semiescuro. Enquanto te fodo, brinco com seus mamilos, torcendo-os levemente com os dedos, dou leves puxões, te fazendo delirar. Deito por cima de você, agora mordo seus biquinhos extremamente duros. Sussurro no seu ouvido:
— Gostosa, vou te foder todinha, ainda tem muito mais.
— Isso, eu quero, quero mais, não para!
— Safada gostosa!
Plaft, plaft, plaft! Leves tapas na sua face ecoam pelo quarto. Seu corpo treme todo. Te enforco, as penetrações são fortes, você urra de prazer. Coloco suas pernas pra cima, encostadas no meu ombro. Chupo os seus dedinhos dos pés, dedilho seus seios.
Martina grita:
— Porra, vou gozar de novo, caralho!
Aumento as velocidades das estocadas e gozamos juntos, enchendo sua boceta de porra.
Um tempo depois, saio da cama e vou para a cadeira admirar suas reações. Após gozar, me sento na cadeira de frente para sua linda bucetinha que ainda escorre porra. Sua respiração ofegante. Me levanto e vou tomar uma água.
— Ma, por favor!
— Diga, putinha!
— Por favor, me solta, meus braços estão doendo!
— Silêncio!
— Por favor!
— Vou te mudar de posição então, ok? Mas tem uma condição: você não pode tirar a venda. Se tirar, acabou tudo que tenho pra você!
— Tudo bem, eu não vou mexer! Faço tudo que mandar!
Então solto suas amarras e você se senta na cama.
— Me dá um copo d’água, por favor?
— Acho que você já está pedindo demais, não?
— Não seja desumano, vai!
Lhe sirvo água. Enquanto bebe, você comenta:
— Então, vai ter mais?
— Muito mais, meu amor!
— Estava pensando… me dá um banho então, me deixa limpinha pra você. E também ia pedir pra ir ao banheiro!
— Aff, você é uma menina muito pidona!
— Isso não estava nos meus planos, mas vou conceder a você esse desejo!
Pego na sua mão e digo:
— Vem, que eu te guio!
Chegando no banheiro, eu lhe falo:
— Aqui você pode ficar sem a venda, mas pra voltar precisa pôr de novo, ok?
Você concorda com a cabeça.
Ao tirar a venda, seu olhar é de desejo. Passa suas mãos em volta da minha cabeça, faz um carinho e me puxa para um beijo com desejo, volúpia, parece que vamos nos engolir. Você sente meu pau duro te tocar, começa a masturbá-lo de leve e então se abaixa, olha pra mim e solta:
— Não me deu essa oportunidade ainda… posso aproveitar?
— Chupa, puta gostosa! — respondo.
Então você chupa com vontade, desde a base, saco, tudo! Mas, em um rápido movimento, te levanto, sua cara na parede. Você entende, empina a bunda e solta:
— Vai foder meu cuzinho agora, vai?
Plaft! Um belo tapa na sua bunda ecoa pelo banheiro.
— Cala a boca, tá pedindo demais, não acha, putinha?
Então te penetro a buceta com força. Os movimentos são intensos, te fodo com força, puxo seu cabelo. Você grita alto!
Plaft, plaft! Várias palmadas na sua bunda ecoam no banheiro. Sussurro no seu ouvido:
— Quero gozar na sua cara. Se abaixa!
Rapidamente você o faz, se preparando para receber. E assim acontece: ejaculo no seu rosto, olho escorrendo pelos lábios.
Me sento na privada, cansado. Enquanto isso, você permanece de joelhos, olhos fechados. Após mais um tempo em silêncio, eu interrompo:
— Caralho, Martina, você é gostosa demais!
Pego na sua mão:
— Vem, vou te limpar.
Você pede para te levar ao vaso primeiro. Então faz xixi.
No chuveiro trocamos carícias. Não transamos, só comentamos a transa, com você dizendo que está sendo uma bela surpresa. Lhe pergunto se está preparada para gozar muito mais. Você dá um belo sorriso e me beija de novo, com vontade.
Me olha de novo e comenta:
— Acho que respondi, né?
— Martina, agora para voltarmos para a cama, preciso te vendar novamente!
— Tudo bem!
No caminho para a cama, me descuido e você tropeça em algo. Te apoio e você segura o instrumento que te fez tropeçar. Lembra uma haste.
— Droga… — penso comigo.
— Ma, o que é isso?
— Ah, nada… não é só uma espécie de cabide que estava no banheiro. Eu coloquei aqui… — desconverso.
O que estaria eu tramando para a doce, bela, angelical e gostosa Martina…
D+ coleguinha. O primeiro conto a gente nunca esquece. Votado!!!!
dpois de um sonho desc acordou toddo gozzado?