levou a fazer um cruising que só de lembrar me deixa de pau duro.

Entrando na parte que mais dá tesão da história. Gabriel e eu seguimos para fora do shopping, numa avenida que geralmente a galera usa pra fazer corrida ou caminhada. No decorrer dessa avenida tem uma ponte e devido ao quase nulo movimento nessa área a gente decidiu tentar algo por lá.

Enquanto andávamos a gente trocou um papo e confirmei que ambos somos adeptos de que: uma foda no sigilo com alguém que só se mostra puto na transa é mil vezes mais gostoso do que comer um cuzinho oferecido qualquer (não desmerecendo, já que tenho ótimas histórias com esse tipo também kkk). Não encontrei meu pau no lixo pra meter em qualquer buraco e pelo visto Gabriel também não.

Estando atrás dos muros dessa ponte a gente voltou pra aquele tesão do banheiro. Mais uma vez não chegamos nem a trocar olhares e por um bom momento ficamos naquela punha suave e sutil, e poha a sensação da mão deslizando no pau, sentindo a estrutura e o pulsar do membro, é simplesmente fantástica. E digo isso tanto pra perspectiva de quem recebe quanto quem faz. Não tem muita coisa melhor do que o tesão a flor da pele e uma punhetinha lenta como uma dança de baile.

Tomando a iniciativa me aproximei mais um pouco do corpo do Gabriel, até nosso pau se encontrar, comecei a acariciar a bunda dele e caprichar ainda mais naquele vai e vem da mão. O puto, que até então não tinha soltado uma palavra se quer, sem querer começou gemer, e pra bom entendedor meia palavra basta, isso foi o suficiente pra saber como fazer o puto gozar gostoso. Perguntei se ele tava afim de se virar pra mim e depois de bastante relutar ele aceitou desde que eu não fizesse mais do que sarrar por cima da cueca kkk

Aceitei a condição do Gabriel e meu corpo foi de encontro com aquela bunda esculpida a muito esforço e corrida, meu pau tava rossando bem no meio das nádegas e ambas as minhas mãos estavam mostrando o que é uma punheta de verdade pro infeliz. Com uma das mãos tava estimulando o saco enquanto com a outra comecei a punhetar de leve só a cabecinha do pau dele, maluco, eu tava tão imerso no prazer daquela situação que em meio a respiração ofegante dele só percebi que já tava no ponto de avançar quando o infeliz sem perceber jogou a cabeça pra trás.

Desde a última vez que perdi um cabaço por fazer o cara gozar antes da hora aprendi minha lição, sem perder tempo parei de estimular o Gabriel e desci a cueca dele. Deu pra ver que o infeliz não tava muito confortável com a situação porém, naquela hora, o "quem cala consente" foi mais do que natural. Peguei o lub do meu bolso e passei no cara, acho que ele nunca tinha sentido essa sensação pq na hora que meu dedão entrou deu pra ver que ele não só tentou sair de leve como estremeceu por inteiro. Nessa altura do campeonato eu não só sabia que já tinha conquistado o que queria como também tive a ótima coincidência de estar com a faca e o queijo na mão. Coloquei a camisinha que tava no meu bolso e depois de pincelar um pouco no cuzinho lubrificado do Gabriel não deu outra. Não vou dizer que meti nele pq foi quase o contrário, deixei meu pau na porta do puto e, depois de enfiar a cabeça, não cheguei a se quer fazer esforço, deixei ele vir no tempo dele conquistando o prêmio que nunca imaginou que ia receber aquela noite.

Já com o pau inteiro dentro do Gabriel comecei o clássico vai e vem, com movimento devagar. E descrever a sensação que eu tive naquele momento é um negócio simplesmente surreal, o Gabriel é gostoso pra caralho, tem uma bunda perfeitinha e acima de tudo um cuzinho que mais apertado impossível, porém o misto de medo, adrenalina e tesão que eu tava naquele momento simplesmente levou meu corpo pra outro nível, e aposto que o infeliz tava passando pela mesma sensação, enquanto eu comia ele da maneira mais genérica possível não só o meu pau tava duro igual osso na camisinha, como o puto, que nem se quer tava se dando ao trabalho de se tocar, tava com aquela tora de carne que mal cabia minha mão apontada pro céu.

Depois de um tempinho fodendo na mesma posição senti que tava perto de gozar, nisso pedi pro Gabriel se encostar no muro e abaixar um pouco o torso, não era de quatro mas a posição se assemelhava bastante. A gente se ajeitou, mesmo com ele reclamando e dizendo que não queria fazer aquele papel bastou eu dizer que tava tudo bem que a gente poderia ficar só na bronha pra ele mudar de ideia. Aposto que dentre as mil e uma coisas que o puto tava esperando encontrar naquele banheiro dar o cu nem se quer tava na lista. Continuamos nossa foda e depois de um tempinho eu falei que já não aguentava mais e tava louco pra gozar. Ele levantou e pediu pra eu tocar uma pra ele de novo pq também tava se segurando a um tempinho e queria gozar junto comigo. Dito e feito, voltamos pra o troca troca do início, como eu tive um tempinho entre tirar a camisinha, começar a bater pra ele e ele começar a bater pra mim o Gabriel acabou gozando primeiro. 5 jato de gala bem grossa que fizeram jus ao pau dele, logo em seguida acompanhei também com uma gozada bem farta.

Depois disso saímos de onde estávamos e voltamos ao shopping enquanto trocávamos uma ideia de como mesmo sem nenhum beijo, boquete ou contato mais íntimo tinha sido uma ótima foda


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Comentários


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rotta10 Comentou em 30/08/2025

Uma delícia




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240928 - Turista Casado de fortal - Categoria: Gays - Votos: 5

Ficha do conto

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Nome do conto:
Banheirão e Cruinsing pós cine

Codigo do conto:
241245

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/08/2025

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2

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